Difamar foi fácil, é o que sempre resolveram me presentear. Semota, difícil. Mas tudo fica melhor quando se entende o real sentido, assim foi camuflagem, que para mim era apenas o que o camaleão faz. Vi que faço isso também, todo dia. Acredito que se pode auferir uma identidade nova, só precisamos saber com qual combinação ela irá ascender. Aprofundado eu já sou, só que termino com “a”, questão de gênero. Tudo é complexo, mas ao mesmo tempo é tangível, só não precisa ser tolhido, mesmo que seja difícil exacerbar um desejo de coragem que se torne célere quando presenciamos injustiças. Não escrevi de modo garrafal, pois as entrelinhas melhor reveladoras para conhecer nossa sociedade aparatosa e distendida de algum sentido. Deixemos nossas ideias efluir para desmistificar esse paradigma e entoar a simplicidade. Usem seu donaire, não se transformem em seres lúgubres. Não precisa admoestar seus direitos para viver em paz, necessito reiterar. Sem me antepor, não quero que pareça um discurso presidencialista, só não quero que acabem e voltem para imersão. Somos condenados ao homizio por termos um ideal resiliente e esse interior petiz. Devemos perscrutar cada cérebro, abandonar tal janota e nos justapor ao verdadeiro sentido de sociedade.

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