Donaire

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O rapaz, agora com os cabelos de um tom quase espacial de roxo por causa da preocupação, acariciava os cabelos loiros da garota desacordada. Madame Pomfrey dissera que seria melhor deixá-la acordar em seu ritmo, para não causar nenhum dano à bebê. Sim, era uma menina. E a melhor parte(ou a pior, ele ainda não havia decidido): aparentemente, ele era o pai. Oh, tio Harry ficaria furioso.

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Teddy sentava-se em um banquinho ao lado do leito da amada, na Ala Hospitalar. A enfermeira chegava para verificar o estado de Vic de tempos em tempos, mas ela havia se compadecido dele e deixado-o ficar. Ele culpava-se por não ter estado lá pelos últimos meses, assustado demais com suas descobertas para ficar do lado dela por muito tempo. Mérlin, como ele era péssimo. Como a encararia depois de tanto tempo? Como diria a verdade a ela?

Céus, como ela era linda. Ele esperava sinceramente que a bebê puxasse aos traços delicados e toda a donaire dela, mas ela seria linda mesmo que puxasse a ele. Afinal, como poderia não ser? Os genes de sua Vic corriam no sangue dela; a corvina poderia transformar a mais horrenda das criaturas em algo belo.