–Esses aí são chatos demais!

–Concordo com você!

–Vamos pra surpresa?- Concordei com a cabeça.

Chegamos em uma praia com uma cesta com lanches e um tecido estendido no chão. Lanchamos, fomos no mar molhar os pés e depois nos deitamos no tecido . Em pouco tempo, começou a chover e a esfriar. Soluço indicou uma caverna e corremos pra lá enquanto os dragões recolhiam tudo. Não daria para voar naquelas condições, não dava para ver nada!

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–Soluço, o que faremos agora? Tá frio demais!

–Não temos o que fazer Astrid, o jeito é esperar. Vamos nos deitar e dormir aqui essa noite.- Ele juntou uns gravetos e folhas secas que tinha pela caverna e Banguela atirou plasma no montinho fazendo uma fogueira.

Nos deitamos, ele nos cobriu como tecido que usamos na praia e dormimos abraçados para nos esquentarmos.

Pov Soluço

Quando amanheceu, acordei devido a luz. Astrid ainda dormia, não quis acorda-la então fiquei observando ela dormir. Um tempo depois ela acordou.

–Bom dia preguiçosa!- Digo observando ela se espreguiçar

–Bom dia! Podemos voltar pra Berk?

–Que tal esperarmos o dragões acordarem, comermos e passearmos mais um pouco? Depois vamos, o que acha?

–Pode ser! Tô com uma fome gigante! Vamos comer?

–Vem. Banguela e Tempestade acordem! Venham.

Juntamos tudo e subimos cada um em seu dragão e fomos. Voava na frente com Banguela enquanto ele resmungava algo. Paramos numa floresta e achamos uma árvore com muitas maçãs, colhemos o suficiente e fomos num riacho pegar peixes e um pouco de água.

–A surpresa ainda não terminou.- Digo indiferente e ela se surpreende. –E não vou falar o que é.

–Tá bom.

Estranhei sua reação mas tudo bem. A primeira parte da surpresa já foi. O lanche, a praia e agora vamos para a clareira da floresta preparar o que conseguimos, minha intenção era dar algo muito especial para ela. Enquanto voamos até lá Astrid grita.

–O que houve?- Pergunto para Banguela que grunhe. –Vamos lá.

Demos meia volta e vimos que ela e Tempestade estavam caindo. Apontei e ele foi atrás. Peguei ela que já subiu, se sentando atrás de mim enquanto pegávamos Tempestade

–O que foi isso Astrid?

–Alguém acertou ela com algo que a fez parar de voar.

Descemos na clareira e fui ver se havia algum machucado nas duas. Astrid estava aparentemente bem. Tempestade já havia se machucado na asa com algo tranquilizante.

– Vamos comer que estamos todos com fome e em seguida voltaremos para Berk cuidar de você garota.- Falo com Tempestade.