Deixados para morrer: parte 4

Mordecai P.O.V

Depois de apenas 30 minjtos na rua, já estávamos artilhados até aos dentes com armas de fogo.

Rigby: Porque é que o pessoal deixa assim armas no meio do chão ?

FMC: Mais importante, o que se passa !? Eram só uns 10 delinquentes. Estão cenrenas de corpos na rua ! O que está a acontecer ?

Seguindo pelas ruas, todos os prédios em redor tinham as luzes apagadas, menos um: as letras esravam em japonês, mas pelo aspeto parecja uma espécie de laboratório.

Arrombamos a entrada e emcontramos o interior desfeito e repleto de cadáveres. Havia sangue nas paredes e dois canibais, que eu matei a tiro.

Gumball: Parece que havia muitos mais desses loucos.

Mordecai: Alguma coisa não bate certo. Porque iriam as pessoas morrer às centenas no meio da rua ?

Carrie: Algo me diz que a resposta está neste laboratório. Instinto fantasma.

Prosseguindo

Prosseguindo pelo laboratório, uma porta estava trancada. O Rigby usou a sua habilidade natural para arrombar fechaduras e abrir a porta. Lá dentro, uma pessoa mexia em tubos de ensaio e amostras de carne podre.

????: Ahhh ! Não me comam a carne !

Mordecai: Calma, ninguém come ninguém aqui. O que se passa ?

????: Minha. Tudo culpa minha ! Sou Dexter, eu e os meus colegas esestávamos a pesquisar um tratamento para a morte cerebral profunda. Aparentemente, criamos um nano-bot que supostamente reativaria as funções cerebrais. No entanto, apenas reativou a parte reptiliana.

Rigby: Então, essas coisas são zumbis !?

Dexter: Basicamente, sim.

Carrie: Mandy ! Ela foi mordida.

Dexter: A cura está pronta, e sei como a distribuir pela cidade. No entanto, vou precisar de ajuda.