Nova fase'

Primeira festa!


Acordo com um vento gelado invadindo o quarto, abro os olhos e o espaço ao meu lado está vazio, assim como o resto do quarto, a porta do banheiro aberta também indica que não tem ninguém lá, me espreguiço e saio da cama, vou até o banheiro e quando saio de lá, visto uma camisa e saio do quarto, pelo silêncio da casa os meninos ainda estão dormindo, por isso tomo todo cuidado pra não fazer barulho, desço as escadas e entro na cozinha na esperança de achar Keyse, porém o lugar está vazio, mas o cheiro de café mostra que ela passou por aqui, pego uma caneca e tomo um gole do meu mais novo aliado de todas as manhãs, então as vozes invadem a casa, Keyse, meu pai, tio Benny e minha mãe aparecem na cozinha.
— Bom dia! Meu pai e seu pai estão indo pra padaria pra terminar as ultimas coisas, eu e sua mãe estamos esperando a Delly e a minha mãe pra ajeitar algumas coisas que ainda temos que levar pro galpão, então a pergunta é... O que você ainda está fazendo aqui e não está lá com o Ryan? – Keyse desanda a falar e me encara com as mãos na cintura, eu solto uma risada vendo ela tão empolgada e ansiosa, é simplesmente maravilhoso ver ela assim, por isso não resisto e mesmo com nossos pais aqui, passo meu braço pela sua cintura e lhe dou um beijo.
— Eu te amo! – ela abre um sorriso satisfeito e me devolve o beijo enquanto segura meu rosto com as duas mãos.
— Eu também te amo! – ela sorri ainda mais – Mas preciso que você vá pra lá e deixe tudo pronto! – eu sorrio concordando, fazendo uma continência assim como os soldados, ela sorri satisfeita, então depois de falar com meus pais e o tio Benny, eu subo pra trocar de roupa, desço e só encontro Keyse e minha mãe na sala, já separando algumas das lembranças que ficarão na mesa, beijo a testa da minha mãe e dou um selinho rápido na Keyse, assim que abro a porta dou de cara com Pérola.
— Achei que já estivesse lá – ela fala com certa reprovação.
— Bom dia pra você também – ela faz uma careta mas quando passa por mim beija minha bochecha, entro no carro e saio da Aldeia direto pra casa do Ryan, assim que paro o carro na frente da casa vejo Nathy vindo dos fundos da casa carregando algumas ervas nas mãos, ela está com um vestido que destaca ainda mais a sua barriga, embora com seis meses já não tenha como não ser vista, ela sorri quando me vê e me espera nos degraus da varanda.
— Finalmente cortou o cabelo – ela fala quando me aproximo, encaro ela mostrando o quanto estou insatisfeito com isso e ela ri.
— Só pra constar, eu fui obrigado – passo a mão pelo cabelo já sentindo falta dos fios maiores, mas ontem Keyse simplesmente me arrastou pro banheiro e passou a tesoura neles.
— Deixa de ser rabugento – ela fala e faço uma careta antes de beijar sua bochecha, passo a mão pela sua barriga e sorrio me lembrando de quando era a Keyse.
— E como tá essa garotona? – pergunto me abaixando pra falar com a barriga, eles descobriram o sexo apenas no mês passado quando a bebê finalmente desistiu de fazer mistério e descruzou as pernas, Ryan quase teve um ataque do coração de tanta emoção e eu estou muito feliz por eles.
— Chutou a noite inteira e quase me fez dormir em pé – ela fala e nós rimos, então entramos na casa – Ele já deve tá saindo do banho, quer um pedaço de bolo? Acho que ainda tem na mesa da cozi... – ela para quando se vira e me vê já cortando o bolo – Não sei por que eu ainda pergunto.
— Por que você é educada, diferente de algumas pessoas nesse Distrito – Ryan fala enquanto sai do corredor e entra na sala.
— Você está atrasado – falo apontando pra ele.
— Não mais que o pai dos aniversariantes – ele dá de ombros e vem até a mim pegando um pedaço do bolo também.
— E acho melhor vocês irem logo por que preciso do pai da minha filha vivo e não sei se consigo manter ele assim se algo der errado hoje, a Keyse está simplesmente muito empolgada – ela fala e isso é verdade, Keyse está planejando a festa a meses, é o primeiro ano dos meninos e se algo sair menos do que perfeito com certeza ela ficará uma fera, por isso nós nos apressamos e saímos da casa dele o mais rápido possível pro galpão, as cadeias e mesas já estão todas separadas desde ontem, mas ainda temos bastante trabalho por isso praticamente não paramos nem um minuto, na hora do almoço tia Grace e minha mãe aparecem e trazem uma marmita, como rápido e logo tenho que começar a trazer as coisas da padaria, depois ir praticamente em cada canto do Distrito buscando encomendas ou levando alguém pra comprar alguma coisa que faltou de ultima hora e como o Distrito também está em festa tudo fica mais demorado, hoje é dia da festa junina do Distrito, na praça já está tudo arrumado, barracas, palco e enfeites para todo lado, na verdade isso é muito bom já que não poderíamos chamar todo mundo, assim mal irão perceber, Keyse disse que era muita sorte o aniversario deles cair junto com a festa ou teríamos que fazer a festa na praça só pra ninguém ficar chateado e olhando desse lado concordo com ela.
A tarde já está começando a cair quando finalmente tudo está arrumado, a mesa principal já está com o bolo de quatro andares, bem colorido, que meu pai passou quase um mês desenhando e imaginando, montamos um brinquedo de pular para as crianças, um outro cheio de bolinhas que os meninos simplesmente adoram e mais um escorrega de plástico, as bandeirinhas coloridas estão por todo lugar, assim como as luzes e bolas coloridas, tudo está exatamente como Keyse e tia Delly exigiram, então corro pra casa pra tomar banho e me arrumar, assim que abro a porta de casa as vozes deles me faz sorrir, passei o dia inteiro sem vê-los e agora sinto meu peito quase explodir de saudade e alegria, eu entro em casa e Lucca é o primeiro a correr e agarrar minha perna, Theo vem logo atrás com os braços pra cima me pedindo colo, eu o pego e aperto ele em mim beijando sua bochecha e pescoço.
— Babou – ele reclama empurrando meu rosto, eu solto uma risada e mordo sua bochecha, o que deixa ele ainda mais irritado.
— Eu também – Lucca fala esticando os braços pra mim, eu me abaixo e o coloco no outro braço, mas diferente do Theo é ele quem beija várias vezes minha bochecha me fazendo rir e rindo junto comigo, Theo fica meio enciumado e segura meu rosto com as duas mãos pra chamar minha atenção.
— Vai ter festa? – ele pergunta e quando eu confirmo ele sorri e bate palmas animado.
— Eu visto o Theo e você o Lucca – Keyse avisa já vindo pegar ele do meu colo.
— PAPAI! – Theo exige agarrando meu pescoço.
— O Lucca fica com o papai e o Theo vem com a mamãe – ela fala e ele afunda o rosto no meu pescoço e não me solta.
— Acho que a mamãe fica com o Lucca hoje! – falo e ela me faz uma careta e então pega Lucca que já vai reclamando, ele sempre reclama pra tomar banho e se vestir, sempre, não existe um dia em que ele facilite as coisas pra gente nessa hora, por isso acaba sendo mais fácil vestir o Theo.
— Não vou tomar banho! – ele cruza os braços e balançando a cabeça de forma exagerada, eu acabo rindo enquanto subimos a escada.
— É impossível alguém negar que ele é seu filho – Keyse fala implicando comigo, eu finjo uma risada e ela ri de verdade.
Gastamos quase duas horas pra ficarmos todos prontos, os meninos estão com calças jeans remendadas com pano xadrez, botas marrom com uma fivela engraçada e camisa quadriculada preta e branca, Lucca aceitou colocar o chapéu mas Theo o jogou longe, mesmo assim são as coisas mais lindas do mundo, dois pedaços de mim, com olhos ainda mais azuis e cabelos bagunçados, estava tomando conta deles quando Keyse desce a escada, ela está com um vestido curto, que vai até metade das suas coxas, ele tem vários babados e uma espécie de short por baixo, também é quadriculado com o mesmo tecido e cor da camisa dos meninos e da minha, ela colocou uma meia calça fina e preta, uma coroa de flores na cabeça, está com um batom vermelho e botas preta que vão até um pouco abaixo do seu joelho, eu me aproximo dela sem desviar os olhos de suas pernas.
— Tem certeza que é isso que as mães usam na festa de um ano dos filhos? – ela me encara com as mãos na cintura.
— Quer que eu troque? – ela pergunta sem desviar os olhos do meu, então abro um sorriso orgulhoso e a puxo pela cintura.
— Sem chance – dessa vez ela que abre um sorriso grande e me dá um beijo muito rápido, quando a olho esperando por mais, ela ri e dá de ombros.
— Não posso borrar o batom!
— Mããããe a gente nunca vamos pra festa – Lucca reclama já começando a fica entediado enquanto Theo está concentrado tentando arrancar a fivela da bota.
— Nós já vamos e Theo por favor não arranca nada da sua roupa – ela fala e Lucca faz uma cara de cansado e Theo ignora o aviso dela – Theo não tira! – ela repete e vai até ele afastando sua mão.
— Isso é feio – ele fala fazendo uma careta.
— Feio é não obedecer – ele cruza os braços e faz um bico lindo que me faz querer apertar ele, eu sorrio e o pego no colo.
— Só entra na festa quem tem fivela na bota – ele me olha desconfiado e em seguida olha pro meu pé, eu mostro a fivela e ele faz uma careta mas passa o braço pelo meu pescoço e desiste de reclamar, então nos apressamos e saímos de casa.
— Pyt! – Pietro vem correndo até nós e Theo se agita tanto que o coloco no chão – A mamãe disse pra eu ir com vocês! – ele fala enquanto Theo corre desesperado pra ele, Pietro ri e se abaixa pra recebe-lo, Theo o abraça tão forte que eles quase caem no chão, ele acabou de fazer onze anos e mesmo assim sempre que os vejo penso que ele ainda tem cinco.
— Nem parece que passaram a tarde toda juntos – Keyse fala mas está sorrindo, na verdade todos nós sorrimos sempre que vemos eles juntos, Pietro é simplesmente adorado pelos garotos, mas Theo tem simplesmente uma veneração por ele, apenas de escutar o nome dele Theo já se anima procurando por ele e sempre que estão juntos é uma festa cheia de risadas e muita animação, por isso quando colocamos os três no banco de trás, presos ao cinto, o carro parece uma festa ambulante. Assim que paramos o carro na lateral do galpão vemos que a festa já começou, a musica está alta e vários carros já estão estacionados, ajudo Keyse a soltar os meninos do banco e Theo logo dá a mão para o Pietro enquanto Lucca aproveita uma distração da Keyse e corre pra rua, ela se assusta e grita por ele, eu me apresso e o pego no colo, mas o nome sendo gritado chamou a atenção de algumas pessoas do outro lado, uma mulher com uma roupa bem colorida corre até nós e só entendo quando vejo o homem barbudo segurando uma câmera atrás dela.
— Pyter, que sorte encontrar vocês!
— Bom, é a festa dos meus filhos, acho que eu viria né – falo com ironia e ela sorri, mas não sei se entendeu.
— Eu quero ir na festa – Lucca reclama tentando descer do meu colo.
— O Theo também quer entrar – Pietro me avisa enquanto Theo quase derruba ele de tanto puxá-lo pra andar.
— Tem como andar logo? Você bate sua foto e a gente entra, pode ser? – pergunto e a mulher concorda ainda meio tonta, Keyse pega o Theo no colo mesmo ele reclamando, Pietro fica no nosso meio e a foto é tirada, os meninos fazem cara feia pro flash.
— Será que posso fazer umas perguntas? – a mulher pede enquanto desamassa um pedaço de papel.
— Sim, estamos bem! É realmente complicado ter gêmeos mas eles são ótimos e nosso melhor presente! O projeto vai tão bem que mal posso dizer o quanto! E sim, meus pais estão ótimos e super felizes! Faltou alguma coisa? – pergunto e ela me olha sem saber o que dizer.
— Bom, foi ótimo falar com vocês – Keyse avisa e me empurra pra ir pro galpão.
Assim que entramos Lucca e Theo parecem explodir de tanta alegria, eles apontam tudo, sorriem, batem palma, gritam e querem ir pro chão, assim que os colocamos no chão eles correm cada um pro lado e Keyse quase tem um ataque sem saber se corre atrás deles ou se os deixa curtir, ela já estava gritando pelo Lucca quando a mãe dela nos alcança.
— Ai pelo amor Deus, é a festa deles, deixem eles respirar um pouco – ela faz e uma careta pra Keyse e vem até a mim, me dá um beijo na bochecha e me olha com um sorriso – Eu nunca canso de olhar esse rosto – ela fala e segura meu queixo, já me acostumei com esse jeito dela, então apenas devolvo o beijo na bochecha.
— Ai caramba, você tá muito gata – Hazel fala pra Keyse quando se aproxima – Esse corpo... – ela faz uma careta – Eu tive só uma e ainda tento voltar ao que era antes – ela fala fazendo uma cara triste, mas ela não está nada mal, engordou um pouco mas ainda a acho muito bonita e é exatamente isso que Keyse diz a ela – Se você me contasse seu segredo...
— Essa é fácil! – eu me meto na conversa e ela me olha curiosa – Muita atividade física – falo e passo meu braço pela cintura da Keyse e beijo logo abaixo de sua orelha fazendo-a rir e Hazel revirar os olhos.
— Vocês dois, são dois tarados, isso sim – ela fala e sai rindo.
— A festa está ótima mas você com esse vestido, só me faz querer voltar pra casa logo – eu falo no ouvido da Keyse e ela ri e se vira pra mim mexendo nos botões da minha camisa.
— Bom... Nós sempre podemos dar um jeito até chegar em casa – ela abre um sorriso malicioso.
— O Theo tá comendo todos os doces da mesa – Louise aparece correndo e já agarrando e puxando minha calça, eu reviro os olhos e Keyse ri já se afastando de mim, ela dá de ombros e sorri.
— O dever nos chama!
— Eu falei pra ele parar e ele enfiou três na boca. TUDO JUNTO – Loui fala parecendo realmente impressionada, eu acabo achando graça dessa pequena coisinha parada na minha frente com a mão na cintura, ela é quase a miniatura da Pérola, mas os olhos são marrons como os do pai e a cada dia que passa ela é mais mandona e exigente.
— Então vamos lá da uma bronca nele – eu falo e ela concorda satisfeita.
— Eu vou procurar o Lucca – Keyse avisa e vai pro outro lado enquanto eu sigo Louise pra esse tal extermínio de doces, quando chego na mesa, acabo rindo ainda mais, Theo está com a boca entupida de doces e guardando outros no bolso da calça.
— Eu disse que ele vai acabar com tudo – ela fala e me olha esperando que eu faça algo, então quando eu me abaixo ao lado dele e pego dois doces e coloco na minha boca, ela abre os olhos arregalados – É pra brigar não pra comer!
— Mas é que tá muito gostoso, você já comeu? – ela nega como se fosse um crime, então eu pego um de morango e estico pra ela.
— Não pode, só depois do bolo! – ela fala como se fosse óbvio.
— Vai ser nosso segredo – ela olha para os dois lados e então num gesto muito rápido ela pega o doce e enfia na boca, assim que morde ela abre um sorriso divertido.
— Era pra você pegar o Theo e não fazer a Loui comer – Keyse aparece logo atrás de mim, Louise ri da minha cara, mas quando Keyse pega um doce e come também ela sorri e pega outro.
Depois de roubarmos mais alguns doces, levamos os meninos para o brinquedo com as bolinhas e os gritos e risadas deles quase superou a música que tocava, Pérola tirou pelo menos uma centena de fotos de tudo e a alegria da festa é realmente empolgante, todo mundo se divertindo, posando pra fotos, até minha mãe aceitou tirar uma foto com a gente usando um chapéu colorido, Pérola mal acreditou quando ela sorriu, mas não dissemos nada, apenas aproveitamos, papai é só alegria enquanto baba os netos, Pietro se juntou com uns amigos da escola e passou a festa correndo de um lado pro outro e claro, guardando alguns minutos pra pular no pula pula junto com Theo e Lucca, já a Josie, filha da Hazel, que é alguns meses mais velha que os meninos não quis sair da piscina de bolinhas nem por um segundo, mas Louise ficou o tempo todo ao lado dela e isso a acalmou um pouco. Na hora de cantar parabéns e cortar o bolo foi um pequeno sacrifico conseguir tirar todas as crianças dos brinquedos, mas quando dissemos que poderiam comer doces e bolo, elas aceitaram mais facilmente, então eu peguei o Lucca e Keyse o Theo, nos posicionamos atrás da mesa e quando a luz foi diminuída e as velas acendidas, os dois riam e batiam palmas animados, a vela também é colorida assim como o bolo e solta várias faíscas que deixam eles rindo a toa, na hora de apagar a vela os flashs da câmera da Pérola acompanham cada tentativa e Lucca se irrita quando assopra a terceira vez a vela continua acesa, por isso eu e Keyse nos juntamos a eles dois e quando a vela se apaga ele solta um grito e levanta os braços se sentindo vitorioso e fazendo todo mundo rir. Chegamos em casa com Theo dormindo no banco de trás e Lucca lutando contra o sono, nós levamos eles pro quarto e apenas tiramos a roupa deles e colocamos o pijama com eles já dormindo calmamente, Keyse ignora o fato deles estarem suados por terem corrido e pulado o tempo todo, então apagamos as luzes e saímos em silêncio, apago a luz do andar de baixo e entramos no quarto, ela se senta na cama abrindo o zíper da bota, então antes que ela termine eu me apresso e me ajoelho na frente dela.
— Me daria a honra? – pergunto olhando nos olhos dela, um sorriso doce aparece e então ela coloca o pé em cima da minha coxa me dando permissão, eu também sorrio e termino de deslizar o zíper, tiro a bota do seus pés calmamente e a deixo de lado, depois subo minha mão pela sua perna, seu joelho, sua coxa e então alcanço a barra da meia e a desço lentamente olhando sua pele sendo descoberta, quando termino jogo-a pra trás e deixo meus dedos subirem e descer pela sua coxa, ela sorri e eu faço o mesmo com a outra perna, quando as duas já estão livres de bota e meias, eu subo beijando sua perna, seu joelho, sua coxa e quando olho pra ela seus olhos estão transbordando de desejo e apreensão, então essa sendo a linda, louca e impaciente mulher com eu me casei ela simplesmente me puxa pela camisa e me traz pra cima dela me beijando com toda paixão e fome que sempre temos um pelo outro.

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