Olho para minhas filhas... Por incrível que pareça, elas só tem dois meses de vida, mas aparência de três anos e meio. No final, Atena e Rachel descobriram o porque disso: por terem ficado “hospedadas” em minha barriga em pleno processo de transformação, minhas pequenas também se tornaram deusas... Minhas deusas...

- Mamãe, - as duas me chamam juntas, me tirando do meu torpor. – É isso? Acabou? – Perguntam, apontando para os restos de Fíbia, meu animal sagrado.

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Rapidamente as cinzas começam a se mexer, fazendo sair de lá uma nova fênix. Minhas filhas, maravilhadas, vão até lá e a acariciam na cabeça, logo virando seus olhares a mim, querendo respostas. Apenas suspiro, pegando a nova ave em minhas mãos e lhes lançando um sorriso.

- Não queridas, estão vendo? Ela não “acabou”, apenas renasceu, querendo uma nova vida. – Olho para a janela do quarto, sussurrando baixinho: - Assim como eu...