Diaries of a depressed life

Sendo massacrada


O dia passou-se lentamente. Parece que o dia quiz tirar uma com a minha cara. O sinal tocou anunciando o fim da ultima aula. Guardei meus materiais lentamente. Esperando que todos os outros alunos saissem. Após todos os alunos e o professor terem saido, esperei mais um tempinho para esvasiarem os corredores. Oque eu menos precisava agora, era ouvir os apelidinhos maldosos que me davam. Coloquei minha mochila nas costas. Quando ia sair da sala uma pessoa entrou. Tânia Denali. E atrás dela, vinheram mas duas. Uma reconheci ser Irina Denali, irmã de Tânia, mas a outra eu não conhecia.

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– Bola Swan!- exclamou irônica.

– Eu tenho que ir embora...- disse tentando sair da sala. Irina e a outra seguraram meus braços.

– Ah... Vou te apresentar minha mais nova amiga.- disse Tânia aproximando-se de mim.- Essa é Lauren.- continuou ela.-Mas eu não vim aqui para isso, querida...- Irina e a tal Lauren me soltaram. Ela deu uma volta a meu redor. Parando bem proxima a mim.- Achou que eu não iria descobrir, Bella?- perguntou ela me deixando confusa.

– Descobrir oque?- perguntei.

– Ah, não se finja de sonsa, Bella. Sei que me dedurou.- continuou ela.

– Dedurei você? De que está falando?- estava mais confusa ainda.

– Também sei das fofoquinhas que você anda espalhando.- disse. A irritação explicita em sua voz.

– Que fof...

– Cale a boca!- gritou ela me dando um tapa no rosto. Não reaji, ela estava em maior número.- Como descobriu?- perguntou.- Como descobriu o meu caso com o senhor Tanner?- ela gritou. A olhei espantada. O senhor Tanner era um velho barrigudo e barbudo, também nosso professor de Quimica.- Porque contou vadia?- ela me deu um soco. Fui para cima dela para revidar, mas meus braços foram segurados por Irina e Lauren. Tânia só me socava e socava.

– Tânia pare! Vai mata-lá!- gritou uma voz de menina, não era Irina. Talvez fosse Lauren.

– Não se meta nisso, vadiazinha!- berrou Tânia. Eu sentia a dor me atingindo e a inconsiencia me tomando. Eu estava sendo arrastada para escuridão.

E enfim ela me levou.

******

Uma luz forte batia em meu rosto.

Abri os olhos, pisquei algumas vezes para normalizar a vizão. Estava em uma sala totalmente branca.

Tentei me mecher, mas algo em meu braço me empedia. Deus! Será que eu morri?

Não. Não era possivel. Morrer não era tão desconfortavel, era?

Olhei para meu braço, havia algumas agulhas nele. Tentei tirá-las mais uma mão me empediu.

– Não pode tirar, Bella.-era Alice. Fechei os olhos, minhas palpebras estavam meio pesadas.- Bella? Está acordada? Bella?- Alice perguntava sem parar, minha mente martelava mandando-me responde-lá, porém meu corpo estava cansado demais para me obedecer.

– Shhhhhh.... Faça silêncio, Alice. Vai acorda-lá.- avisou Renné. Renné estava aqui?

– Mamãe?- eu tentava chamar a atenção de uma das duas que estavam em uma pequena "discução" sobre me acordar ou não.

– Alice?- tentei chamar por Alice, mais elas simplesmente prefiriam descutir do que prestar atenção em mim.- Mas que merda!- murmurei baixinho.

– Bells...- sussurou Rose. Rose também está aqui! Aleluia! Finalmente as atençoes foram voltadas para mim.

– Rose... eu... eu...- eu tentava dizer oque aconteceu.

– Shhhhh... Bells. Nós sabemos.- acalmou-me Renné.

– Você está bem, Bella?- perguntou Rose. Sussurei um "sim" e ela sorriu- Ficamos preocupadas... Não faça mais isso, mocinha.- exigiu ela. As vezes Rose parecia minha mãe.- Vou chamar a enfermeira...- Rose saiu da sala.

– Ah Bella, eu fiquei tão preocupada com você!- Alice disse me abraçando.

– Ai!- o braço dela bateu no meu.

– Desculpe.- ela disse encolhendo os ombros. A infermeira chegou ao quarto.

– Pronta para os remedios, querida?- perguntou sorrindo simpatica.- Ah, esqueci de me apresentar. Meu nome é Maria. Serei sua enfermeira.- tenho que admitir, Maria é linda! Seus cabelos são loiros e seus olhos nun intenso tom de azul.

– Ah... Remedios? Não! por favor! Não quero dormir....- protestei.

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– Posso dar a você mais uns minutos. Mas terá que tomar os...

– Dê os remedios a ela.- Renné a cortou.

– Mas mãe...- comecei

– Nada de 'mas', Isabella.- disse ela num tom definitivo. Suspirei. A infermeira engetou alguma coisa no soro, uns dois minutos depois eu estava sonolenta novamente.

– Durma bem, querida.- disse Maria e saiu do querto. Mamãe me deu um beijo na testa, Rose me abraçou.

– Venho te ver assim que acordar.- disse Alice dando um beijo em cada lado de minha bochecha.- Eu te amo, Bells...- sussurou. Ela fez mensão de sair mas fiz um esforço para segurar seu braço ela me olhou curiosa.

– Quanto tempo estive apagada?- perguntei. Ela me olhou desconfortável.

– Dois dias.- disse. Nem força para arregalar os olhos eu tive.

– Eu te amo, Alice.- disse. Ela havia dito que me amava. Era certo eu responder. Afinal, ela é minha melhor amiga. Ela sorriu.

– Tchau.- disse Alice e foi em direção a porta. Fechei os olhos.

– Ed?- chamou Alice. Parecia surpresa. Abri os olhos novamente e olhei para a porta. A ultima coisa que vi foram os cabelos cor de bronze de Edward. Pera ai... Edward?

Tentei olhar novamente para ter certeza, mas antes que eu pudesse ver, meus olhos se fecharam.

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