Perversa

Capítulo 50


Perversa não ataca.

SÃO PEQUENAS COISAS...

... que mostram o quanto a vida é mais valiosa que um blog.

Talvez nossos enganos e nossas falsas verdades sejam apenas um meio de dizer ‘Eu também quero ser feliz’.

Portanto, seja. Porque eu também vou ser.

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É, galera. Chega de perversidades.

Não é assim que as coisas acontecem.

Gostaria de me desculpar com todos que eu já causei algum mal, por menor que seja, durante todo o tempo do blog.

Vocês são especiais, independente do que eu disse aqui.

Agora, desistam.

Eu não vou falar quem sou eu.

Essa é uma curiosidade que eu deixo em vocês com muito gosto.

E, não se esqueçam, uma vez Perversa, sempre Perversa.

Ainda estou de olho em você.

Perv. ♥

Primeiro dia de aula. Terceiro ano, quem diria!

Todos estavam eufóricos em Hogwarts High School. Alunos se cumprimentavam, matavam saudades. Comentavam acontecimentos inesquecíveis.

O dia estava claro, sem nuvens. Flores inundavam as árvores e uma brisa fresca de primavera espalhava euforia por todo canto.

Um súbito silêncio invadiu a área vip, o primeiro pátio, o refeitório. Todos olhavam para os portões e, a maioria deles sentia uma estranha sensação de dejá vu.

Havia um carro lá. Era uma BMW.

Um garoto de olhos azuis e cabelos ruivos saiu pelo lado do motorista e abriu a porta do carona. De lá, a garota mais encantadora e mais feliz que eles já haviam visto, desceu – de mãos dadas com ele.

Ronald e Hermione.

– Estão todos olhando pra cá. – Ele observou.

– Você já devia ter se acostumado.

Ele se encostou no carro e ela parou à sua frente. Acariciou seus cabelos devagar e sorriu.

– Acho que eles não esperavam por essa cena. – Hermione riu.

– Não mesmo. – Ronald beijou sua testa. – Sabe, acho que você tem que entrar. Eu ainda tenho aula.

– Claro, claro. – Respondeu ela, revirando os olhos. – Harvard.

A bela loira deu meia volta e caminhou em direção ao portão. Mas pensou bem e voltou correndo, jogando-se nos braços do namorado.

– Eu te amo. – Sussurrou.

– Eu te amo. – Ronald retribuiu.

Ele entrou no carro e partiu.

Enfim, ela cruzou os portões da escola, com todos os olhares sobre si. Olhou para toda parte e correspondeu aos sorrisos.

Seu coração palpitou forte e ela mordeu o lábio. Levantou a cabeça e desfilou estonteante até a área vip.

Muito boa, sem deixar de ser má. Mais perfeita que desprezível. Grande parte de um sonho, quase nada de pesadelo. Pouco medo, esbanjando diversão. Afinal, ela nunca ia deixar de ser... Perversa.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.