A TARDIS se posicionou em um corredor estreito de piso zebra, rodeado de cortinas vermelhas. O Doutor examinou bem, e entrou na sala atrás da cortina que ficava à sua esquerda. Calafrios subiram de baixo para cima e ele viu a TARDIS. Ao sair da sala para ver a sua TARDIS... ela continuava lá. De repente, ao entrar de novo... A TARDIS não estava mais lá. No lugar, estava um sofá onde sentavam um anão terno vermelho e Martha Jones.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

O anão e Marha balbuciavam, mas com seus lábios bem abertos. Foi aí que ele percebeu que eles falavam de trás para frente... ao contrário.

O Doutor saiu de lá e foi até a última cortina do corredor ainda à sua esquerda. Encontrou o Agente Cooper, mas com os olhos totalmente brancos.

Ao piscar, ele se aproximou e, de repente, se tornou um homem de cabelos longos e grisalhos. Ao piscar mais uma vez, ele se torna um anjo lamentador com uma expressão furiosa no rosto. Um susto repentino levou o Doutor para fora da sala. Ele entrou na sala mais uma vez, dessa vez com luzes inexistentes piscando sem parar, mas então viu que dentro da sala havia uma entrada pelas cortinas daquela sala. Ao entrar na sala dentro daquela sala deparou-se mais uma vez com a TARDIS. Desta vez decidiu examinar. Usou a chave de fenda sônica e a porta abriu-se. Quando entrou, havia alguém lá. Era o Agente Cooper.

– Annie Blackburn está aqui? - perguntou o Doutor, ainda fora

O Agente pareceu frustrado ao ver as cortinas vermelhas fora da TARDIS.

– Vamos, esta não é a TARDIS verdadeira. - e levou o Agente de volta ao corredor principal, que ao chegar em tal local, não viu a TARIDS. Ao voltarem para a sala anterior... Martha Jones estava lá... com os olhos brancos. Ela tinha a chave de fenda sônica nas mãos, levantou-a e exclamou de trás para frente ao contrário:

– Exterminar!

De repente, Martha acordou no Great Nothern Hotel sentindo falta de algo nas mãos e lembrando de acontecimento recente.