O misterio da camara

capitulo 17- adeus Hogwarts


– Olá menina Evans, esta se sentindo bem?- perguntou madame Pomfrey. Olhei para o local onde estava algumas macas que estavam ocupadas pelos corpos dos alunos petrificados.

– Sim, me sinto bem obrigada. Por que eu estou aqui desta vez?

– Você fraturou alguns ossos, para ser sincera muitos. Lançaram uma maldição em você, e quase todos os seus ossos foram quebrados por casa disso- disse ela desenfaixando meu pé- tive que deixa-la sedada por alguns dias, a dor da reconstrução dos ossos seiria horrível.

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– Dias? De quantos dias estamos falando? E oque aconteceu com eu irmão? E Gina?- perguntei desesperada.

– Três dias apenas, não se preocupe seu irmão foi curado pelas lagrimas da fênix do diretor, elas te um grande poder, a menina Weasley já estava consciente quando saíram da câmara.

– Que bom- suspirei aliviada- bom então hoje é o ultimo dia em Hogwarts?

– Sim menina Evans. Vou ter que sair por alguns instantes, vou ter que pegar as mandrágoras na estufa para corta-las e fazer o antidoto para as vítimas, depois vou deixar elas descansarem na agua por um tempo enquanto isso tirarei esses gessos de você e dar alguns remédios.

– Ótimo, mais uma boa noticia ainda bem, espero que não tenha nenhuma má noticia madame Pomfrey- disse irônica.

– Na realidade tem sim, o professor Lockhart conjurou um feitiço para seu amigo que acabou vindo para ele mesmo. Ele ficou louco.

– Para ser sincera essa noticia não me abalou em nada- disse e ela riu, pediu licença e saiu.

– Bom dia- disse uma vozinha, procurei por essa voz mas não achei o dono dela- aqui em baixo- olhei para baixo e quem estava lá...

– Dobby, suba aqui, não posso mexer muito o meu pescoço- e antes que eu terminasse a frase ele já estava em cima da cama- O que faz aqui? Por Merlin não me diga que tem mais uma noticia ruim?

– Não senhorita, Dobby soube oque havia acontecido com a senhorita e veio visita-la, Dobby trouxe um presente para a senhorita- o pequeno elfo mostrou um maço de lírios azuis que tirou de sua pequena costa.

– São lindas Dobby, Muito obrigada, aonde as achou? Era da casa dos meus antigos amos senhorita, disseram que a senhorita estava machucada e Dobby veio ve-la.

– Obrigada Dobby, não só pelas flores mais também pelo aviso que me deu e eu ignorei, sei que não fez aquilo tudo por mal.

– Dobby sente muito, não queria que se sentisse sozinha, mais deu muito trabalho escrever a carta para srt Johnson se passando pelo senhor Weasley, minhas mãos estavam queimadas não consegui escrever muito bem.

– Você fez oque Dobby?- perguntei intrigada.

–Dobby sente muito, mas foi preciso, Dobby sabia que ia se sentir mal, queria que saísse da escola para fcar segura, as só consegui tirar a senhorita do Quadribol.

– Dobby seu elfo bonzinho, vem cá me dar uma abraço- disse puxando ele pelos finos bracinhos.

– A senhorita não esta brava com Dobby? Dobby nunca recebeu abraço de ninguém. Acho que Dobby gosta de ser abraçado senhorita.

Mais uma vez obrigada Dobby- ele deu um sorriso enorme- mas você estava dizendo que soube pelos seus antigos senhores que eu estava machucada, pensei que você só havia servido a uma família só.

– Dobby só pertenceu a uma família senhorita- disse ele- Mas agora Dobby é um elfo livre, não vai levar xingos e nem surras de ninguém.

– Dobby isso é uma boa noticia, mas pensei que os elfos se sentissem humilhados quando são libertos, você me disse que só são libertos por que eles não tem mais serventia.

– Dobby quer ter direito assim como os bruxos, ninguém merece ser maltratado senhorita, mas se Dobby tivesse uma senhora como a senhorita e seu irmão Dobby seria muito feliz.

– Mas como libertaram você Dobby?

O diário de Riddle estava na posse do meu antigo amo, seu irmão estava na sala do diretor quando meu antigo amo chegou, o senhor diretor disse que o diário pertencia ao meu antigo senhor que “ acidentalmente” pusera o diário no meio dos livros da senhorita Weasley.

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Então foi assim que ela conseguiu o diário.

Sim senhorita, mas meu até então amo discordou e saímos da sala do diretor, seu irmão veio logo atrás para entregar o diário para o meu antigo senhor e disse que viu ele pondo o diário no caldeirão da amiga dele na floreios e borrões.

– Na floreios e borrões?- pensava comigo quem estava lá na livraria enquanto comprávamos nossos livros.

– Sim senhorita, meu antigo senhor o ignorou e seu irmão insistiu mais uma vez, até que meu antigo amo pegou o diário e depois mandou que eu levasse, seu irmão disse para eu abrir o diário e olha só oque tinha nele- disse ele mostrando o pezinho.

– Uma meia, uma peça de roupa, meu irmão é bem astuto.

– Só fico com pena do pequeno senhor Malfoy, é tão solitário, sem ninguém para conversar além de mim- ele mal terminou a frase e me deixou de queixo caído.

– Seus senhores eram os Malfoy?- balançou a cabeça confirmando. Uma voz se aproximou e ele deu um tchau e sumiu novamente.

– Toc toc- disse Fred que estava com a cabeça na porta- Posso entrar?

– É claro Fred.

– Fred? Vejo que estamos progredindo- disse ele dando aquele sorriso lindo- como esta se sentindo- disse ele mais serio.

– Estou bem, pra falar a verdade melhor doque nunca.

– Isso é bom, fiquei preocupado, minha irmã, você, não dava para perder vocês, quando lemos aquelas palavras na parede entramos em pânico.

– Que palavras?

– Que o corpo de vocês ficariam lá para sempre.

– Era ele, era Voldemort de novo, mas em sua forma juvenil, quando ele ainda era Tom Riddle. Ele disse que eu seria uma grande bruxa e queria que me juntasse a ele.

– E no final das contas o elfo estava certo- disse Fred.

– Sim estava-disse lembrando doque o elfo havia me dito sobre as cartas- Fred queria pedir desculpas a você, Dobby me disse que não foi você que escreveu para a Johnson nas férias, na realidade o próprio Dobby escreveu para ela, para que eu me sentisse mal e saísse da escola- disse meio envergonhada.

– Esse elfo danadinho...

– Vamos tirar esses gessos então menina Evans? Senhor Weasley, bom dia vou quebrar esses gessos e logo poderão voltar a conversar- disse madame Pomfrey.

A mulher fechou a cortina quebrou os gessos e me deu uniformes limpinhos, ela me deu um remédio me deu um remédio para dor.

– Quando parar de doer o pescoço tire a pescocera- concordei- Vou fazer o chá para os petrificados- e ela saiu. Ele se sentou ao meu lado na cama e ficamos um tempo em silencio.

– Então como estamos? Quero dizer... agora que você sabe que eu sou inocente.

– Bom Fred... pode até ser que nessa questão das cartas você seja inocente, mas e o beijo? Ele tem uma explicação?

– Aquele só foi um triste acidente, ela me beijou por que de acordo com as cartas do elfo ainda estávamos namorando. Sabe que eu gosto de você gosto muito- disse ele se aproximando do meu rosto para me beijar. Mas pelo visto tem algo a mais que Angelina nessa historia. Eu vi como voce e Diggory de olham, gosta dele Ravenna?

– Não, não sei Fred, quando eu vi você e a Johnson eu surtei, e Cedrico estava lá para me segurar. Ele me ajudou muito, não me sentia só quando ele estava lá. Gosto de você Fred, mas Cedrico apareceu e confundiu tudo- tentei sair do assunto tirando a pescoceira até que ela enroscou em algo.

– Eu te ajudo disse Fred- ele desenroscou a pescoceira e tirou.

– Obrigado – agradeci, quando fui arrumar o cabelo senti algo no meu pescoço era...- Fred o colar de sua avó e o anel, eu havia te devolvido- disse pegando o colar com o anel que estava como um pingente nele.

– Sim, de alguma forma, naquele dia que te abracei eu sabia que você iria precisar, entao enquanto te abraçava eu coloquei o colar em você.

– Nem sei oque dizer Fred, queria não estar confusa e ...

– Ah menina Evans havia me esquecido, o diretor quer falar com a senhorita, o mais rápido possível, pois ele vai estar muito ocupado por conta do banquete- disse a madame Pomfrey.

– Obrigado... bom tenho que ir agora, nos vemos no banquete Fred- disse andando. Ele continuou sentado na cama voltei correndo até ele e dei um beijo em seu rosto- me desculpa por não ter acreditado em você- a sua única resposta foi um lindo sorriso. Sai correndo para a sala do diretor.

...

– Professor Dumbledore, madame Pomfrey disse que queria falar comigo.

– De fato senhorita Evans. Bom, primeiramente como você esta?

– Estou bem, obrigada. Mas oque queria falar?

– Vocês tiveram sorte, se Harry ficasse com o veneno no corpo por mais tempo ele poderia ter morrido, mas fique tranquila Fawkes o curou, as fênix tem lagrimas curativas, sem contar a força de levar cargas pesadas, ela que trouxe vocês para cima. E você e Gina ficaram muito mal, ele lançou em vocês a maldição da tortura.

– Fico feliz por estarmos, mas professor tenho medo dele voltar e ficar no meu corpo assim como no ano passado... O tempo todo ele disse que íamos nos juntar e que somos parecidos.

– Não se preocupe com isso, afinal ele morreu e o Tom, era só a lembrança de Voldemort e você cuidou de acabar com ele- disse ele dando um sorriso.

– Pois é, espero que ele não volte – ele concordou- só não entendi o porque consegui acabar com ele através do diário?

– Eu também não sei, mas vou tentar estudar sobre isso. Bom, senhorita Evans queria tratar de outro assunto. Você tem mostrado uma forte característica de uma Veela.

– Veela? Oque é isso?

– Elas tem o poder da sedução, podem enfeitiçar as pessoas com sua beleza. Enfim mandaram uma carta da escola Beauxbatons e como você foi muito travessa e desrespeitou varias regras da escola e juntamente com os gêmeos Weasley e o Pirraça a senhorita fez peripécias que acarretaram varias advertências e o conselho escolar decidiu que seria melhor transferi-la de escola do que expulsa-la e quebrar sua varinha.

– Oque? Mais isso é... essas são minhas opções? Como vou ver Harry? Aqui é a única maneira que posso ver meu irmão é estudando aqui.

– Pode visita-lo.

– Minha tia não gosta de Harry, oque te faz pensar que ela gostaria de mim?

– É uma escolha senhorita Evans, ou mudar de escola ou ter a varinha quebrada.

– Parei e pensei por alguns minutos...

– Para não ter o risco de ter a varinha quebrada, eu aceito ir para outra escola .

– Ótimo, foi uma sabia escolha. Tudo já esta sendo preparado por Jasminne. Mais uma coisa senhorita Evans, as despedidas são muito dolorosas, recomendaria que não contasse a ninguém só se for o caso de desabafo- assenti cabisbaixa- está dispensada.

Sai da sala do diretor correndo para ir ao campo, o lugar mais sossegado. Passei dez anos longe do meu irmão e agora vamos ter que nos distanciar novamente.

Já no campo de quadribol vi uma silhueta muito conhecida, não pensei duas vezes e corri mais que eu pude.

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– CEDRICO! – pulei nele em um abraço forte e chorei.

– Está bem Ravenna?- disse ele acariciando meu cabelo.

– Não, não esta nada bem. Estou sendo transferida de escola.

– Como assim- disse ele me afastando do abraço e ficando frente a frente de mim- Por que?

– O diretor disse que sou uma Veela, e que serei transferida para Beauxbatons, e também por que violei varias regras da escola desde o ano passado.

– Mas não tem outra opção?

– A outra seria a plena expulsão, minha varinha seria quebrada.

– É Beauxbatons não vai ser tão ruim comparado a perder a varinha- concordei.

– Senhor Diggory por um acaso o senhor foi me visitar?- disse mudando de assunto.

– Se eu fui te visitar? Eu dormi do lado da sua cama todos os dias- sorri- E hoje depois do café da manha fui ver se você já havia acordado e o seu namoradinho estava lá e eu não quis atrapalhar- disse com um sorriso falso.

– Pera ai, meu oque? Esta falando de Fred? Não há nada entre nós, você sabe disso- ele concordou e apontou para o meu pescoço.

– E esse colar e a aliança?

– Fred colocou no meu pescoço quando me abraçou no dia em que fui para câmara- ele fingiu surpresa e mudou de assunto.

– Já que você vai para outra escola e provavelmente será difícil de nos vermos queria te dar alguma coisa, mas no trem eu entrego- assenti- agora você tem que arrumar as malas, vai lá, depois nos vemos- me despedi e fui.

Quando subi para arrumar minhas malas as pessoas me parabenizaram por ter sido valente na câmara e quando fui para o banquete o mesmo aconteceu.

Harry e Rony vieram me abraçar, Gina veio de vagar até mim parecendo estar com medo de algo.

– Já acabou Gina, esta tudo bem, sei que não fez por que quis.

– Fui fraca, machuquei você e aquele bilhete e a dor de cabeça constante que voce tinha no começo do ano tudo foi minha culpa. Espero que me perdoe um dia- disse ela constrangida.

– É claro que perdoou, nem foi sua culpa. Mas sobre aquele bilhete? Você sabe alguma coisa?

– Não, foi Riddle que me mandou escrever.

– RAVENNA, HARRY- gritou uma voz que um bom tempo havia se calado. Harry e eu nos viramos para ver, era Colin que vinha apressado em nossa direção usando minha camisa do time de quadribol.

– Como é bom poder ve-lo se mexendo- disse dando um abraço nele.

– Faço das palavras delas as minhas- disse Harry dando um aperto de mão.

– Eu soube de tudo que aconteceu com vocês, e que bom que estejam bem também.

– Olha lá é ela- disse Rony dando uma cotovelada em mim e em Harry- é a Mione- levantamos os três e corremos em direção a ela, e nos enroscamos em um abraço quadruplo.

– Não sabe a falta que nos fez Mione, e mesmo petrificada pode nos ajudar- disse Harry.

– Você foi realmente brilhante Hermione- disse Rony constrangido.

– Estava com saudades- foi a única coisa que eu disse.

Sentamos a mesa e Harry contou sobre a ida a casa de Hagrid que acabou sendo levado para Azcaban por causa de ser o suspeito de abrir a câmara na primeira vez. Disse que ele indicou a floresta negra para saber tudo que havia acontecido no passado, e que encontraram aranhas gigantescas.

Mione disse tudo oque havia descoberto sobre o Basilisco sobre eles serem vulneráveis ao canto do galo. E nos parabenizou por termos conseguido derrotar Tom e o monstro dele. Só ficou um pouco triste ao saber que Lockhart era um farsante que se apossava das historias de outros bruxos e alterava a memoria deles.

– Harry recebi a visita do nosso querido elfo, e ele me contou tudo que aconteceu. Fiquei muito feliz em saber que ele ficou livre.

– Mais um ano esta se encerrando, muitas coisas ruins aconteceram, mas não devemos esquecer as boas. Amigos vem, amigos vão, tudo passa e creio que nesse ano vocês aprenderam a valorizar as amizades que tinham, nunca saberemos o dia de amanha. Então abracem enquanto há tempo. Viva intensamente como se não houvesse o amanhã.

Num gesto de amizade todos pegaram na mao um do outro formando uma forte corrente, de amigos que ao decorrer do tempo se tornaram nossa família.

A porta do salão principal de abriu e por ela apareceu Hagrid que caminhava com agua nos olhos. Harry se pos em pé e começou a bater palma e logo o salao inteiro também aplaudiu. Depois de abraços e lagrimas Dumbledore retomou a palavra.

– Bom.. Vamos as pontuações das casas? Com 3.787 pontos corvinal ocupa o quarto lugar. Em terceiro lugar com 3.983 ficou a casa Lufa Lufa. Com 4.296 na segunda colocação Sonserina- a mesa da Grifinoria já comemorava antes da pontuação- E com a pontuação de 4.310 Grifinoria fica em primeiro lugar ganhando a taça das casas.

Os gritos de vitória foram ensurdecedores, olhava as outras casas e a menos animada era a sonserina. Draco parecia muito triste, certamente era por causa de Dobby sua única companhia em sua mansão.

Depois do banquete, pegamos nossos pertences e fomos para o trem, de lá olhei pela ultima vez aquele enorme castelo que havia se tornado um lar para mim. Colin me parou logo na entrada da cabine e puxou um envelope de seu casaco.

– É para você, queria ter entregado antes mas por causa do que aconteceu- peguei o envelope e fui abrir mas ele segurou minha mão- abra só em sua casa por favor- assenti e entrei na cabine.

– Contou a seu irmão e a seus amigos que não vai mais estudar aqui?- perguntou Cedrico que entrou na cabine me dando um susto.

– Não- corri para fechar a porta- e não pretendo contar já. Eu não sou muito boa com despedidas.

– Te entendo, mas e agora? Vai ficar muito difícil nos vermos- assenti- e a copa mundial de Quadribol?

– Não tenho certeza se irei, mas por precaução- tirei do meu bolso o ingresso e devolvi a ele- de a outra pessoa e se caso eu decidir ir eu encontro você lá.

– Você foi a melhor coisa que me aconteceu nesse ano- disse ele me abraçando- não queria que as coisas fossem assim. Tenho apenas dois anos na escola e agora que nos conhecemos você vai ser transferida.

– As coisas nem sempre são como nos queremos. Vamos parar de drama senhor Diggory sem despedidas, logo iremos nos encontrar. Pode ter certeza.

– Toma- disse me entregando um envelope e um embrulho- é meu primeiro pomo capturado e uma carta que quero que leia em casa.

– Toma é uma foto que encontrei no álbum que Colin me deu- era uma foto nossa, onde ele me carregava na costas.

– Essa foto é fantástica, vai para a cabeceira da minha cama- quebrando o pouco do clima Harry bate na porta da cabine- Tenho que ir não, esqueça de me escrever- disse ele me abraçando forte pela ultima vez.

– É mais um ano se passou. E eu perdi muita coisa.

– Esta falando das aulas Mione? Ou do Lockhart?- debochou Rony.

Conversamos sobre tudo que havia acontecido na ausência de Hermione, sobre a Murta que geme. Mas não me deu coragem de dizer a eles que iria para outra escola, mas vai ser melhor assim.

– É chegamos- disse meio abalada- só queria dizer que vocês foram muito especiais para mim e que nunca esquecerei de vocês.

– Esta dizendo como se fosse morrer amanha- disse Harry.

– Foi as palavras de Dumbledore, sempre comovem as pessoas- disse Rony que pela primeira vez disse algo sem brincar.

Abracei eles novamente e peguei meu malão.

– Espero ver vocês logo- despediu Rony, indo até os outros Weasley, acenamos para eles que logo saíram de lá.

– Até a volta as aulas- disse Mione correndo para sua família, aquilo me apertou o coração.

– Até mais então minha irmã- disse Harry me abraçando- eu te amo.

– Também te amo seu baixinho. E vê se si cuida- ele me deu mas um apertão e foi para onde uma família de mal encarados se encontrava.

...

– Você me deu um susto enorme mocinha- disse senhorita Jasminne já no orfanato.

Dei um sorriso meio apagado.

– Mês que vem vamos comprar coisas novas para sua ida em Beauxbatons. Sinto muito mais era a única opção. Vem cá e me abraça- disse ela me arrastando para um abraço.

– Quero ver meu irmão. Quero ir na casa onde ele mora.

– Vou ver oque posso fazer. Agora dorme bem.

Subi para meu quarto e me perdi nos pensamentos. E logo caí no sono.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.