Devaneios de um Coração Partido

De volta ao começo... Ou não.


Novamente me encontro naquela estrada,
Naquele quarto escuro,
Onde surgiram as primeiras palavras desse devaneio.

Mas não estou com ele, Não vivo ele,
Não ouço o barulho estridente do trem que passa.

Não ouço o cantarolar da cigarra,do grilo. Não estou com medo da escuridão,que habita meu ser.
Não tenho medo da chuva,da tempestade avassaladora...

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Nem mesmo sei porque essas palavras escrevo.
Já que não sei, as ignoro e descanso o sono dos injustos,porque o dos justos jamais dormirei.

Acordo novamente e decubro o amanhã perdido
entre as flores e cores.

A estrada parece maior,mais difícil de andar.
Os sons que agradaram uma vez,me enlouquecem e novamente,espero pelo silêncio que ao cair da noite novamente vem surgir.