Contos de Ninguém

Pequenos Contos, 2° parte


A noite de primavera estava agradável. Era um daqueles dias em que você poderia tanto usar uma blusa fresca quanto um fino casaco. A rua estava deserta. Você poderia ter a impressão de que não havia uma alma viva ali. Sua janela estava aberta. Ele observava o sinal desligado, piscando repetidamente na cor amarela.

Foi quando ele a viu.

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Ela se tornou prisioneira da própria solidão. Enquanto olhava o mundo lá fora, um sorriso triste tomou seus lábios. Ela havia saído um dia. Ela havia estado com ele uma vez. Isso bastava.

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Eu não nasci para ser moldada pelos interesses do mundo. Eu nasci para ser quem eu sou. Afinal, quem sabe se voltaremos a este mundo um dia? E se perdermos nossa essência, a vida não valerá de nada.