Hoje era noite de encontrar pessoas fantasiadas pela Hogwarts inteira, por algum motivo, Snape queria dar uma festa a fantasia de aniversário para Dumbledore. E nem mesmo ERA seu aniversário.

Dumbledore estava em seu escritório, procurando uma fantasia glamourosa e que honrasse Hogwarts inteira, mas ouviu a porta bater:

–Entre.

Quem entrou foi McGonagall, a velha da escola.

–Dumbledore, querido, eu quero ir direto ao ponto.

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–O que você acha... Power Ranger vermelho ou Gandalf? -Perguntou o diretor a ela, mostrando duas fantasias.

–O assunto não é esse Dumbledore! -Vociferou a professora.

–Ok, ok, ok...

–A propósito... Power Ranger combina mais com você... -Murmurou McGonagall, envergonhada.

–Oh, eu também achei...

–Mas o que eu queria falar com você, Dumbledore, tem a ver com assuntos sérios!

–Ah, sim, diga-os.

–Bom, eu queria lhe pedir que me deixasse fazer um cover de Rihanna na sua festa.

Dumbledore olhou de cima a baixo a professora.

–McGonagall, você fazendo cover de Rihanna vai ser tão boa quanto minha carreira de babá que estou pensando em ingressar.

–Mas eu...

–Não! Ponto final.

McGonagall parecia ultrajada, e saiu correndo do escritório.

–Hã, professores... Ah! Essa aqui vai servir! -Disse Dumbledore feliz, para uma bela fantasia que encontrara no fundo do armário.

–Lembra aquele negócio de "Dumbledore é um bruxo de honra e que ele é um dos melhores magos do mundo?" -Perguntou Harry a Rony. -Acho que não sei mais ao certo.

Dumbledore estava descendo as escadas vestido magnificamente de sereia, atraindo olhares "encantados".

–Obrigado! Obrigado! -Ele agradeceu, subindo num palco.

Harry estava vestido de rena do Papai Noel, Rony de basilisco e Hermione de Aragogue (Rony tomou distância dela).

–Senhoras e senhores! Seja bem-vindos a minha gloriosa festa planejada por Severo Snape!

As pessoas aplaudiram.

–Afinal de contas, cadê Snape? -Perguntou Harry.

–E quero dizer que estão todos convidados á danç...

BLAAAAM

Um Avada Kedavra certeiro foi atirado no coração de Dumbledore, que caía de braços abertos no meio do palco. Houve gritos, pessoas chorando e indo em direção ao corpo. Levou uns segundos de choque quando Harry berrou:

–Cadê o Snape?! FOI ELE, ELE MATOU DUMBLEDORE!

Todos correram, uns buscando ajuda, outros ligando pro seus pais dizendo que as férias chegaram mais cedo.

Harry, Rony e Hermione corriam pelos corredores, procurando Snape.

–ONDE ESTÁ ELE? -Gritou Harry.

Até que o encontraram, correndo para a saída, ele olhou pra trás assustado:


​ E continuou correndo, mais rápido.

–PARE AÍ! -Gritou Hermione -Incarcerous!

E Snape foi amarrado no chão.

–Me soltem! -Ele gritou.

BAAAM.

–Será que ele tá morto?

–Não, tá respirando.

–Ufa...

Snape acordou numa sala, amarrado, ao lado de mais três professores igualmente presos: Flitwick, McGonagall e Sprout.

–O que está acontecendo?! -Vociferou ele para os três garotos.

–Vocês estão sendo acusados de matar Alvo Dumbledore.

–Não fizemos nada! -Berrou Flitwick na sua voz esganiçada, o único professor fantasiado, estava de pudim.

–Tem certeza, Flitwick?! -Disse Hermione psicótica mente. -Desde que Dumbledore roubou sua moda de usar vestes de pudim?

O professor calou-se, assustado.

–E você, Sprout?! -Começou Rony- Não fez nada mesmo? Pelo que sei, Dumbledore proibiu sua passagem na cozinha para não devorar os elfos domésticos que não lhe derem hambúrguer!

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A professora remexeu-se desconfortável.

–E você, McGonagall! -Disse Harry- Soube que Dumbledore te impediu de cantar na festa!

A professora soltou uma exclamação.

–E você, Snape!-Berraram os três -Fez essa festa acontecer e "puff", some de repente?

Snape tinha ódio nos olhos.

–Se não revelarem logo em três segundos quem foi que matou Dumbledore, vamos torturá-los com um cover acústico de Rihanna da McGongall em versão extendida! -Falou Harry.

Os professores se desesperaram.

–Não fomos nós!

–Um...

–Não!

–Dois...

–Foi um prazer trabalhar com vocês, amigos...

–Três!

–PARA! Fui eu, fui eu que matei Dumbledore. -Era Snape.

–HÁ! Eu sabia.

–Mas tem uma coisa que você não sabe.

O professor de poções, Severo Snape, estava engordando, seus cabelos começaram a ganhar fios brancos, sua pele enrugando...

–Dumbledore!

Dumbledore estava usando uma polissuco de Severo Snape.

–Por que fez isso?!

–Eu queria que minha festa de aniversário fosse incrível, e achei que uma morte com estilo a faria ser inesquecível...Aquele que eu matei é um boneco inflável cheio de groselha...

–Ah, Dumbledore, você É inesquecível! -Disse todos juntos, e se abraçaram.

–E sabe o que é mais curioso? -Perguntou o diretor.

–O quê? -Perguntaram os professores e as crianças.

–A previsão de Sibila Trelawney se concretizou, eu "morri", temos que dar um aumento pra ela.

–É verdade, vou providenciar isso já!- Disse McGonagal, sendo desamarrada por Hermione.

E assim... Com vários gritos de terror pela aparição repentina do verdadeiro Dumbledore passeando por aí, Hogwarts voltou ao normal.

No escritório, mais tarde, Dumbledore sorria feliz para o seu próprio reflexo... Mas ele tinha cabelos estranhos agora, tinha uma bola de cristal portátil e um forte cheiro de xerez, pensando no aumento de salário que iria ganhar no dia seguinte, e o do diretor que teria de enterrar antes das pessoas acordarem, e riu:

–Eu disse que ele morreria.