Fashion Police

I could F*** all the time!


Seu coração parecia estar falhando, batia acelerado momentos antes e agora sente como se estivesse falhando...
— E então...O que acha de ser minha madrinha? – Jane perguntou...

Maura mal conseguia ver os detalhes na face da mulher que amava, tentava não piscar, assim evitaria que as lagrimas escorressem por seu rosto.

— Nossa, de todas as reações que imaginei, você ficar muda com certeza não estava entre elas... – Jane continuava a tagarelar.
— Não, não é isso... É que...– Maura finalmente respondeu.
— Não? Não quer ser minha madrinha? – A morena perguntou desapontada. – Mas eu pensei que...
— NÃO, não é isso. – Maura tentou responder novamente.
— Então não quer? – Jane indaga confusa.
— Não...
— Você não quer... - Jane estava triste.
— NÃO... Jane cala a boca e me deixa explicar... Eu só queria dizer que a noticia me pegou de surpresa. Não achei que me convidaria pra ser madinha.
Jane sorri para sua amiga.
— Ah, que alivio... Mas é claro que tinha que ser você.. – A morena fala pegando nas mãos da outra – Você é a pessoa mais importante nesse mundo pra mim...
Maura sorri com o comentário.
— Somos melhores amigas... Sabe, como irmãs.
O sorriso desaparece.
— Sim, claro, você tem razão. - A loira responde.
— Então você aceita?
Um silêncio constrangedor invade a sala.
— Olha não precisa responder agora, sabe eu sei que a tarefa de ser madrinha não é fácil, é muita responsabilidade...

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— Jane...

— Mas quem melhor que você pra me ajudar nisso, sabe Casey quer um grande casamento, mas você sabe que odeio essas coisas.

— Jane...

— Fiquei pensando numa festa bem pequena, ou casar apenas no cartório mesmo, assim como minha madrinha...

Maura coloca dois dedos na boca da outra para que pare de falar.
— Depois da minha viagem, a gente conversa sobre isso. – A loira consegue falar finalmente.

A morena apenas sorri, depois seu semblante fica triste novamente. Olha para mulher a sua frente e dispara:

— Vou sentir sua falta...

*******

— Nossa, foi dramático assim? – Regina pergunta perplexa.

Maura apenas sorri, observando sua namorada de longe.

– Sabe fico aliviada, Emma e eu não passamos por nada do tipo...

Agora Maura encara Regina.
— Sério? ... Não passaram por nenhum drama no começo?... Por acaso você tem Alzheimer? – A loira pergunta perplexa.

— Bom... Teve umas pequenas complicações no inicio... – A morena indaga sem graça.

— Pequenas complicações? .... Regina.. Você escondia um marido?

— Hey... Sem julgamentos. – A morena rebate irritada.

Mau apenas ri da reação da outra.
— E aquilo foi um erro, nós nem consumamos aquela palhaçada. Ainda bem que acabou aquele pesadelo.

— Quando você descobriu que gostava da Emma? – A loira pergunta curiosa.
— Ah, eu nem sei... Só lembro que odiava o jeito dela, toda infantil e ...

— Infantil? Aposto que está falando de mim – Emma fala se aproximando de Regina.
— Sim... De você mesmo, a pessoa mais infantil e lind que tive o desprazer de conhecer. – A morena responde e depois da um selinho na sua namorada.

— Desprazer? Não parecia isso ontem... – Emma comenta sarcástica.
— Ah não, não sou obrigada a escutar isso... – Maura fala tapando os ouvidos.
As outras riem de sua reação.

— Então... Sobre o que falavam além da minha ilustre pessoa? – Emma indaga curiosa.
— Sobre o começo do meu caso com Jane... – Maura responde.

— Ah sim, conheço essa história, Jane aquela lerda... – Emma comenta.
— Oh quem fala – Regina responde sarcástica.
— Como assim “Oh quem fala”? - Emma pergunta imitando os traços da namorada.
— Você chamando Jane de lerda?... Você é a rapidez em pessoa né, pesca tudo no ar... – A morena rebate sarcástica.
— Sim... – A loira começa a retrucar.
— Emma... Se não fosse eu falar que estava afim de você, ia me fazer assitir 5 filmes... – Regina rebate de imediato.
— Ninguém precisa saber disso. – A loira comenta baixinho e vermelha de vergonha.

Maura ri da situação, e comenta:

— Não é a toa que são melhores amigas, são iguais.
Emma apenas faz lingua pra Maura enquanto abraça a namorada que ria do comentário.

— Ei, o que é tão engraçado? – Jane chega curiosa.
— Sua namorada praticando bullying... Da um jeito. – Emma responde.
Regina ri mais ainda.
— Maura pode praticar bullying se quiser... – Jane responde.

— Ela estava chamando Emma e Você... de lerda – Regina comenta.

— Maura! – Jane olha pra namorada perplexa.

Maura apenas levanta os ombros sorrindo.

— Somos um casal, você deveria me defender... – Jane fala.
— Me desculpa amor, mas não existe defesa pra isso. – Maura rebate beijando Jane.
— E nem pra isso – Regina aponta pra namorada.

— Hey, isso foi rude... Merece correção – Emma fala ameaçando a namorada.
— Você pode tentar... – Regina a olha provocando.

Emma se arrepia inteira... Conhece aquele olhar, sabe que acabou de dar idéias a sua namorada... E teme por isso.

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— Bem... erh... Dessa vez vou deixar passar – A loira responde tropeçando nas palavras.
— Tarde demais – É tudo que Regina responde. Depois olha pra Maura e pisca, o olhar da outra é cúmplice.

*****
Musica do restante do capitulo:
Fuck u all the time


A noite Jane está sentada na cama, lendo um livro... Termina um capitulo e nada de Maura sair do banheiro, fecha o livro e chama pela namorada.

— Amor... vem deitar, estou louca pra dormir – Fala enquanto mexe no celular.

— Você não vai dormir essa noite... – Maura fala saindo do banheiro.


Jane olha pra cima e fica de boca aberta. Sua namorada está de Lingerie e cinta-liga preta. Está com as mãos pra trás.

— O que você está escondendo? – Jane pergunta curiosa.
— Bom... Eu pensei que, talvez... A gente poderia varias hoje... Fazer uns joguinhos – Maura responde revelando as algemas que escondia atras de sí.

— Não sei que jogo é esse, mas já estou adorando. – Jane responde puxando Maura para um beijo.

*****

EMMA POV

Jane e Maura resolveram ficar em casa na nossa ultima noite na Casa do Lago, até sei pra quê. Regina e eu, resolvemos ir para cidade vizinha com Belle e Ruby pra ver a queima dos fogos. Mal sabia que eu também pegaria fogo.
Estava correndo tudo muito bem, a praça estava lotada cheia de barracas com comidas tipicas, crianças, adultos, jovens todos se divertindo, estávamos assistindo a queima no meio de uma multidão de pessoas e comemorando o 04 de Julho. Estou abraçando Regina por trás, nunca me senti tão feliz, abraço minha namorada e inalo seu doce perfume de maçã e falo em seu ouvido romanticamente:

— Feliz 04 de Julho amor... Espero passar muitos dias da Independência com você.

As vezes esqueço que Regina nem sempre está pra romance, tenho que confessar, minha mulher é uma devassa.
Meu corpo fica rígido, não acredito no que está acontecendo, pisco duas vezes e me dou conta, Regina está me tocando por cima da roupa em público, fico vermelha ao pensar na possibilidade de alguém nos flagrar.
Ela para o que estava fazendo e me olha de forma provocante e fala:

— O que acha de fazermos desse feriado inesquecível?

Preciso fazer muita força pra não tomar essa mulher aqui e agora, pego em sua mão e a puxo até o carro. A beijo loucamente, enquanto penso que isso só pode ser magia, jamais encontrei alguém com tanto poder sobre mim na vida. Ela para de me beijar e fala:

— Acho que está na hora da gente estrear a Casa da Árvore.

Minha mente viaja aquela casa linda que vimos no feriado, fiquei chateada quando Regina não me deixou entrar alegando ser um refugio só dela e da Ruby.... Espera RUBY!

— Mas e Ruby, e Belle, não podemos deixar elas sozinhas aqui... – Falo preocupada.
— Elas são grandinhas, elas podem se virar – Regina rebate me beijando novamente.

Não penso duas vezes ligo o carro e parto de volta para a Casa do Lago...

Regina mal vira a chave na porta e entro puxando ela igual uma louca para o quarto, a ideia era ir para a Casa na Árvore, mas eu não posso esperar mais nenhum segundo, ela tem que ser minha, e vai ser agora.

Num rompante, estou sobre ela e a jogo contra a parede antes mesma que ela se dê conta do que a atingiu. Minha boca na dela, eu o beijo forte e profundamente antes que ela possa dizer uma palavra, antes que possa respirar. Minhas mãos estão dentro de sua camisa, tocando seu seus seios . Passo minhas unhas por seu torso. Belisco seus mamilos e me deleito ao ouvir ela gemer. Os suspiros de seus gemidos que escapam de sua boca para a minha me deixam em êxtase. Me sinto embriagada, me sinto viciada... E Regina é minha droga.

Estou possuída de desejo, abaixo minha mão, levanto sua saia e toco sua virilha. É isso que eu mais amo em Regina, ela está sempre pronta, toda vez que a toco, ela está mais que pronta.
Sua saia e calcinha de uma só vez. Eu a tenho na palma da minha mão agora, e ela é só minha, afasto minha boca da sua e olho em seus olhos, fico radiante ao notar o quanto ela me deseja.

“Eu quero foder você, e eu quero agora” É tudo o que falo. Eu não estou pedindo permissão. Eu estou avisando, e tomando o que é meu... Ela não tem escolha.

Me abaixo enquanto a toco, estou de joelhos a sua frente, levanto uma de sua pernas e deposito em meu ombro. A penetro com força ao mesmo tempo que a sugo com vontade, sua reação é puxar meus cabelos.
Ela se contrai de prazer, sinto o canal entre meus dedos ficar mais apertado, tiro meus dedos e a provoco devagar com a língua... Então chupo novamente com mais força, sinto suas pernas tremerem.

“Adoro sentir você na minha boca. Tem um gosto tão bom. É uma delícia, não é?” – Nem mesmo espero por uma resposta a puxo pelo braço novamente e a jogo na cama. Me deito sobre ela e a beijo novamente, quero saboreá-la durante a noite inteira.

Eu a lambo, e mordo os lábios dela, olhando dentro de seus olhos. Posso ver que ela está enlouquecendo e sei que está ao meu dispor. A penetro novamente enquanto sugo e mordo seus seios. Me levanto sem ar e bombeio forte e rápido com os dedos ao dentro dela. Eu o mantenho lá até senti-la tremer, então recuo.

Sinto suas mãos deslizarem pelo meu cabelo, sorrio satisfeita e desço a boca novamente porque sei que ela está quase chegando lá. A sugo com vontade, e cada vez que sou rompante de desejo se aproxima ela puxa mais forte meu cabelo, me deleito adiantando o que está por vir.
“Ahh, caralho” Isso, isso que gosto de ouvir, sua boa suja quando chega lá. Eu a sinto gozar, é um sabor espesso e doce escorregando pela minha garganta. Ela não para de gozar. Sinto que vou me afogar. Não me importo.

Estou feliz, subo novamente para seu abraço. Ela não fala mais nenhuma palavra, não emite um som, mas estou banhada no calor do seu amor. Me beija com ternura, e seus beijos são doces.