Cotidianos

Mais um passo rumo à liberdade


É como se um peso fosse tirado de suas costas, como se o ar fluísse mais leve para dentro de seus pulmões, uma sensação de vazio e preenchimento que se misturam numa felicidade difícil de ser descrita.

É retomar as rédeas de si mesmo, é não se machucar, não se obrigar... dizer sim quando deseja dizer sim, e não quando deseja dizer não. É tão simples e libertador que você mal compreende como algo tão pequeno provoca uma emoção tão grande e boa.

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É se colocar onde sempre deveria estar: no centro de seu ser. Agindo em busca do que lhe faz bem, e não se emaranhando nas teias de vontades que não lhe pertencem. É deixar de pensar nos outros e fazer o que sua mente pede, sem receios, lamúrias, remorsos... Ei o que é este último mesmo?

Aquela coisa que você sente quando faz algo que prejudica alguém. Ah, sim! Mas por que sentia isso mesmo nas situações que não lhe cabiam? Costume talvez... Maldito costume que o aponta como carrasco nos momentos em que não lhe é devido o banco de réu! Porém, não hoje... Hoje o banco está vazio. Hoje não é dia de sentar e esperar a culpa inexistente.

É dia de caminhar nas nuvens da liberdade que se sente de corpo inteiro, de se banhar na cachoeira do orgulho de não ceder a sentimentos negativos e alargar o bobo sorriso após um pequeno e solene “consegui”.