Prólogo

Uma multidão se reunira do lado de fora do castelo. Dumbledore tinha morrido. Fogo por todo lado. Ninguém acreditava no que estava acontecendo.

Por todo lado havia choro e gritos. No céu, a marca negra era como um aviso de que a esperança havia acabado. A caveira com a cobra parecia estar rindo de todos. Rindo de sua má sorte, de sua tristeza.

Professora Minerva levantou a sua varinha, lançando um sinal luminoso em direção ao céu, em direção às nuvens negras – em direção à marca negra. Todos os alunos fizeram o mesmo, e os pequenos feixes de luz eram como lágrimas. Era o jeito que tinham de mostrar que ainda não era o fim.

A marca negra se dissipou lentamente, e em algum lugar nas colinas ali perto, uma pequena luz levantou-se solitária para junto às outras.

Era a luz de Louise Bramen.