Smiths

Escritório


John beija ferozmente Jane e os dois se perdem no momento, esquecendo completamente que estão dentro da sala dela na empresa. Ela estava apenas de lingerie e o cabelo solto, totalmente sexy e isso deixava John mais e mais excitado ao olhar pra ela. Ainda encostados na mesa, ela prende as pernas na cintura dele e ele carrega ela até a cadeira de escritório que estava em frente à mesa onde ficava o computador e etc. Ele coloca ela sentada e se abaixa segurando o pé esquerdo dela e começa a beijá-lo, subindo pela perna e chegando entre as dobras da coxa, Jane fica ofegante se contorcendo na cadeira sabendo muito bem onde isso vai parar. Depois ele passa para a outra perna fazendo o mesmo percurso, Jane fica encarando ele.

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— Tem certeza que quer fazer isso aqui? – ela sussurra com a voz falhando.

— Claro. Não vejo problema.

— E se eu não quiser? – ela provoca, mas ele sabe que ela quer.

— Digamos que você não tem escolha. – ele sorri e lambe os lábios.

Ele então puxa a cintura dela pra frente e puxa a calcinha com tudo, jogando em cima do sofá deixando Jane nua da cintura pra baixo, depois tira o sutiã e joga no tapete do escritório. Ele segura os braços da cadeira se apoiando e observando Jane, ela encara ele de volta e olha direto pra baixo percebendo a excitação crescendo por baixo da calça. Ela se sente depravada naquela situação e ela adora se sentir assim as vezes, é excitante e estimulante, ela pensa. John tira a camisa e Jane se aproxima e desabotoa a calça dele e ele tira ficando só de boxer. Ela então tira a boxer do marido e ele tira ela da cadeira, depois senta colocando ela sentada em seu colo. Jane segura o membro dele e senta nele se encaixando confortavelmente, John suspira e se arrepia com o toque delicado, mas firme da esposa e quando ela senta em seu membro ele suspira ao sentir a temperatura e a textura de dentro dela. Então ela começa a se mover delicadamente se acostumando com a sensação e se acomodando ganhando velocidade. Ele coloca a mão na cintura dela, mas ela tira, John sorri, pois sabe que a esposa até nessas horas gosta de ser independente e gosta de se movimentar sozinha. Ele então segura nos braços da cadeira e fecha os olhos sentindo aquela sensação gostosa que tanto ama, respirando profundamente e ouvindo os sussurros da esposa. Ela aumenta os movimentos, sentando cada vez mais rápido e mais profundo fazendo barulho e arrepiando John. Ela aproxima o rosto do dele e os dois se beijam, um mordendo e chupando os lábios do outro. Depois de alguns minutos os dois já estavam suados pois acabaram esquecendo de ligar o ar condicionado, a cadeira já estava suada e os dois já se aproximavam do êxtase do sexo. John segurava a cintura da esposa e empurrava a bunda dela pra baixo indo de encontro ao seu membro e ela aumentava a intensidade do movimento sentando profundamente, colocando o membro dele todo pra dentro sentindo suas pernas tremerem e o corpo também. John movimentava a cintura de Jane tão forte que o barulho daquelas regiões se encontrando já era altíssimo, eles nem pensaram na possibilidade de o barulho ser ouvido do lado de fora da sala, não estavam se importando e nem queriam saber. Jane segurou no peito de John ofegante e suado e gemia e sussurrava pedindo por mais, ele agarrou a boca dela calando os gemidos e sussurros com beijos e chupões e dava tapas na bunda deixando a região vermelha, estimulando ela a ir mais fundo para não parar e não diminuir o ritmo. John sentia a região de Jane se contrair apertando seu membro deixando ele molhado e escorregadio devido a excitação grande dela, ele sabia que a esposa estava perto do orgasmo e ele também estava e em um movimento certeiro ele segurou os seios dela e com os polegares apertou os bicos fazendo movimentos estimulando-os, aproximou a boca e chupou os bicos segurando nas coxas dela. Ele puxa os bicos com os lábios sentindo os membros da Jane endurecer sabendo que ali será o limite para ela, pois quando parou para observar triunfante o rosto da esposa ela estava com a cabeça jogada pra trás e gemia sentando alucinadamente apoiada nos ombros dele, ele sentiu a região dela molhada e pulsando sem parar comprimindo seu membro e estimulando ele a gozar também. Quando ele sentiu a Jane gozar e o orgasmo ir diminuindo, aumentou seus movimentos empurrando o membro pra cima introduzindo novamente só que dessa vez ele que se movimentava e ela ficava apenas parada sentindo o marido chegar no extremo gozando gloriosamente dentro dela, apertando a bunda dela e gemendo com a voz rouca. Eles ficam parados sentindo o orgasmo passar, a adrenalina baixar, com o corpo ficando mole e os membros sem força. Jane deita o corpo no de John com a cabeça encostada em seu pescoço, os dois respirando ainda com dificuldade satisfeitos e saciados. Ele dá um beijo na testa dela e ela faz carinho na barriga dele. De repente Jane se levanta e puxa delicadamente John pelos braços enquanto ele olha pra ela sem entender, e eles vão em direção ao sofá que ficava logo ao lado da porta, param na frente dele e ela abraça o marido passando as mãos pelas costas definidas e musculosas depois descendo pra bunda e subindo até a nuca. Ela morde o queixo dele e desce pra nunca e dá um chupão no lado esquerdo do pescoço fazendo ele se arrepiar inteiro, depois volta com os lábios e beija a boca dele segurando em seus ombros rígidos.

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— Quero mais um pouquinho. – Jane sussurra provocativa no ouvido dele na ponta dos pés.

— Acho que temos mais alguns minutos. – John olha o relógio no pulso e abre um sorriso enorme satisfeito.

— Pelado e de relógio e aliança... acho tão sensual. Tão executivo, tão John.

— Ah é? Que bom que você gosta, porque é só pra você meu amor.

— Acho bom!

— Como você quer agora?

— Você em cima.

Ela deita no sofá, ele abre as pernas dela e deita por cima e sem pestanejar encaixa o membro prendendo em seguida as pernas dela em volta de sua cintura. Ela passa os braços pelo pescoço dele e prende as pernas ao máximo em volta da cintura dele, com os pés em cima da bunda e o John começa a se mover apoiado com os cotovelos no sofá. Dessa vez ele toma o controle e pega o ritmo e não para, aumentando e castigando a Jane que geme e sussurra sem parar, ele faz esforço nas mãos e encaixa intensamente na esposa fazendo barulho e respirando alto e rude. Ela coloca as mãos na bunda dele mas permanece parada deixando com que ele faça todos os movimentos. E ele não para nem pra respirar e Jane sente as pernas tremendo e doloridas com a intensidade das estocadas, o membro preenchendo ela completamente indo até o limite de sua extensão abrindo mais e mais ela. John sente os cotovelos doerem e as costas também, mas tomado pelo tesão ele ignora a dor e continua intensificando sentindo a lubrificação da esposa aumentar à medida que domina aquele espaço íntimo dela que tanto ama e deseja. Dessa vez Jane não aguenta prolongar mais e tomada pelo cansaço e pelo tesão goza em John cravando as unhas em suas costas e gemendo dizendo coisas incoerentes. Confusa pelas sensações e com a exaustão avassaladora do pós orgasmo, ela sente John finalizar os movimentos dando uma última encaixada bruta, fazendo o movimento ressoar pelo corpo dela todo e então ele larga o corpo em cima dela após gozar gloriosamente. Eles se abraçam enquanto esperam o efeito da adrenalina passar e suas respirações se normalizarem. John finalmente toma forças e olha pra Jane que está encarando ele sorrindo satisfeita e realizada, ela alisa o rosto dele meio suado e ele sorri admirado beijando delicadamente os dedos dela.

— Você está bem romântica hoje. Sensível. Gostei.

— É? Acho que sim... aproveite então.

— Porque? Vai voltar a ser durona logo? Poxa, acho que eu mereço um pouco mais de romantismo, não é Jane? – ele finge estar triste, mas no fundo ambos sabem que tem um pouco de verdade aí.

— Amor, já conversamos sobre isso.

— Pois é, pra você isso é assunto encerrado né. Foi mal aí. – ele se levanta meio emburrado quebrando o clima.

— John... não é isso, poxa. Eu já melhorei bastante, não foi? Pensei que era perceptível isso, afinal você já havia me dito que sim... e que estava gostando.

— Sim, estou adorando, mas é só que...

— O que foi?

— Nada, deixa pra lá.

— Ei, não vou deixar pra lá, me diga.

— Na verdade não é nada mesmo, é só que eu gosto de você assim e apesar de você ter melhorado bastante as vezes ainda sinto falta de um pouco mais.

— Mais? O que seria mais?

— Tipo, uma família Jane. – ele diz de uma vez.

— Família?

— É, Jan, família. Filhos, eu e você. Uma família.

— Mas John, não era você que tinha também resistência com ter filhos? Lembra no dia da festa dos Colemans? Que você me viu com aquele bebê na mão e me olhou com uma cara de assustado que chega deu dó...

— Jane isso já faz tempo, as pessoas mudam e não era bem resistência... sempre tive vontade de ser pai, mas eu tinha medo e ficava confuso pois nosso casamento estava confuso na época. Mas depois que nós nos resolvemos eu passei a ter certeza de que é algo que eu quero pra gente. – ele diz sincero e olha pra esposa percebendo a expressão de confusão no rosto dela.

— Ai John... não sei nem o que lhe responder. Desculpa, mas eu não me sinto preparada pra ter um filho. – ela encara ele. — Tenho medo.

— Medo? Não tem porque você ter medo amor, eu estarei junto com você sempre. – ele se aproxima percebendo o olhar defensivo e receoso que ela está.

— Não, amor. Não dá.

— Porque não Jane? Dá pra parar de sempre dizer não e não? – ele se exalta nervoso. — Será que é possível você pensar em mim também?

— John, eu sempre penso em você. – ela se exalta no mesmo tom, nervosa e confusa.

— Pode até ser, mas em relação a esse assunto não... você só decide com base em você e no que é conveniente pra você e o que não é. Mas e eu? Seis anos de casados não é tempo suficiente pra um casal ter um filho?

— John, como você acha que vamos ter um filho com a profissão que temos? Vivendo no perigo e com uma rotina cheia de imprevistos. Como você enxerga que isso é possível? – ela desconversa tentando fazer ele enxergar a situação por outro lado.

— Eu não sei Jane. A única coisa que eu acredito é que é possível sim, juntos nós conseguiríamos, mas o problema é que você sempre quer tudo perfeito e com respostas práticas e concretas... você quer tudo resolvido antes de acontecer, e não pode ser assim. Eu já disse isso pra você várias vezes.

— A gente vai começar a brigar de novo? Com as mesmas acusações? Eu pensei que eu havia melhorado pra você John, mas pelo que parece...

— Você melhorou muito Jane, e você sabe, você voltou a ser a Jane que eu sempre amei... mas tem coisas que você permanece igual e eu só estou tentando fazer você entender. – ele tenta amenizar a discussão.

— John, você não vai conseguir me fazer entender nada porque eu já disse o que eu penso. Para de insistir nisso, você que está prolongando isso. – diz nervosa.

— O que você quer é que eu ignore o assunto, mas eu não vou. – John diz bravo e decidido.

— Para John, chega... assunto encerrado. – ela se exalta nervosa, e acaba gritando assustando os dois.

John olha pra ela com uma expressão triste e brava e saí da sala batendo a porta fazendo ela estremecer com o barulho. Ela ainda tenta chamá-lo, mas ele saí transtornado e magoado do escritório, ela tem certeza que ele ficou magoado. E ao ouvir o som dos passos dele e a porta batendo ela sente um arrependimento imediato, ela sabe que ficou nervosa demais e se exaltou dizendo coisas que não deveriam ser ditas daquela maneira. Mas agora não adianta, mais uma vez ela fez uma merda das grandes, ela pensa irritada sozinha no escritório.