– Me desculpe - ele diz, oferecendo a mão para que eu me levante. Ele é moreno, de cabelos negros espetados e olhos azuis.

– Tudo bem - aceito a ajuda. - Você está bem?

– Sim! - confesso que fui ríspida.

– Então, até a próxima.

– Até.

Quando viro para ir embora, ouço o garoto me chamar:

– Ei! Qual o seu nome mesmo?

– Thália.

– O meu é Daniel.

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Me viro e vou embora, indiferente. Quando olho pelo canto do olho ele ainda me vê partir. Idiota.

Chego no Empire State em meia hora. Para os desinformados, o Olimpo fica no último andar.

A única pessoa com quem posso conversar é Angel. Literalmente ela não é uma pessoa, ela é uma ninfa. Ela cuida de mim, já que meu pai é super ocupado.
Vou até a construção feita para meu pai, que ficou bem melhor após a "reforma" de Anabeth. Angel deveria estar lá.

– Angel!

– Thália! Como foi hoje?

– Vamos para o meu quarto, temos muito que conversar.

Contei a ela tudo o que acontecera. Por mais idiota que ele fosse, algo naquele garoto mexia comigo.

– Cuidado, minha querida. Você sabe das regras, não as pode ignorar.

– Angel, foi só um esbarrão. Tudo bem, confesso que ele até é bonito, mas só isso.

– Você sabe que meu dever é cuidar de você. Tome cuidado!

– O.K.