Meu mundo!

VI - Um dia no parque


O resto do dia foi tranquilo, ou melhor, maravilhoso! Tinha esquecido do quanto aquele garoto me fazia bem, Gray era realmente extraordinário! Parecia que nunca tínhamos nos separado, passamos pelo Jellal, e eu só de raiva peguei a mão do Gray para passar por ele, e Gray quando percebeu apertou minha mão como se quisesse demonstrar que eu pertencia a ele.

A semana passou muito rápido, tive que aguentar piadinhas da Lucy como "eu te avisei, eu sempre soube ou ainda mais, quando vai ser o casamento?". Mais não tinha problemas, eu estava feliz de mais para me importar com isso.

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Era sábado, o dia tinha amanhecido lindo! Se bem que no humor que eu estava, o dia poderia nascer nubloso, as nuvens no tom mais escuro de cinza que eu não me importaria!

Gray tinha me convidado para passear com ele em um parque de diversões que tinha inaugurado na semana passada. Pensei em chamar Lucy comigo mais ele disse todo vermelho que queria passar o dia a sós comigo, para podermos namorar a vontade.

Ele me buscou em casa e fomos de mãos dadas aproveitando aquele dia lindo que merecia ser muito bem aproveitado.

– Ei ruivinha, já disse o quanto você esta linda hoje? - Ele me disse todo sorridente.

– Já disse, mais pode falar quantas vezes quiser! Que namorado mais bobo que eu fui arrumar!

Ele parou bruscamente me olhando sério.

– E quem te disse que estamos namorando?

Congelei por alguns segundos, e ele continuava me olhando sério.

– E não estamos? - Perguntei louca de medo de ouvir a resposta.

– Não! Por um acaso você me pediu em namoro? Sou um garoto de respeito!

Tive que rir, ele quase me mata do coração, e depois vem com esse papinho de eu não ter pedido para namorar com ele.

– Ta falando sério?

– Claro que sim! - Ele me olha mais sério ainda.

– Tudo bem então, olhei fundo nos olhos dele, respirei fundo e perguntei. - Gray Fullbuster, quer namorar comigo?

Ele continuou me olhando, cruzou os braços, sorrindo me disse.

– Por mim tudo bem, agora tem que pedir para os meus pais, você sabe como eles são não é.

– Não ta falando sério, seus pais?

– Porque? Tem medo deles?

– Não é isso, bem é que....

– Amor relaxa, estou brincando, vem, vamos acabar chegando muito tarde.

O dia foi muito divertido, fomos em vários brinquedos que para a maioria das meninas normais seria assustador ou muito perigoso, mais eu gostava, se eu estava com o Gray era o que importava.

Paramos para ir comer alguma coisa, afinal, já tinha passado da hora do almoço, fomos comer cachorro quente de uma barraquinha, que na minha humilde opinião estava ótimo, nunca fui muito ligada nessas dietas, comer tudo o que eu gostava me fazia feliz, claro, nada é melhor do que o meu tão amado bolo de morango!

E por falar nisso, arrastei o coitadinho por todo o parque para ver se achava pelo menos uma fatia de bolo, aquele cachorro quente merecia ter uma fatia deliciosa de bolo de morango como sobremesa.

– Amor vai com calma, eu duvido muito que tenha bolo aqui no parque. - O Gray disse choroso na tentativa frustada de me fazer parar.

– Vamos só naquela última loja ali, se não tiver eu juro que desisto de procurar.

Quando vi ele me deu um susto me abraçando por trás.

– Já que não podemos andar nos brinquedos por causa do almoço. Que tal irmos namorar um pouquinho, esquece esse bolo de morango, eu sou mais importante do que ele ou não?

– Isso é difícil de responder, mais tudo bem, você venceu! Deixa o bolo de morango pra depois.

– Nossa! Ser comparado a um bolo de morango é complicado!

Ele me levou para uma parte do parque onde tinha um gramado e algumas arvores ele sentou encostado em uma arvore e fez com que eu sentasse de costas para ele, para que pudesse me abraçar.

Ficamos ali durante umas duas horas para depois resolvermos voltar aos brinquedos, fomos a todos os que faltavam, por últimos a montanha russa e finalmente casa, não que eu quisesse que aquele passeio chegasse ao fim, mais tudo o que é bom dura pouco né.

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No domingo infelizmente não nos vimos, estava sozinha em casa quando alguém bate na porta.

E para a minha infelicidade, era alguém que eu não desejava ver tão cedo.

– Jellal? O que faz aqui?

– Podemos conversar Erza?