Sempre Em Meu Coração

Para alguém de A Menina Que Roubava Livros


Campinas, 11 de junho de 2015.

Caro Sr. Hans Hubermann,

Escrevo esta carta para o senhor mesmo sabendo que está morto, porque tive vontade de escrever. Se o senhor estivesse vivo, gostaria de lhe perguntar: como aguentou todo esse tempo sua esposa Rosa? Ela era tão rude como o senhor, que tinha uma alma de criança, sempre tão bom com todos!

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Conheci sua história e de Liesel em um momento delicado de minha vida, e me apaixonei por ela e por todos que ali aparecem. Chorei horrores quando vi o que aconteceu com o senhor e com todos que estavam dormindo naquela noite na Rua Paraíso.

Gostaria de lhe dizer que nunca conheci uma pessoa tão bondosa quanto o senhor, que conseguia ver bondade e alegria em tudo e todos, mesmo quando não havia. O senhor conseguiu ensinar Liesel a ler e cuidou de Max como se fosse seu filho.

Sua história me fez pensar no mundo e nas pessoas com seus corações de pedra e perceber que, em contraste com isso, o senhor é um exemplo de homem humilde e bondoso. Quando o senhor morreu chorei muito, porque mesmo não o conhecendo pessoalmente, gostei muito de você.

Com todo carinho e admiração, de sua querida fã,

Sofia Wates Chase