Princesa

Uma Nova Vida...Quase...


Cristina estava sentada no sofá junto com sua irmã, Cinthia quando sua mãe Vitoria chega à sala onde as duas estavam.

- Oi mãe! Aonde você vai? – pergunta Cris curiosa –

- É mãe aonde você vai? – diz Cinthia –

- Queridas vou para o mercado já volto, Cinthia cuida da Cris ok? – pergunta Vitoria –

- Tá... Tchau mãe! – Cinthia acena para mãe –

- Tchau mãe – diz Cris que levanta e dá um beijo na bochecha de sua mãe –

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Vitoria então vai para o mercado. As duas continuam a assistir o que estavam assistindo que era um filme.

- Affs acabou o filme – reclamou Cinthia – mana, vamos para aquela mini-floresta aqui perto de casa? Já que a mãe não está aqui?

- Vamos, hehe! – disse Cris dando um sorriso de canto –

Cinthia e Cris então saem de casa. No caminho, chegando a mini-floresta as duas veem a mãe que andava pela rua sem olhar. Um carro que estava junto bêbados andava depressa.

- Mãaaaaaaaaaaaaaae!!!! – gritou Cristina quando viu que o carro se aproximava –

Na frente das duas a morte da mãe delas, a morte de Vitoria. O mundo de Cristina havia desabado com aquela morte, a vida não fazia mais sentido. Já o mundo de Cinthia para ela havia melhorado, liberdade.

***

Dias se passaram depois da morte de Vitoria, Cristina não saia do quarto e Cinthia tinha que ser responsável pela Irma.

- Eu preciso me livrar dessa peste, mas não aqui... – pensou Cinthia ao lado de Cris, fingindo consolar –.

- Cris a gente vai para São Paulo, eu vou comprar uma passagem de avião para nós duas! – disse Cinthia com um sorriso de canto –

-... Tudo bem... – disse Cris soluçando –

- Vai dormir Cris, vai ser melhor... – disse Cinthia dando um beijo na testa da irmã –

- Que droga, ela é minha Irma e eu a amo! Não queria abandona-la, mas eu não vou ter liberdade com ela junto comigo! – pensa Cinthia indo para o seu quarto –

Cinthia chegou ao seu quarto, entrou no computador comprando duas passagens para São Paulo.

Então a noite se passou, amanhecendo. Cinthia acordou Cris e as duas se arrumaram. Cinthia junto com Cris chegaram ao aeroporto. Logo, as duas entraram no avião.

P.O.V Cris

Aqui estou eu no avião, acho que tudo vai ser melhor eu e a Cinthia teremos uma nova vida em São Paulo, mesmo com a morte de nossa mãe...

Sentada na cadeira do avião do lado da minha irmã, Cinthia parece incomodada olhando para janela pego meu celular e coloco meus fones de ouvido. Começo a ouvir algumas musicas, mas nenhuma que me faça esquecer da morte da minha mãe, Vitoria...

Acordei já que acabei dormindo. Eu e a Cinthia saímos do avião juntas. Pegamos um taxi para nossa casa nova, Cinthia ainda parecia incomodada não sei com o que, nem parece triste com a morte da nossa mãe...

- Está acontecendo alguma coisa mana? Talvez eu possa ajudar... – perguntei para Cinthia que olhou para mim –

- Nada Cris, fica tranquila... – ela me deu um abraço forte e eu e ela acabamos chorando –

Quando paramos de nos abraçar e chorar tínhamos chegado à casa nova. Era uma casa simples, até mais simples do que a nossa antiga casa.

Saímos do taxi e corremos para casa nova,Cinthia estava com a chave e abriu a casa.

Eu e a Cinthia decidimos que íamos passar a tarde inteira num lugar de jogos de São Paulo.

***

P.O.V Cinthia

Depois de passarmos a tarde inteira no lugar de jogos, voltamos para casa. Já estava de noite.

- É melhor irmos dormir Cris... – eu disse mesmo com receio, aquela seria a grande hora de abandonar a minha tão fofa, meiga e legal irmã –.

- Essa tarde foi maravilhosa Cinthia, me fez esquecer de tudo, você é a melhor irmã que eu poderia ter! – disse Cris nas pontas do pé me abraçando, já que a minha irmã era baixinha, eu prendi o choro –.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

A minha irmã então foi para o quarto, esperei alguns minutos na sala para que ela pudesse dormir. Logo tirei meu tênis e fui até o quarto dela.

Em silencio tirei a minha Irma da cama, coloquei no sofá. Com o celular chamei o taxi. Coloquei meu tênis de novo, chegando o taxi coloquei ela dentro do carro.

Chegando ao orfanato que o nome era: Orfanato Raio de Luz sai do taxi com a Cris. Depois de o taxi ir embora de vez, coloquei Cris no chão do orfanato em frente.

Devagar sai de perto do orfanato. Bem longe, me sentei na calçada chorando naquela lua cheia.