Strange Noises

P.O.V Ally

Já havia se passado 1 semana do ocorrido, Austin pediu para meus pais para que eu ficasse na casa dele por segurança e por lá ter mais recursos. Meus pais ainda não sabiam que Austin era um bandido, e era melhor nem saber pois eles iriam querer que eu me afastasse de Austin e eu não queria isso, eu falei para minha mãe o que tinha acontecido para eu e Austin terminar, claro que contei mentira não falei que Austin tinha me batido pois minha mãe ia arrancar o coro de Austin e ele ia meter tiro na minha mãe. HAHAHA.

Eu já estava quase bem e o Austin estava subindo nas paredes por ficar sem sexo, eu estava tentando evitar ele.

Lá estava eu e ele deitados na cama, eu estava com uma lingerie branca e ele com uma cueca boxer da calvin Klein preta.

Ele estava com a mão na minha cintura e eu estava de costas pra ele. Eu esfregava minha bunda no seu membro e ele gemia.

P.O.V Austin

A vadia estava me provocando, e eu estava gostando daquilo já que eu estava a quase 4 semanas sem sexo. Meu membro já estava animadinho querendo enterrar naquela bucetinha apertada.

Ally esfregava aquela bundinha gostosa no meu pau, e ele já estava doendo de tão duro que estava, eu me surpreendi quando ela ficou por cima de mim e começou rebolar no meu membro.

– Isso vadia... rebola pro teu macho. – Eu já gemia de prazer.

Ela arranhou meu abdômen e me beijou, era um beijo de luxúria ou um beijo de saudades? Não sei. Pedi passagem para língua e ela cedeu, e eu aprofundei meu beijo, dei uma sugada na língua dela e Ally arfou.

P.O.V Ally.

Austin me puxou, e ficou por cima de mim, ele tirou meu sutiã sem paciência. Ele começou a chupar um de meus seios e o outro ele massageava, joguei minha cabeça pra trás sentindo o prazer me invadir. Meu corpo já estava quente, e a respiração de Austin estava desregulada e ele já estava suado.

Ele parou de mexer com meus seios e beijou minha barriga até chegar a minha intimidade, ele rasgou minha calcinha e passou a sua língua no meu clitóris e logo o chupou.

– AUSTIN. – Gemi.

Seu contato me fazia ir a loucura. Austin enfiou sua língua na minha intimidade como se fosse um beijo de língua, joguei meu quadril em sua direção pedindo mais. Quando ele começou a chupar minha intimidade, eu já sentia que eu ia gozar logo.

– Austin... e-eu vou gozar. – Eu nem falava, eu gemia.

Ele parou de fazer tudo que estava fazendo me olhando com um sorriso maroto.

– Vá até aquela parede, eu quero te foder logo. – Olhei pra ele sem entender, ele se levantou e me levou até a parede onde ele queria que eu ficasse, do nosso lado tinha um espelho fazendo ficar mais erótico. –Levante os braços, se apoie na parede, feche bem as pernas e empina esse rabinho pra mim... não abra suas pernas por nada, entendeu? – Ele sussurrou sexy no meu ouvido, gemi e fiz o que ele pediu. Austin tirou sua cueca.

P.O.V Austin

Massageei meu pau, colocando entre suas coxas. Meu membro entrava e saia, entre suas coxas, nadegas e sua intimidade. Minhas mãos foram direto para seus seios.

Ally se esfregava gemendo e empinando a bundinha.

– Há gostosaa... fica provocando não é?... putinha safada...

– Sou putinha sim – falou gemendo. – fode meu rabinho Austin fode vai. – Quase gozo ao ouvir isso. Me abaixei entre suas pernas, passando minha língua no buraquinho, esfregava o grelinho ao mesmo tempo... levantei me posicionando naquela entrada.

Segurei meu membro na entrada do buraquinho de Ally, forçando bem devagar, cerrando os dentes para não perder o controle e não machuca-la. Ally não estava ajudando muito... Já que, rebolava o rabinho no meu membro, que já doía por estar tão duro e sensível.

Já estava quase todo dentro dela, em pouco tempo eu gozaria. Era tesão demais. Ally correspondia minhas investidas rebolando e gemendo. Eu não podia ser lento, pois já estava no meu limite de tesão.

P.O.V Ally

Austin levou a mão que estava em meus seios para minha intimidade. Assim ele massageava meu grelinho. Eu já estava sentindo meu gozo chegando e me entreguei ao prazer gritando o nome de Austin quando atingir o ápice.

P.O.V Austin

Senti as paredes de Ally apertando meu membro e gozei demoradamente, falando coisas desconexas, nunca sentindo um prazer tão avassalador. Nossos corpos foram relaxando e escorregando pelo chão... Ally estava quase dormindo.

– Vamos tomar um banho?

– Humm. – Ela disse fechando os olhos.

– Ally acorda sua porca. – peguei ela no colo a levando para o banheiro.

Abri o registro e esperei a banheira ficar cheia, fechei o registro e entrei com Ally dentro da banheira.

****

Acabamos de tomar banho e fomos para o quarto.

P.O.V Ally

Vesti uma lingerie preta, e Austin vestiu sua cueca.

Deitei na cama e Austin deitou do meu lado. E dormimos.

Algumas horas depois devia ser umas 5:00 horas ouvimos um barulho de vidro sendo quebrado.

– Mas que porra é essa? – Austin falou.