Capítulo 3-Baymax

POV Vanellope

Quando a aula acabou fomos pra casa do Hiro para ver o que ajudou ele e, olha, ele gosta de fazer mistério.

—Não pode nem me dar uma pista?-Vanellope

—Não. Ah, você precisa ligar pro seu irmão toma. –Disse me dando seu celular

—Não precisa eu tenho. –Disse tirando minha mochila, mas... Ele... SUMIU!

—O que? Onde esta? –Procurei por tudo, mas nada, jaqueta, chave, chave do armário!

—Am... Vanellope... –Hiro

—O que?! –Disse já surtando

—Não seria este aqui? –Disse me dando... O meu... Telefone?!

—O que fazia com meu celular? –Disse levantando uma sobrancelha

—Eu peguei ele agora! –Disse levantando as mãos em rendição e eu dei um risinho

—Ok, me de um minuto. – Disse discando o número do Ralph

—---------------------------Ligação: On----------------------------

Vanellope: Oi.

Ralph: Oi, pensei que ia voltar com o Fred.

Vanellope: É, mas como nenhum de vocês saiu ainda, eu vou na casa de um amigo.

Ralph: Garoto ou garota? Quantos anos?

Vanellope: Isso importa?

Ralph: Sim.

Vanellope: Garoto, 16.

Ralph: O que você quer na casa de um garoto de 16 anos?

Vanellope: Ele vai me mostrar uma... Coisa.

Ralph: Vai pra casa AGORA!

Vanellope: Não! Não preciso da sua opinião pra o que eu posso ou não fazer.

Ralph: Precisa sim, você ainda não tem 18 anos e se não se importa por que ligou?

Vanellope: Pra não se preocupar.

Ralph: Eu já estou preocupado só do você estar na companhia de um garoto e dizer que ele vai te mostrar uma coisa...

Vanellope: Tchau, Ralph!

—---------------------------Ligação: Off----------------------------

—Tudo bem? –Disse Hiro botando a mão no meu ombro com um semblante preocupado.

—Sim, só um irmão meio ciumento. Gritei muito? –Disse meio envergonhada.

—Mais ou menos. –Hiro

—Ai desculpa mesmo, Hiro. –Vanellope

—Tudo bem, às vezes é bom gritar. –Disse e só ai percebi que estávamos bem próximos um do outro.

—Bom... É... Vamos porque... Eu to muito curiosa! –Disse e senti minhas bochechas corarem, odeio isso!

—Am... É claro! –Ele disse e vi suas bochechas ficarem vermelhas.

O caminho foi em silêncio, acho que nós dois ainda estávamos com um pouco de vergonha.

Entramos em uma doçaria e uma mulher de cabelos castanhos curtos, avental por cima de um vestido preto (N/A: Eu sei que é uma blusa, mas como era verão resolvi deixar como vestido.) e sapatilhas brancas, veio correndo dando vários beijos e abraços no Hiro.

Enquanto isso, eu tentava segurar o riso.

—Chegou cedo hoje, eu ainda... A uma garota! –Disse e eu engoli a risada e limpei a garganta.

—Vanellope. –Vanellope

—Me chame de Cass. –Tia Cass