SNTF Requer melhores condições de trabalho e roteiro para os Títulos de todo o País!

Hum... Esse título esta realmente enchendo! Esta pior que a Greve dos Professores, não é Narrador?

Narrador?

Aonde você está?

Espere... Não tenho nenhum recado de que entrou em licença... Eu estou exigindo explicações! Nunca um Narrador me deixou no vácuo...

Eu estou puto, ok?

...

Vai me deixar mesmo?

... Estou bem triste...

...

O-o que estou contendo? Eu e ele não somos, bem, um casal... Texto e Narrador, que ridículo!

...

Por estou tão vazio?

...Leitor, Você me paga!

– Hem, hem... -

Oi? Jesilene! Que bom que você esta por aqui! Por acaso ouviu nosso querido Narrador?

– Sim, eu bloqueei ele. -

Ah, você bloqueou... O-O QUÊ??! COMO FEZ ISSO??!! ELE É O NARRADOR!!!

– O Instituto Santander para Jovens Nem Tão Dotados possui curso de Oclumência. Você realmente me colocou em uma ótima escola! -

Aqui não é Harry Potter para você aprender essas coisas! Como conseguiu isso? O Snape está vivo, por acaso?

– Aprendi com o carinha do video-curso que passa de manhã na Globo... -

Ah, então tá bom... Aquele cara era estranho mesmo. Mas por que você o bloqueou, minha cara personagem?

– Você é o único que pode me responder... Sobre o Senpai! -

Ai, Meu Deus...

– É uma sensação tão estranha. É como se houvesse milhares de mariposas se debatendo dentro de seu estômago. O mundo parece tão belo... Você ri por coisas idiotas e... A lua é tão grande e branca... Meu corpo se sente tão contraído; Eu posso ouvir a voz dele em minha música favorita; Logo quando acordo eu me lembro de seu sorriso... O que seria isso, meu Texto? -

Hormônios?

– Estou falando sério! -

Eu também. Você conheceu o maluco capítulo passado e já quer dar para ele...

– Que grosseria... -

Só estou falando a verdade. Essas, "coisas", em seu estômago, é totalmente normal para sua idade... Qual é a sua idade?

– Não sei... -

Não sabe, hum... Lembre-me de perguntar ao Narrador depois. Parágrafo...

Jesilene, ou melhor, minha cara Personagem feminina dessa estranha estória sem enredo; Lembra quando no capítulo 2 você decidiu, que faria de tudo para ser real? Pois eu nunca vi nenhuma pessoa feita de palavras ser tão real de tal maneira que você[{(Literatura Distópica, queria lhe dizer que não, não, não: os protagonistas não deveriam tardar em escolher seus amados porque tem que arrumar a merda do planeta que esta de pernas pro ar... Aliás, a Katniss deveria ter ficado com Gale, o Peeta é pereba demais)].

Eu, que sou apenas uma amontoado de palavras, nunca saberei o que é essa coisa chamada "amor", já que sou um Texto de comédia. Mas se eu fosse humano, eu...

Adoraria, de verdade, ter uma overdose dessa droga chamada amor...

Estou tão só... Eu não posso ser mais do que, "isso"? Eu saberei o que é amor? Sentirei meu coração queimar de paixão um dia? As mariposas, talvez? Será que achar meu enredo não é, o motivo existencial que procuro?

Jesilene, querida. O que você sente não é amor. É só uma paixonite. Talvez, quando eu puder ou, saber o que realmente significa, eu deixe você se aventurar, sim?

– ...Obrigado... -

"Epa, epa, epa!!! O Narrador chegou!"

Narrador?! Onde você estava? Como fugiu do poder Oclumente de Jesilene?

"Eu ouvi a conversa toda; Não existe essa coisa de Oclumência. Mas os video-cursos da manhã da Globo são lendários mesmo..."

Ok, paremos por aqui. Não quero saber a opinião sua sobre meu conteúdo esse capítulo.

– Eu concordo -

"Quê? Não, eu..."

Bye...

–----------

"Nossos Leitores acham que somos um casal?"

Eu já disse "Bye"!!