Giocare

O que aconteu nestes últimos 10 capítulos


Recapitulando o que aconteceu nestes últimos 10 capítulos (quem não quiser, não é preciso ler. Isto ficou um pouco comprido, mas eu achei que era necessário, visto que passei um mês sem escrever nada e que esta fic pode estar um pouco confusa)

O Itália, o Alemanha e o Japão chegam a uma casa abandonada onde iriam passar umas férias. Ao entrarem na casa, apercebem-se de que vão precisar de luz e o Alemanha candidata-se a ir procurar fósforos. Ao entrar na cozinha, que estava escura, o alemão acidentalmente apoia a mão numa faca e corta-se. Nessa divisão, ele encontra uma lanterna de óleo e mostra-a aos outros, que estavam na sala. O Japão trata-lhe da mão cortada enquanto o Itália inspeciona a lanterna. Depois de ter sido tratado, o Itália mostra ao alemão um telégrafo que ele e o japonês tinham encontrado.

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No andar de cima, eles dividem os quartos, decidindo que o Japão e o Alemanha ficariam sozinhos e o Itália e o Romano, que chegaria mais tarde, ficariam juntos. O tempo passa e, pouco depois, o Romano chega. O que surpreende todos é que um certo prusso está com ele. Depois de explicar que a Hungria o expulsou, concordam em deixá-lo ficar e que ele partilharia o quarto com o irmão.

Por esta altura, o Itália começa a se comportar de uma maneira estranha depois do Alemanha lhe ter dito que ele não faz nada. O que faz o Romano desconfiado é o facto de ele lhe levar as malas.

O dia continua.

Depois de procurarem por mais fósforos, arranjarem a lanterna e jantarem (jantar esse em que o Itália continua a ter um comportamento estranho), o Itália conta ao grupo uma história (quem a quiser rever, está no capítulo 3) meio estranha de um jogo que ficou conhecido por Giocare. Por algum motivo, ele não se lembra do resto da história e não termina.

Depois de ficarem na sala por algum tempo, todos vão para cima para dormir. No quarto dos italianos, o Itália guarda algumas armas e uma lanterna numa mochila e a sua personalidade e aparência ganha um ar obscuro. Mais tarde nessa noite, o prusso encontra o Romano no chão, com o braço cortado e cheio de sangue. Pelo que o italiano conta, o Feleciano acidentalmente cortou-lhe o braço.

O Romano, o Prússia, o Alemanha e o Japão juntam-se no quarto dos alemães e chegam à conclusão de que o Itália quer jogar o tal jogo chamado Giocare. Ao se aperceberem disto, e temendo que o Itália tenha chamado mais gente, eles decidem contactar outras nações para os ajudar a encontrar o Itália.

O Romano e o Japão aventuram-se na casa em busca de armas improvisadas enquanto o Prússia e o Alemanha contactam a Hungria. Enquanto o japonês e o italiano andam pela casa, o Japão mostra-se desconfiado pela estória que o Romano contou sobre ele e o Itália. Eles voltam ao quarto com velas, canetas e uma tesoura.

Ao explorarem a casa, descobrem uma mensagem no chão da cozinha. Essa mensagem era parte de uma música italiana, chamada Vieni a ballare in Puglia.

No telhado da casa, vemos o Itália a falar com um homem que, mais á frente na história, passa a ser conhecido por “A”. Enquanto eles falam, Inglaterra, Canadá, França e Espanha chegam. Ao entrarem, os outros contam o que se passa. Depois de saberem o sucedido, eles dividem-se em dois grupos.

No primeiro grupo, constituído pelo Alemanha, o Romano, o Japão e o Inglaterra, as coisas não correram bem. Seguindo a ideia do Alemão, o grupo divide-se em dois para procurarem à volta da casa melhor.

O Inglaterra e o Romano caminham e encontram uma casinha que estava ligada à casa principal. Ao entrarem, não repararam que o “A”, o Espanha e o Canadá lá estavam. O Canadá levanta-se para ver melhor e chama a atenção do inglês, que vai até ao fundo da sala para ver melhor. É aqui que o “A” se move. O Romano repara neste pormenor e chama o inglês, que apenas se vira para ele e diz que quer ir ver o que ele tinha visto. O “A” ataca o Inglaterra e este desmaia. Enquanto o Romano corre para ajudar o Inglaterra, o “A” vai até à porta e escreve parte da música na porta. O Romano grita com ele e para quando se apercebe de quem ele é. Ao mesmo tempo, o Espanha parece conseguir ver e ouvir o “A”, e agarra no canadiano e sai dali.

Enquanto isto acontecia, o alemão e o japonês encontram o Itália, que os distraiu para eles não verem o Rússia a fechar a porta da casinha e escrever outra parte da música. Quando o Itália desaparece, os dois correm para junto do Romano e do Inglaterra. O Japão não acredita quando o Romano diz que não sabe quem é que atacou o Inglaterra.

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Quando lhe disseram que tinham visto o Itália, o Romano tem um ataque de pânico e começa a falar mais do que devia. O Alemanha consegue acalma-lo, e eles vão ver o poço. Eles lembram-se de um quarto que ainda não tinha sido explorado e decidem ir vê-lo. Na ida de volta à casa, o Japão diz ao Alemanha que o Romano estava a esconder informação e depois reflete em todas as pistas que conseguiu encontrar até ao momento (para quem quiser ver outra vez, é no capítulo 9).

Depois, vemos um diálogo entre o Itália, o Rússia, a Bielorrússia e o “A”, em que o Itália se chateia por o plano não estar a correr exatamente como ele planeou. Isto agrava-se quando o “A” diz que o Espanha o viu. O Itália apercebe-se que uma parte do plano terá de começar mais cedo, e ordena que os dois grupos não se encontrem.

No outro grupo, as coisas correm melhor ao início. Eles começam a procurar na cozinha, e é aqui que o Espanha e o Canadá se separam do resto do grupo e entram numa passagem secreta e veem o que aconteceu com o Romano e o Inglaterra. O Espanha corre com o Canadá para a cozinha e pede ao Prússia para usar o rádio. Eles vão para o quarto dos alemães, e lá o Espanha revela que quem fez com que o Inglaterra ficasse inconsciente foi o Áustria. O Canadá não acredita pois diz que a voz não era a dele, e o espanhol fica agressivo e diz que tem a certeza de que quem falou foi o Áustria. Espanha contacta Portugal e pergunta pelo austríaco, e o português diz que ele desapareceu.

Enquanto o prusso e o espanhol falam sobre o Áustria, o França fala com o Canadá e diz-lhe para ele não acreditar em ninguém, pois ele suspeita que existe um espião entre eles. O grupo inteiro decide que têm de encontrar o Áustria e, tal como o jogo diz, aniquilá-lo. Eles não sabem como o fazer, mas querem fazê-lo. Ao tentarem sair do quarto, reparam que a porta está fechada. Depois de várias tentativas, o França pergunta se o Inglaterra estava vivo. Existe um momento de silêncio, mas depois os quatro decidem não pensar nisso e planeiam capturar quem os meteu nesta confusão.

Eles decidem revirar o quarto à procura de uma passagem secreta e, quando a encontram, veem que a Bielorrússia está no quarto com eles. Eles fogem dela e descem umas escadas em espiral. Eles entram por uma porta que vai dar à sala e escondem-se: o Canadá debaixo da mesa, o França entre a parede e o sofá (protegido pelo escuro), o Prússia dentro de um baú e o Espanha foge para a entrada e esconde-se dentro de um armário.