Giocare

E tudo começou


(O sol brilha. Três nações caminham pelo caminho de terra batida, num bosque, cada um com uma mochila às costas exceto Itália, que trazia uma mala de mão.)

Itália: (sorrindo) Alemanha! Alemanha! Tenho outra!

Alemanha: (revira os olhos e suspira) O que é que vai sair daí…

Itália: O que é que uma formiga diz à outra?

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Alemanha: (olha para o italiano) O quê?

Itália: (ri-se) Nada! As formigas não falam!

Alemanha: (facepalm)

Japão: (sorri) Olhem, já conseguimos ver a casa.

Alemanha e Itália: (olham para a frente)

Itália: Ve! Finalmente! OS meus pés já estavam a começar a doer!

Alemanha: (abana a cabeça) Talvez se treinasses como e quando eu te mando, estarias bem!

Itália: (afasta-se, triste) Não fales de treino quando estamos de férias! (para o Japão) Ve, Giappone!* Não concordas?

Japão: Hai, Itaria-kun.

Alemanha: Japão! Não estimules a preguiça dele!

(o trio continua a andar até chegar à casa. A casa era grande e em tons de castanho, provavelmente muito antiga)

Itália: Alemanha! Alemanha! A chave?

Alemanha: (tira a chave do bolso, revirando os olhos) Tem calma. (abre a porta e entra)

Japão: (Entra, desconfortável) Tanto pó…

Itália: (entre e agarra-se logo ao braço do alemão) Está escuro! Aonde foram as luzes?!

Alemanha: (vai até a uma das janelas, com o italiano pelo braço, e abre as cortinas)

Japão: Melhorou um pouco… Vamos abrir todas?

Alemanha: (acena com a cabeça) Itália!

Itália: (larga o braço, assustado) S-sim?

Alemanha: Ajuda o Japão! Eu vou ver se encontro fósforos para logo à noite…

(O Alemanha dirige-se a uma das portas e abre-a)

Alemanha: (entra) Não vejo um cu à minha frente…. (cegamente procura por umas cortinas. Tropeça e cai em cima de algo plano, como uma mesa) Scheiße!* (apoia-se na “mesa” para se levantar, corta-se) Dupla merda! (levanta-se sem se apoiar, leva a mão ao peito. Com a mão não ferida, toca levemente nas paredes à procura de uma janela. Sente algo de madeira. Dá um leve toque para a frente e a madeira range, luz entrando na divisão. Empurra a madeira com mais força e a mesma vai para trás) Uma persiana de madeira…? Mas onde está a janela? Alguém a partiu? (olha para mão ensanguentada. Olha à volta da divisão e vê que se encontra numa cozinha. Vê uma faca com sangue em cima de um balcão) Ai a minha vida….

(após procurar uns fósforos na divisão por uns bons minutos, encontra uma lanterna a óleo. Volta para a sala)

Itália: Alemanha! Vê o que encontramos- Ve?! (levanta-se e corre para ele, agarrando a sua mão) O que aconteceu?!

Alemanha: (tira a mão) Eu estou bem, foi só um corte.

Japão: Alemanha-san, eu acho que deverias tratar dessa ferida. (chega ao pé dele e tira um lenço branco do bolso) Para evitar infeções.

Alemanha: (engole em seco e deixa o japonês envolver-lhe a mão com o lenço) Obrigado. Eu encontrei uma lanterna a óleo, mas acho que não funciona.

Itália: Posso?

Alemanha: (confuso, entrega-lhe a lanterna)

Itália: (olha a lanterna e vira-a múltiplas vezes) Eu trabalhei muitas vezes com isto, sabiam? Era uma boa fonte de luz quando as velas não eram o suficiente… (para. Coloca a lanterna no sofá) Está boa, só precisa de óleo!

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Alemanha: (chocado) Nunca esperei isto de ti.

Japão: (sorri) Itaria-kun, porque não mostras o que encontraste ao Alemanha?

Itália: Eh? Oh! (corre para a mesa que se encontra no meio da sala) Olha! Encontrámos um telégrafo!

Alemanha: (olha) Um telégrafo? O que faz isso aqui?

Itália: Não sei, mas parece estar em bom estado!

Alemanha: Esta casa vai de mal a pior… E quando é que o teu irmão chega?

Itália: Não sei, ele disse que ainda queria ver uma coisa com o Prússia e com a Hungria.

Japão: (olha pela janela) Ainda é cedo, eles têm muito tempo… Porque não exploramos a casa?