A vingança

Pacto part 3


Era 23h45min, faltavam 15 minutos para meia noite. Sakura molhou o rosto pálido com as mãos e logo se olhou no espelho. Ela ainda lembrava-se da cena do porão como se estivesse revivendo ela vezes e mais vezes, o que fazia seu rosto se desmanchar em lágrimas ao pensar que só tinha tido uma única solução para que tudo acabasse de um jeito melhor.

Limpou o rosto novamente com a mão e fungou, e olhando novamente no espelho fechou os olhos pensando em tudo que tinha acontecido horas atrás. Mas tudo que vinha na sua mente a cena dela mesma batendo a madeira na cabeça de Sai e o mesmo caindo no chão, a mesma abriu os olhos assustada com seu desvaneio

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O celular no balcão vibrou, a mesma hesitou em pegá-lo, mas lembrou de quanto Hinata, e outras pessoas que ela não tinha contado quem eram e que estavam assustadas com as coisas do colégio, que não poderiam ser ditas no depoimento.

A rosada calmamente pela primeira vez pegou o celular, olhou o visor escrito Mensagem. A mesma abriu era de Hinata que pedia para descer, pois já a esperavam.

Sakura – Espero que eu esteja certa! – Disse á si mesma olhando no espelho.

Não estava nem um pouco com cabeça de escolher roupa e pegou as primeiras peças de frio que viu, uma blusa preta de alça com uma calça jeans e uma bota de cano longo preta de couro sem salto e uma jaqueta jeans. Prendeu o cabelo num rabo de cavalo, embora queria que fosse um coque, mas o cabelo se desmanchava.

Desceu as escadas em silêncio e tentando fazer o menor barulho possível com suas botas na escada de madeira de lei. Olhou a cozinha, porque sabia muito bem que um deles, sempre vinham fazer um lanche tarde da noite e depois olhou a sala, sem sinal de nenhum dos dois e sem ser vista pelos pais a garota bateu a porta antes de sair e atravessou o quintal e viu há poucos metros um carro preto piscar os faróis 3 vezes, o que foi suficiente para a mesma correr e entrar se sentando no banco passageiro de trás e abraçar a amiga, que lhe retribuiu.

Hinata – Oi amiga! – Disse ao se afastar.

Neji – alguém te viu? – Perguntou nervoso.

Sakura – Não!

Hinata – Ótimo, agora que acabamos o interrogatório. Podemos ir? – Perguntou olhando o primo.

Neji – Não sei como te aguento! – Disse e virou se para o volante.

Ligou o carro e com os faróis desligados Neji deslizou o carro para pista seguindo a estrada para ir para o lago da fogueira.

Sem que os três percebesse uma pessoa em um carro há poucos metros em um carro escuro com mãos enluvadas sob o volante um casaco moletom os vigiando e os seguindo.

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Gaara e Sasuke , odo id estavam de braços cruzados encostados no carro já que haviam chego meia hora mais cedo e já estavam impacientes com a espera por Neji e pelas pessoas que viriam com eles.

Sasuke – Eles estão atrasados! – Disse irritado.

Gaara – calma! O Neji disse que ia buscar a Sakura! – Avisou.

Sasuke – A Sakura? Por quê? – Perguntou confuso.

Gaara – Ele falou que ia nos contar quando chegar! – Contou.

Sasuke – È o que eu espero! – Disse frio o moreno.

O ruivo olhou a estrada que começou a ser iluminado, o ruivo sorriu enquanto o carro estacionava ao lado do carro dos dois.

Sasuke – O que elas fazem aqui? – Perguntou á Neji. O garoto suspirou fundo ante de responder.

Neji – Você e o Gaara querem as fitas do colégio e a Sakura e a Hinata também querem! – Explicou, mas como ninguém entendeu continuou – Então eu pensei numa coisa, para invadir o sistema do colégio e pegar as fitas e apagar las .

Sakura – O que?

Neji – Que os dois contem o que aconteceu no colégio!? – pediu.

Sasuke Arrastou Neji para o canto falando

Sasuke – O que você pretende com isso, Neji? Eu sei que o Gaara te contou que não lembro de nada! – Disse chateado.

Neji – E vocêSakura?

Sakura – Eu nem quero contar!

Neji – Nem para salvar a sua pele?

Sakura – Do jeito que eu estou, acho impossível que eu queira salvar a minha pele! – Disse quase sussurrando abraçando a si mesma.

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Neji – Consciência pesada? – Perguntou frio.

Sakura – Você sabe por que! – Acusou.

Hinata – Isso não é hora de incriminar alguém!

Neji – Ela não precisar! Já faz isso com a própria mente, que diz a ela. Depois do que fez!

Hinata _ Neji! – repreendeu.

Gaara – O que ela fez!? - - Perguntou confuso pelo jeito de Neji tratar Sakura.

Neji – Sakura, porque não diz?

A mesma levantou o olhar do chão para Neji sem acreditar, que o garoto estava fazendo isso. Já conhecia Neji há poucos anos sabia muito bem de sua frieza com as pesso por Hinata e Tenten que eram bem próximas á ele.

Sakura – È uma coisa que não me orgulho Neji!

Neji – Até entender que estar livre dele!

Sasuke – Livre de quem?

Neji – Do Sai!

Sasuke – Você matou o Sai!?- Perguntou assustado.

Gaara – Sakura, eu não esperava isso de você!- Disse chocado.

Hinata – Foi em legitima defesa! Ele a encurralou no porão, e a única coisa que podia fazer era ser atacada ou atacar o Sai! – Defendeu a amiga.

Neji – E você Sasuke? Algo á dizer? – Perguntou.

Sasuke – Só me lembro de que fui tirado bêbado do colégio no lugar onde começou o fogo! – Explico.

Hinata – Então foi você que pôs fogo no colégio!

Sasuke – Pelo menos não matei ninguém!- Acusou.

Hinata – Hey! Foi em legitima defesa!

Sakura – E você? Colocou vidas inocentes em jogo por causa de bebida!- acusou.

Neji – Gaara? O que podemos tirar dessa situação? – Perguntou encostado no carro com os braços cruzados.

Sasuke – Não podemos tirar nada dessa situação! – Reprovou os dois.

Gaara – Um pacto?! Seria uma ótima solução para os nossos planos!

Sasuke – O que eu e ela ganhamos com isso?

Neji – Não sei! A polícia não indo atrás de você, seria bom? – sugeriu sarcástico. – Ótimo! Agora vamos pensar num plano de roubar as fitas e o que falar no depoimento!

Hinata – Eu tenho um plano! – Disse e todos a olham, surpresos e a mesma continua – Só ão sei se vai funcionar! – Explicou.

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Sakura pensou num novo caminho para entrar em casa, subir pela escadinha do canteiro de flores que dava ao seu quarto . Assim que a mesma pôs os pés no quarto as luzes se acenderam e tudo que a rosada ouviu foram as seguintes palavras.

– Onde você estava?

O sangue da garota gelou e Daniel se levantou da poltrona do canto do quarto da filha vestido com um roupão com pantufas.

Sakura – pai?! – disse assustada.

Daniel – Sou eu! Quem você pensou que era? – Perguntou confuso – o que faz fora da Cama? Levantei e vi a luz do seu quarto, acesa e vim olhar, e encontrei o quarto vazio!

A palavra “Acesa” despertou em sua mente, a mesma tinha desligado as luzes do quarto e deixou o quarto. A única coisa que tinha deixado foi a janela semi aberta, para não ter que entrar e encontrar os pais.

Sakura – Você disse acesa?

Daniel – Sim! – Confirmou – por quê? – Perguntou estranhando.

Sakura – Nada! – Respondeu.

Daniel – E então? Onde estava?

Sakura – Onde eu estava? – Perguntou nervosa.

Daniel – Isso! – Respondeu impaciente.

Sakura – Eu... Eu... eu estava com uns amigos numa festa! – Disse nervosa.

Daniel – Que amigos? Posso saber? – Perguntou autoritário.

Sakura – Estava com a Hinata, o Neji, o Gaara e o Sasuke. – respondeu.

Daniel – O Hiashi sabe que Hinata estava numa festa tarde como essa? – perguntou.

Sakura – Não! E por favor, não conta!

Daniel – Tudo bem, eu não vou dizer! Mas da próxima vez que sair sem avisar eu ou a sua mãe, lembra se daquele internato na suíça? Então, ele ficará cada vez mais perto de você! E sua mãe não vai te salvar! – Disse antes de sair do quarto.

Sakura – E a ameaça novamente do internato! – Disse e suspirou se jogando na cama de costas. – O celular começou a vibrar, e a garota se levantou.

Olhou o visor escrito “Olhe para o outro lado da rua” da mensagem, a rosada foi até a janela e viu uma figura encapuzada sem poder olhar seu rosto, a garota ficou sem ar e novamente o celular vibrou e a mesma quando foi olhar para fora a pessoa que estava parada ali algum tempo antes não estava mais.

O celular apitou e vibrou novamente, ao mesmo tempo, o que ela mesma estranhou e ainda mais a mensagem sendo anônima com medo apertou em abrir.

Quem Diria! A certinha da Haruno, achando que um pactozinho bobo vai ser o suficiente, para esconder de todos, mas não esqueça! Que se sempre vai ter um que vai contar para se salvar e lhe garanto que não vai ser você!

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A garota fechou a janela e a cortina e escorregou pela parede ao chão, assustada numa posição fetal.