Eu não considero a morte uma coisa ruim. Porque eu não vivi a morte. A morte é apenas a morte e somente isso.

Acredito que a morte seja somente uma porta aberta para aquelas pessoas que já aprenderam o que é a vida. Porque a vida é um jogo.

Um jogo que você tem que saber como jogar.

Saber como se sentir.

O sentimentalismo das pessoas é uma fraqueza. Uma fraqueza tão grande que até mesmo me perturbo sobre o assunto. Me pergunto sempre por que elas simplesmente não seguem em frente em vez de continuarem de cabeça baixa.

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A vida é feita para que você viva. Mas você tem que saber como vivê-la. Tem que saber seu limite para não magoar ninguém.

A vida é um jogo que você tem que sorrir para não ser desclassificado.

Tem que se divertir para que não perca a graça.

Você tem sempre que escolher um novo caminho para continuar. Pois a vida é um jogo que te enjoa. E se você não quiser escolher seu próprio destino, a vida escolhe por você.

Sim, é um jogo sem regras. Pois veio sem manual. E é isso que você tem que aproveitar. Porque aí, você cria suas próprias regras.

Mas e a morte? É outro jogo? Ninguém sabe. A morte é somente algo natural mesmo que não ocorra naturalmente.

Você também morrerá, não importa o dia.

Ninguém sabe, se pelo menos assim, você poderá ver novamente aqueles que perderam o jogo.

Mas quando você perde o jogo, você não renasce? Talvez. Depende do jogo. E depende de você.

Quem escolhe é você.

Pois a vida é um jogo.

E a morte?

Ninguém sabe. E é por isso que você escolhe.

Você escolhe se a morte vai ser uma coisa boa ou ruim.

Porque a morte é apenas a morte e nada mais.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.