Ao abrir a porta, Harry ouviu um sino tocar. Se virou para ver a origem do som e ao voltar-se para a loja, viu uma bruxa um pouco gorda.

–Bem-vindo, querido. Veio comprar vestes para a Escola?

O garoto assentiu com a cabeça.

–Pode seguir-me, por favor? Diga-me seu nome.

–Potter. Harry Potter.

–Prazer, eu sou a Madame Malking.

–Prazer.- o menino estendeu a mão.

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Madame Malking se encaminhou ao fundo da loja, com Harry atrás.

–Pode espera-lo aqui?- a bruxa se dirigiu pela primeira vez à Lilian.

–Sim. Não sabia que atrapalharia, desculpe.

–Fique a vontade, querida. Potter, pode subir aqui?- a mulher apontou para um banquinho de madeira. Ao lado havia um outro garoto, loiro, com o cabelo quase branco.

À medida que uma bruxa alta colocava alguns alfinetes em suas vestes pretas, ele batia em sua mão e gritava:

–Tome mais cuidado, sua imprestável! Dê-me isso, eu mesmo faço melhor!

A bruxa magra recuou, ao passo que Madame Malking ia para o fundo da loja.

Harry ficou com um pouco de medo, quando se viu sozinho com aquele menino arrogante.

–Oi!- disse o outro com um tom mais calmo do que o que dirigira à vendedora, segundos atrás, mas o mesmo ar de superioridade na voz. -É o seu primeiro ano na Escola?

–Sim.- respondeu Harry assustado.

–O meu também, sou Draco, Draco Malfoy.

–Eu sou Harry, Harry Potter.

–Qual casa você que cair? Eu espero ir para a Sonserina, e sei que vou- agora, sua voz estava carregada de certeza e orgulho.

–Eu prefiro a Grifinória, Malfoy, e espero cair na mesma.

Malfoy soltou uma rizada forçada, antes de dizer:

–Grifinória é para tolos covardes...

–Retire o que disse!- Harry interrompeu-o aos gritos. Nesse momento, as três bruxas na loja foram ver o que estava acontecendo.

–O que aconteceu aqui?- perguntaram as três ao mesmo tempo.

–Só pessoas,- Malfoy olhou para Harry e desceu de seu banco. -que vêem significado da escola ridícula de Hogwarts. Só aqueles que sejam 100% de sangue bruxo,- o garoto colocou alguns Galeões na bancada- merecem estudar magia.- ele terminou a frase com um sorrizinho provocador.

Harry quase deu um soco no nariz daquele metido, quem ele pensava que era? Só não o vez, pois Lilian o segurou.

–Vai com calma, Potter.- falou no mesmo tom e saiu da loja.

Harry ficou com muita raiva daquele garoto, assim como Lilian, que, assim que ele partiu, comentou:

–Sujeitinho metido!

Depois de 20 minutos, Harry e sua mãe saíram da loja abarrotados de sacolas.

–Olha a Olivaras.- mostrou Lilian.- Vamos comprar sua varinha, filho!

Os dois se adiantaram e entraram numa loja escura.