Em São Paulo...

Todos daquela lanchonete os encaravam,Lara tinha uma certeza que talvez seria porque eram jovens, ou com maior certeza ainda pelo o fato do garoto está com um paletó. Sorriu ao olhar novamente para ele, sentaram-se um pouco mais afastados dos outros clientes.

– Continuo achando isso uma péssima idéia. – falou o garoto sentando em frente a Lara.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

–A culpa não é minha se você vestiu-se assim!E não iria mudar de lanchonete á restaurante por causa de você! Veja um lado super bom, aqui é perto de um hospital!

–Mim desculpe Larinha, mais eu não vejo nenhuma grande vantagem nisso...

–Oras Chumbinho... E se você passar mal com essa roupa aii? Ao mesmo não vou gastar dinheiro para pagar taxi para ti levar a um hospital!Saio na vantagem!

Algum tempo depois...

A noite já havia chegado, após chegar em casa, ela agradeceu a Deus por Chumbinho não ter passado mal. Despertou-se quando ouviu o garoto sussurrando:

–Droga...

–Droga? Por quê? – pergunto-o sem entender nada.

– Por que era a parti em que nós devíamos se beijar... –O garoto havia tirado mais um sorriso de sua boca. – É serio Lara! Eu tinha planejado tudo certinho...

Não houve tempo para o garoto completar, já sentia seu lábio no dela. O beijo não durou muito, apenas o suficiente para deixá-los felizes...

–Lara?!

–Hm?

–Me lembra de te chamar mais vezes para sair...

–Okay...Boa noite! – falou Lara entrando em casa.

No Rio de Janeiro...

Depois daquela tarde puxada, Dasmin descansava na banheira do hotel; tentava colocar sua mente no lugar até que ouvira batidas em sua porta, levantou-se lentamente pegou seu robe, vestiu-se e foi em direção a porta. Ao olhar pelo olho mágico teve uma certa surpresa ou ver quem era. “Miguel, como irei te atender assim?” pensara a garota, respirou fundo e abriu a porta.

Ao olhar o estado do garoto todo vermelho, Dasmin não ligou qual desculpa esparramada iria dizer, apenas achou fofo o líder dos Karas está tão vermelhinho. Quando voltou a realidade, percebeu que tinha sido ingênua e enfim o garoto resolveu falar:

–Hm... Bem... Dasmin, vocêe querr ir... ah ah praia comigo? – A garota lutou contra sigo mesma para tentar responder.

– Acho que sim... Ah não peraii... Sim, claro que eu vou!

Em algum restaurante do Rio...

–Fico triste por deixar Calú sozinho no hotel... – disse Magri olhando o cardápio, que por sorte havia tudo que a garota gostava.

– Acho que não deveria... Pois ele está conversando com Peggy pelo celular...

– O casal irá querer alguma coisa? – falou a garçonete, chamando a atenção dos dois Karas.

– Sim, eu vou querer bacalhau nas natas. E você?

–O mesmo que você, Magri. – a garota o achava fofo, pois seus olhos brilhavam ao encontrar os deles.

Praia de Copacabana...

–Posso te fazer uma pergunta? – Dasmin apenas afirmou em um gesto de cabeça.

– Eduarda, você é brasileira ou inglesa? – falou o garoto confuso, fazendo assim um meio sorriso sair da garota

– Eu sou brasileira, mas eu fui para Londres dês dos 10 anos, lá a gente tinha mais condições sabe? Porem nunca nos esquecemos daqui...

–Então porque seus pais resolveram voltar? Principalmente em veio de tanta inflação?! – a garota parou, fazendo-o também parar, olhou em seus olhos e respondeu:

–Não podemos assistir nosso país se desequilibrando... Por isso que voltamos Miguel, somos brasileiros. Estamos juntos nessa! – Não houve mais tempo, o garoto a abraçara ali mesmo. Dasmin não queria apenas um abraço. Balançou a cabeça em sinal de negatividade ainda nos braços do garoto “Um beijo, não daria certo... Daria?” pensara a garota.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Sentaram-se na praia, ambos encarando o luar. O frio fazia a garota tremular, chamando a atenção do garoto. Ela deu um sorriso falso e depois desviou o olhar para o mar. Miguel sabia que a mesma não pediria sua jaqueta, suspirou e se aproximou um pouco mais dela. Dasmin apoiou sua cabeça no peito do garoto, e assim ficaram; bem... até a chuva começar a cair. Fazendo-os voltarem ao hotel.

Casa do detetive Andrade...

–Din dong!Din dong! ( Help! Não sei imitar uma campainha!Hi-hi-hi)

Após abrir a porta Andrade ficou encantado ao olhar a bela mulher que estava na sua frente.

–Olhar aqui é a casa de uma garotinha chamada Eduarda Yasmin? Ou melhor, Dasmin?

–Hm... Era, pois minha afilhada agora está morando com os pais... Desculpe-me mais, quem é você ?!

–Meu nome é Lilian, sou grande amiga dela e também da mãe dela. – O detetive a olhou e como Dasmin havia dito Lilian era uma bela mulher... – O senhor poderia me passar o numero da residência da garota?

–Sim... Mas, não vai adiantar muito, já que ela está numa exclusão de escola no Rio de Janeiro. – falou o detetive procurando uma folha numa estante perto da porta. Após perceber a cara de desespero da mulher Andrade perguntou- Dasmin... Ela se meteu em alguma coisa de errado?!

–Hm... Vamos dizer que ela apenas mexeu no canto errado...

Continua ...