Constantinopla, Império Bizantino

Século XI, 1095

No terceiro dia do mês Quintil [maio], dia em que completo noventa anos, estou a morar ainda na cidade de Constantinopla, capital do Império. Durante meus estudos mágicos diários, um velho amigo, já muito velho e moribundo, apareceu em minha porta em busca de um último favor antes de sua morte.

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Conheci Salazar Slytherin após sua saída de Hogwarts, a escola para bruxos fundada nas terras ao norte da ilha da Britânia. Ele, por considerar os bruxos meio-sangue ou nascidos de trouxas inferiores aos demais, abandonou a escola. O conheci ao Egito, ao sul do Império, enquanto eu fugia de alguns soldados-bruxos do imperador. Ele me ajudou.

Nossos caminhos se separaram muitos anos depois, quando eu segui em uma viagem através do poderoso Mar do Oeste, e ele permaneceu na Europa. Desde aquele dia, não mais recebi notícias suas, e não mais mandei minhas.

Salazar veio até mim, pois não viveria muito mais tempo e, antes que encarasse a Morte, tinha que esconder um poderoso e sombrio objeto em um local seguro, que se caísse em mãos erradas, poderia significar a destruição; não apenas para os bruxos, mas para o mundo todo. Tal objeto não deveria ser simplesmente escondido, mas protegido com feitiços tão complexos que seria quase impossível quebrá-lo.

Quando perguntei que objeto tão sombrio poderia ser aquele para que fosse guardado sob tal feitiço, ele respondeu que era sua própria varinha. Fui até minha estante, da qual peguei o Grimório de meu pai, que em tempos do passado, foi um bruxo poderoso, capaz de conjurar e criar os mais diversos feitiços. Abri-o sobre a mesa, procurei pelo feitiço e o mostrei para meu velho amigo. Folheamo-lo juntos, procurando por algo que poderia servir.

Acredito que esse feitiço irá servir para o que precisamos. - Anunciei.

O feitiço escolhido era um tanto complexo. Ele requeria uma superfície de ferro puro, doze varinhas diferentes que pertençam a bruxos, ou seja, não poderíamos construir ou comprar no Olivaras; e requeria por último a dor de um herói.

Este último ingrediente é um tanto estranho e dificílimo de conseguir. - Salazar disse.

É mais fácil do que você pensa. - Afirmei. - Dor pode vir de muitas formas. Podemos, por exemplo, sacrificar a vida de alguém que seja querida por algum herói. Talvez, até mesmo, feri-lo, mas acho que o feitiço não irá funcionar com dor física.

Velho amigo, disso eu sei. O problema será arrumar um herói.

Eu mesmo o sou. Quando nos separamos, décadas atrás, fui para terras muito distantes, além do grande Mar do Oeste. Encontrei pessoas naquele lugar, civilizações com magias estranhas. Contudo, os seus deuses traíram ao povo, ordenando que um grande vulcão destruísse a cidade. Eu salvei tal cidade, tornando-me assim, um herói.

Então você criou o feitiço que lhe pedi?

O feitiço Cruciatus?

Mas é claro. Eu o pedi para que criasse, pois você é melhor que existe quando se trata de criar feitiços do nada.

Agradeço o elogio. Ele tem como objetivo retirar a dor de uma pessoa, mas essa dor não é destruída, mas sim jogada na direção que é apontada. Se apontar sua varinha para o chão, a dor irá para o chão. Se apontar para uma árvore, a dor irá para a árvore. Se apontar para uma porta...

A dor irá para porta.

Levou três meses para conseguirmos o ferro puro e mais de uma semana para levarmos até o local escolhido na Britânia. Contratamos um ferreiro experiente, para transformar as pepitas de ferro na porta do tamanho necessário. Enquanto ele o fazia, Salazar e eu viajamos por toda ilha da Britânia procurando pelas varinhas que usaríamos no feitiço.

Felizmente, todos a quem pedimos ajuda, o fizeram de bom grado, Salazar era muito querido no país devido a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Levamos quase um mês para encontrar as especificas, pois não poderia ser qualquer varinha; muito menos que houvesse duas varinhas feitas do mesmo material.

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Com a porta pronta, levamo-la para a caverna. Manipulamos as pedras para que elas assumissem a forma da porta, e a instalamos. Por dentro da caverna, conjuramos centenas de feitiços que protegeriam as paredes dela, para que as pessoas não criassem atalhos para dentro, tornando assim a porta o único meio de acesso.

Salazar pegou uma caixa de madeira, dentro da qual depositou sua varinha. Pediu que eu selasse-a com os mesmos feitiços que usamos nas paredes da caverna. Trancou-a com uma chave de ouro, que guardou em seu bolso. A caixa foi colocada sobre um altar que conjuramos quando manipulamos as pedras.

Já do lado de fora, fechamos a porta e encaixamos as varinhas em seus respectivos espaços, formando um círculo mágico, provavelmente o mais poderoso até aquele momento.

Está pronto? - Perguntei ao meu amigo.

Sim. - Ele disse, apesar de estar triste por ser separado de sua varinha.

Apontei minha própria varinha para a porta e disse:

Cruciatis!

Um raio de luz azulado saiu da ponta de minha varinha, e foi em direção ao símbolo no centro do círculo e da porta, que foi totalmente selada. Recolhi as varinhas que usamos para criar o círculo. Salazar não estava em condições de fazer muito mais coisas.

Depois de devolvermos as varinhas emprestadas, Salazar me agradeceu deixando-me grande parte de sua fortuna. Não sei o que se passou com a chave da caixa que guarda sua varinha. Talvez ele a tenha escondido, talvez tenha confiado à outra pessoa. Ele nunca me contou.

Entretanto, o local onde escondemos a varinha era um tanto confuso de se achar, por isso ele criou um mapa e o deu a mim, para que o guardasse.

Desenhei nas últimas páginas desse livro o esquema usado na porta. Cada varinha necessária para abrir e o ingrediente final.

Cerca de uma semana após concluímos a porta, recebi uma coruja vinda de Godric Gryffindor, informando o falecimento de Salazar e informando que o enterro aconteceria dali a alguns dias dentro dos terrenos da própria escola, ao lado de Helga Hufflepuff, que já havia falecido. Milhares de pessoas compareceram ao enterro e prestaram suas homenagens ao falecido. Alunos, pais de alunos, ex-alunos, professores, todos concederam um último adeus ao poderoso Salazar Slytherin.

Logo após, voltei para minha casa em Constantinopla, onde passei a estudar o Grimório de meu pai, no qual descobri um poderoso feitiço capaz de...

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Rose interrompeu sua própria leitura. Os outros quatro alunos ficaram observando-a, esperando que concluísse a frase.

Capaz de que? - Rick pediu. - O que Deon descobriu no Grimório de seu pai?

Não sei. Não está escrito. Ele parou a frase no meio.

Deve haver outro diário! - Yanka disse. - Tem que haver! TENHO que saber o que ele descobriu!

Alvo olhou para amiga, sabendo exatamente o que ela queria dizer. Ela gostava de livros e, portanto, ficar sem saber o final de uma história era torturante.

Enfim. - Rick disse, assumindo seu tom sério. - Sabemos o que precisávamos saber. Desvendemos uma das linhas da profecia.

Será que aquela pessoa que veio até a escola fingindo ser minha mãe veio aqui atrás desse livro? Ou talvez, da chave de ouro?

Ambos os casos estão corretos. - Rose disse, tentando demonstrar sua inteligência. - Se Rick sabia da existência dessas páginas, é capaz de outros saberem também. Se eu me lembro direito, o Professor Binns me contou que Salazar foi encontrado morto em um dos banheiros aqui da Escola.

Por acaso é foi no banheiro feminino no segundo andar? - Yanka perguntou.

Acho que sim.

Então sei onde ele escondeu a chave. - Alvo nunca tinha visto a amiga sorrindo tanto; e olha que ela sorria com frequência.

Todos nós sabemos. - Rick soou um pouco arrogante. - O lugar mais seguro que Salazar pôde pensar. A Câmara dos Segredos.

Você quer dizer, a Câmara Secreta. - Yanka corrigiu.

Não exatamente. Salazar batizou sua câmara de rūm ær diegelnes, no inglês arcaico. - Rick explicou, cheio de si. - Ou seja, a Câmara dos Segredos. Câmara Secreta é apenas um deslize de tradução com o qual as pessoas se acostumaram.

Alvo não entendia o menino. Às vezes ele era muito simpático com todos, mas às vezes era arrogante. Disse para Yanka ignorá-lo.

Nós vamos abrir a Câmara? E se houver um Basilisco lá? - Scorpius parecia com medo.

Não haverá. - Alvo disse, tentando demonstrar certeza. - Meu pai matou o Basilisco há mais de vinte anos.

Nós não podemos abrir a Câmara. - Rose disse.

E por que não? - Rick disse.

Por que é preciso ofidioglossia. E não conheço ninguém capaz de falar a língua das cobras. Nem mesmo meu tio Harry sabe mais como falar.

A Nova Ordem da Fênix encerrou a reunião. Os alunos da Gryffindor seguiram para um lado, e os da Slytherin para outro. No meio do caminho em direção à masmorra, Nina surgiu praticamente do nada. Os dois se assustaram. Alvo lembrou-se então da reunião do Clube do Slugue, e sentiu-se mal por não ter ido.

Nina! Me desculpe! - Disse apressadamente. - Eu estava resolvendo uns problemas com minha prima e acabei esquecendo-me do Clube.

Eu te perdoo se, e somente se, você vier comigo para eu te mostrar algo. - Ela sorria.

Ele não tinha nada a perder.

Tudo bem. Vamos então.

Nina agarrou sua mão. Ela puxou-o pelas escadas até chegarem a um corredor nunca visto antes por Alvo. Era cumprido; ele não podia ver o fim devido à curva que fazia. Havia vários quadros em ambas as paredes, mas o que ela queria mostrar a Alvo era um cujo título era O Conto dos Três Irmãos. Ele reconheceu a cena em que os três conversavam com a Morte sobre a ponte. Ele sabia que seu pai havia contado que aquele conto escrito por Beedle, o Bardo, era verdadeiro.

Não acha bonito esse quadro?

Sim! - Ele olhou o nome das autoras da pintura: - Coraline Von Ulf e Minerva McGonagall. MENTIRA! - Ele gritou, Nina levou a mão imediatamente a boca dele.

Eu não sabia que ela pintava.

E você acha que eu sabia? Eu não podia nem imaginar!

HEY! - Ouviram uma voz gritando da entrada do corredor. - O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI?! - Era a voz de Jefferson, irmão de Nina.

Ele bateu os pés vindo em direção aos dois primeiranistas. Ele estava vermelho de raiva, bufava como um touro. Alvo nunca vira alguém tão irritado como o rapaz naquele momento. Seus punhos estavam cerrados. O menino da Slytherin sacou sua varinha e apontou para o agressor. Se eles competissem em uma briga de punhos, claro que Jefferson levaria a melhor, mas se duelassem como bruxo, Alvo tinha uma chance maior.

Não aponte essa varinha nojenta para mim, Potter! - Ele vociferou, mas parou.

Não se aproxime, ou será estuporado.

Está me ameaçando? - Ele estava ficando ainda mais vermelho.

Não. Estou me defendendo. - Alvo disse; estava pronto para dizer um feitiço a qualquer momento.

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Jefferson sacou a varinha o mais rápido que os olhos de Alvo conseguiram acompanhar: - Expelliarmus! - O grandalhão vociferou.

Protego! - Alvo defendeu-se; feitiço de Jefferson ricocheteou. - Estupefaça!

Um raio de luz vermelho saiu da ponta de sua varinha. Jefferson saltou para o lado, ficando entre duas pilastras. O feitiço ricochetou nela e atingiu um quadro, que foi lançado há alguns metros e destroçado no processo. Nina estava escondida enquanto os dois alunos duelavam.

Apesar do aluno da Ravenclaw ser mais velho e, portanto, mais experiente, Alvo havia treinado várias vezes com seu pai e irmão durante o último verão. Conhecia uma série de feitiços que não eram ensinados no primeiro ano. Eles digladiaram por alguns minutos, até que Alvo conseguiu jogar a varinha do adversário longe. Eles voltaram ao centro do corredor com o Potter apontando a varinha ameaçadoramente.

Qual seu problema? - Alvo perguntou; como ele não respondeu, Alvo acrescentou: - Está com ciúmes de minha amizade com Nina? Ou com ciúmes por que sou filho de Harry Potter?

Ele bufou.

Eu não fiz nada, e você vem aqui querendo me dar uma surra? Quem você pensa que é? - Alvo percebeu que ele não responderia. - Accio varinha.

A varinha de Jefferson voou para mão de Alvo, que a devolveu ao dono. Jefferson sentia-se humilhado sendo derrotado daquela forma e ainda tendo sua varinha devolvida pelo adversário, como se mesmo com ela, o grandalhão não era uma ameaça.

Alvo seguiu pelo corredor em direção à saída. Como trapaceiro que era, o irmão de Nina mirou um feitiço em Alvo, mas o menino sabia que isso iria acontecer. Por isso virou rapidamente, varinha em mãos, gritando Estupefaça. O raio de luz vermelho atingiu-o no peito, jogando o grandalhão contra uma pilastra. Jefferson caiu desmaiado.

Assim que entrou no salão comunal da Slytherin, Yanka percebeu que Alvo estava suado, com alguns arranhões e muito pó no rosto e na roupa.

O que aconteceu? - Foi logo perguntando.

Jefferson aconteceu.

O irmão da Nina?

Ele mesmo. Ela estava me mostrando um quadro pintado por Minerva e tal de Coraline. Ele apareceu, queria me bater com os punhos...

O que? Como um trouxa? - Yanka entendia de brigas de trouxas.

Exatamente. Eu o forcei a um duelo. Ganhei, mas acho que as coisas só ficarão piores de agora em diante. - Yanka pareceu confusa, então ele explicou: - Ele tem ciúmes da amizade que tenho com Nina. E olha que eu mal falo com ela! E depois de derrotá-lo naquele duelo, acho que ele ficara ainda mais bravo. Sem dúvida virá atrás de mim para se vingar. E não acho que apenas ele, mas seus amigos também.

Isso é mal. Mas você tem a mim e a Ordem para te ajudar.

Pela primeira vez desde que conhecera a pequena, ele a abraçou apertado. Sentiu sua cabeça contra seu peito. Ela se aconchegou em seus braços. Alvo, que estava meio em choque devido ao duelo, sentiu-se reconfortado no abraço gostoso.

Sim. Obrigado.

Naquela noite, Alvo sonhou outra vez com a porta que guardava a varinha de Slytherin.

Ele seguia o encapuzado pela floresta, que aparentava ser a Floresta Proibida que cercava o terreno de Hogwarts. A pessoa pulou no precipício e pousou pesadamente no chão lá em baixo sem quebrar qualquer osso. Pegou a tocha e seguiu pelo corredor de pedras.

A porta de ferro no fim do caminho estendia-se exatamente como descrito por Deon. Alvo não tinha notado antes, mas dava para notar que havia manipulação nas pedras. Algumas eram arredondadas demais. Outras eram quadradas demais. As mudanças conjuradas por Salazar e Deon só eram perceptíveis se você soubesse que estavam ali, caso contrário, nem notaria. Como o bruxo não citou em seu diário as pinturas na parede, é bem provável que elas tenham sido feitas depois de esconderem a varinha ali.

O encapuzado pegou mais três varinhas de seu bolso e colocou nos espaços. As três foram rejeitadas e lançadas a vários metros. Ele tentou todas as combinações possíveis entre varinha e encaixes, mas nenhuma funcionou. Os materiais não eram corretos.

Por que vocês não ficam aí?! - A pessoa gritou. - Por que não estão dando certo?!

A voz era de um homem, mas isso não significa que era um homem. As tecnologias modernas, poções polissucos cada vez melhores e, até mesmo, metamorfomagos podem esconder as identidades e as vozes.

Ele quebrou as varinhas ao meio e jogou-as em uma pilha de outras varinhas quebradas. Alvo também não as havia notado ali antes. Havia dezenas delas, todas inúteis para o plano do encapuzado. Se tantas varinhas assim foram descartadas, quantos bruxos ficaram sem varinha? Será que não há um registro delas desaparecidas ou roubadas?

Foi nesse momento que ele acordou. Sentia sua cabeça doendo, a testa, mais especificamente. Viu no espelho que o desenho que havia ali estava desaparecendo. Talvez Rose soubesse explicar o que poderia ter acontecido. Entretanto, ainda era noite. Alvo deitou de volta em sua cama e dormiu um sono sem sonhos.

Assim que acordou no dia seguinte, Alvo procurou por sua prima antes da aula. Ela chegou logo atrás de Rick e Scorpius conversando com uma menina cujo nome ele não recordava. Afastou a prima dos outros e começou a narrar o sonho e o desaparecimento da marca em sua testa.

Ele está perto de conseguir o que quer. - Rose concluiu. - Mas ao mesmo tempo está longe, pois não encontra as três varinhas restantes.

O livro que contém a resposta que ele precisa e as páginas do diário?

Estão bem guardados em meu quarto. Não tem como ninguém roubá-lo.

E a marca em minha testa? Por que acha que desapareceu?

Eu creio que ela era o que conectava você a pessoa que você viu nas visões. Quem quer que a tenha feito, queria que você descobrisse algo na caverna. Agora que cumpriu seu propósito, ela desapareceu.

Faz sentido até. Mas quem poderia ter feito isso? - Alvo queria saber.

Um bruxo muito, muito poderoso. - Rose respondeu o óbvio.

Eu estive pensando, se tantas varinhas foram descartadas e, de acordo com o diário, todas elas têm que ter um dono. Será que não foram reportados?

Talvez. - Rose confirmou. - É bem provável.

Então eu acho que devemos mandar uma coruja para nossos pais. - Alvo disse por fim.

Os primos foram para o Corujal, onde escreveram em um papel todos os acontecimentos daquele ano, desde o primeiro sonho de Alvo, seu coma e, até mesmo, a marca em sua testa (ele chegou a desenhar tal marca). Contaram todas as descobertas. O segredo da Maldição e sobre Deon Youngblood. Alvo contou sobre o quadro de Coraline Von Ulf e Minerva. Por último, contaram sobre o objetivo do homem e a varinha de Salazar Slytherin.

Prenderam o papel no calcanhar de Edwiges II, que alçou voo e ganhou os céus.