Kol e Davina?

P.O.V. Kol.

Essa bruxa tem alguma coisa de especial. Mas, eu não sei o que é.

Todas as moças dariam tudo pra estar no lugar dela, mas ela só me esnoba e fica com aquele humano violinista.

—Porque se fazer de difícil bruxinha?

—Eu amo o Tim. Ele é o meu namorado, além do mais nunca daria certo entre nós somos inimigos naturais.

Então chega o violinista.

—Oi Tim. Senti saudades.

—Eu também.

Eles se beijam.

—Porque não vamos ao Grill?

—Claro.

Quando eles saíram eu fui atrás. Queria muito ficar de olho neles, saber o que diabos ela vê nele.

Afinal, eu sou um original. Imortal e todo poderoso enquanto que ele é só um caçador de meia tigela.

P.O.V. Jeremy.

Esse maldito original não entende que ela não está afim e nem disponível. Mas, vou fazê-lo entender.

—Qual é a sua cara? Ela não tá afim.

—Como sabe?

—Ela está com o Tim e ela disse que não quer nada com você mais ou menos umas vinte vezes só hoje. Aceite e siga em frente.

—Isso ainda não acabou.

—Acabou sim. Vai embora Kol! Me deixa em paz!

—Vem Jer, não vale a pena.

Ela segurou a mão do caçador e o levou até uma das mesas. Eles conversaram, riram, namoraram e eu fiquei só escutando ela dizer o quanto o amava e como sentira sua falta.

A irmã do menino ficou contentíssima com o seu retorno dos mortos e ele está aprendendo a lidar com o instinto de caçador para que não mate os Salvatore, a Caroline e é claro a própria irmã.

—Eu te amo.

—Assim como eu te amo.

E assim foi a tarde inteira aqueles dois de namorico. Que ódio!

—Fiquei sabendo que está de olho na bruxa Claire.

—Cala a boca Niklaus.

—Ao que parece ela nem liga pra você.

—Eu sei.

—As mais difíceis são as melhores.

—Essa daí tá mais pra impossível.

—Relaxa maninho. Seja otimista.