Irresistível.
Baby Mikaelson.
P.O.V. Renesmee.
Agora eu sei como a minha mãe se sentia. É horrível e maravilhoso ao mesmo tempo.
O meu bebê também quebra os meus ossos. Mas, como sou metade vampira eles voltam ao lugar rapidamente.
Movimentos bruscos fazem ele se mexer mais então eu tento me mover o menos possível.
—Tá tudo bem bebê. A mamãe está aqui.
Ele também cresce depressa, mais do que eu.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!—Tudo bem ai?
—Tá. Só estava pensando.
—Pensando em que?
—Em como eu estou feliz.
—Eu também estou. Você me deixa feliz, me trás paz.
—Você também me deixa feliz e me trás paz.
Eu me virei lentamente já que cada movimento meu incomodava o meu filho. O meu bebê era o ser mais preguiçoso desta galáxia.
—Eu te amo bebê.
—Também te amo.
—Eu tava falando com o bebê, bebê mas, também te amo querido. Agora, me ajuda que eu quero ir ao banheiro.
—Vamos lá.
Ele teve que me carregar porque qualquer movimento mais brusco fazia o neném chutar e quebrar minhas costelas.
—Sinto muito por você ter que me carregar.
—Não tem problema.
Eu fiz as minhas necessidades e depois comecei a sentir uma dor, mais uma dor, mais uma dor horrível! O que eu gritei com certeza chamou a atenção do meu marido.
—O que foi?
—Tá doendo! Tá doendo pra cacete!
Eu só falo palavrão quando to com muita, muita dor á ponto de ficar com raiva.
—Calma. Vamos ao hospital.
—Rápido! Tá doendo!
P.O.V. Elijah.
Eu ouvi ela gritando do banheiro. Parecia estar desesperada, então eu a vesti com grande dificuldade sendo arranhado por suas longas unhas vermelhas, então coloquei-a no carro e dirigi até o hospital com ela gritando como uma banshee.
—Eu vou te matar! Quero anestesia! Agora!
—Vamos lá querida.
Ela teve o que eu imaginei ser uma contração e enfiou as unhas na minha nunca.
—Ai!
—Acredite, dói mais em mim do que em você.
As enfermeiras a levaram para a sala de parto e eu fui junto.
—É agora querida. Ele está vindo.
—Se não calar essa boca eu vou cortar a sua língua fora!
Ela não é um amor, pessoal?
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