O Segredo dos Potter - Última Temporada

Capitulo 17 - A procura da Ruiva parte 3


Com o passar dos dias, Anthony ficava cada vez mais eufórico, já tinham se passado quase seis meses, e todos os lugares onde procuraram estava sem sinal de ruiva.

Pelas contas de Megan, o bebe nasceria daqui a poucas semanas ou antes ou poderia estar nascendo naquele momento.

Anthony passava muito tempo em cima do telhado da casa escrevendo em um caderno pequeno, parecendo uma agenda. Olhava a brisa e o horizonte, enquanto o vento bagunçava seus cabelos e a luminosidade feria seus olhos. Fechou-os, imaginando a sua ruiva caminhando por campos verdes e floridos, no bosque perto de sua casa, com 'mansão na arvore' o seu refugio libertador onde ninguém nunca a encontrava. Abriu os olhos subitamente, percebendo tamanha burrice de sua parte. Ele desceu do telhado num pulo, mal ligando para a dor no tornozelo ao atingir o chão. E correu para dentro da casa

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- Já sei! - ele gritou em plenos pulmoes

- Ótimo, te fiz essa pergunta a seculos! - disse Peter - então? Qual a equação da pirâmide?

- Não isso Pete - disse Anthony - já sei onde a Belle está!

- Onde? - perguntou Megan

- Lembra do bosque perto da casa dela? O bosque perto da cidade

- O refugio onde nunca será encontrada! - exclamou Megan - por que não pensei nisso antes?

- Por que não vamos logo para lá - disse Anthony

- Me deixe embrulhar alguns biscoitos e algumas garrafas de suco para vocês - disse a Sra. Alec, correndo para a cozinha

- Os biscoitos dessa mulher são demais - disse Peter

Dez minutos depois, Peter com a mochila nas costas, carregada de comida e juntos desaparataram. Apareceram no morro perto da casa da ruiva, eles entraram pela mata e ali, bem no meio de enormes arvores estava uma belíssima casa de dois andares.

A noite já caia e Anthony viu a lareira acesa, se aproximou da janela e viu que Adam estava sentado em uma poltrona lendo o profeta diário e a varanda do segundo andar estava com a luz acesa, ele correu até a arvore e começou a escalada

- Sabe que pode aparatar lá né? - disse Peter

- Preciso ser romântico as vezes - disse Anthony, apoiando a mão no próximo galho e se impulsionando para cima.

Ele caiu levemente no piso da varando, as costinas estavam, a porta somente encostada. Ele a abriu e de imediato viu um berço. Ele andou até lá cego, sem perceber nada ao seu redor

Na opinião de Anthony, aquela pequena criaturinha era a coisa mais linda da face da terra. Ele a pegou no colo, olhando o rostinho calmo e sonolento e lentamente ela abrir os olhos. Pareciam duas esmeraldas de tão verdes.

- Solte minha filha - só então Anthony percebeu que era Isabelle parada bem atrás dele. Ele depositou a menininha no berço novamente e lhe beijou a testa. Se virou e encontrou sua ruiva, olhando em seus olhos, a varinha tremia na mão

- O que veio fazer aqui? - ele começou a andar até ela - te deixei um bilhete... c-contando tá tudo - Anthony caminhou até ela - sei que - Mais perto - estava meio - Anthony parou enfrente a ela, abaixou sua varinha - c-confuso - ele apoiou suas mãos em sua cintura - ...

A frase ela nunca terminou, pois foi invadida por borboletas em seu estômago, explosões em seu pensamento e falta de ar, ao sentir seus lábios grudados com os dele novamente