Doppleganger Again
Capítulo 18- Knowing Friends and Analyzing Enemies
POV Jay.
Acordei e já era de manha, e é sexta feira. Iria falar com Paul hoje e estava nervosa. Me levantei e fui tomar banho. Coloquei essa roupa: http://www.polyvore.com/mary_jane/set?id=82570465 . Fiz a maquiagem e deixei meus cabelos em ondas, peguei minha bolsa e sai de casa. Quando cheguei Paul, Nate e Nina estavam no lugar de sempre.- Bom dia.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Bom dia. Como não podia ser; é sexta-feira.- Paul respondeu.
— Bom dia. Está maravilhosa Jay.- Nina me abraçou.
— Obrigada Nina. Você também.- Sorri.
— Pelo menos vamos descansar. Quando vamos ter férias mesmo?- Nate questionou.
— Nate, sinto dizer, só daqui a uns nove meses.- Nina ri.
Sorri e meu celular vibrou. Era Damon me mandando bom dia. Que fofo.
— Quem é?- Ela perguntou.
— Deixa eu adivinhar; o seu novo namorado.- Paul disse.
Olhei para Paul e guardei o celular.- Sim.
— Você está namorando? Meu Deus, parabéns.- Nina disse.
— Ah, vou falar com o técnico. Vejo vocês na aula.- Nate saiu.
Suspirei.- Não era para ter falado na frente dele Paul.
— Tudo bem Jay, se você está bem, fico feliz por você. Não ligue para o que eu disse.- Paul disse.
— Vou deixar vocês sozinhos.- Nina saiu.
Suspirei.- Paul, sério, me desculpe. Não sabia que você gostava de mim mais do que amiga.
— Jay, você é incrível, não tem do que se desculpar. Se estava interessado devia ter falado. Mas não quero que isso atrapalhe nossa amizade. Pelo menos isso quero ter.- Ele disse.
Sorri e o abracei. Tentei não chorar, mas uma lágrima teimosa caiu.- Como é bom ouvir isso.
— Que nada querida, mas esse cara; você gosta mesmo dele?- Ele perguntou.
Sequei a lágrima.- Sim, eu gosto dele. Mas não precisamos falar dele. Não quero fazer isso com você.
— Bem, preciso saber para acertar com ele caso magoe você.- Ele disse.
Ri.- Caso ele faça isso, eu te digo.- Teria que contar para eles o que era e o que existia nesse nosso mundo louco.
— Vamos que não queremos nos atrasar.- Ele disse e saímos.
POV Misto. (Jay e Damon.)
O resto do dia passou normalmente. Nate parecia igual o de antes, como suspeitava. Ele não iria desistir tão fácil, eu o conhecia melhor do que qualquer um. Eu, Nate, Nina e Paul saímos quando vi Damon parado me esperando.- Oi.
— Oi. Pronta para ir?- Perguntei.
— Sim. Antes; Nina esse é Damon, e Damon essa é Nina.- Os apresentei.
Ela sorri.- Prazer.
— Oi Nina.- Beijei a mão dela.
Olhei para Nate e Paul. Nate fuzilava Damon.- Paul esse é o Damon. Você já o viu, mas não os apresentei. E Damon esse é Paul.
— Oi. Você que está com nossa garota; cuide bem dela.- Paul disse.
— Pode deixar.- Sorri. Ele até parecia comigo quando era mais novo.
Sorri e olhei para Nate.- Nate esse é o Damon. Você o viu também, mas não os apresentei...- Parecia que estava pisando em ovos. Todo cuidado é pouco.
— Boa tarde. Eu já vou. Até.- Nate disse.
— Ele não está muito para conversa ainda.- Disse observando ele ir.
— Aquilo é uma Ferrari Enzo?- Paul olhou boquiaberto.
— Já vai começar.- Disse rindo e abraçando Nina.
— Meninos.- Ela disse rindo também.
— Direto de fábrica.- Me gabei.
— Uau. Você tem o que? Herança de família? Porque uma dessa não é menos de meio milhão.
— Paul, isso é coisa que se pergunte.- Nina se meteu.
— Na verdade é sim, mas também tenho uns negócios aplicados lá na Itália e um amigo conseguiu para mim.- Menti descaradamente.
— Show. Posso?- Paul perguntou, chegando perto.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Paul, você não muda. Não tem vergonha de nada menino.- Disse rindo.
— Ele nunca teve e nunca terá. É o lema dele.- Nina ria.
Peguei a chave.- Vai lá, mas cuidado com o estofado.
— Valeu!- Paul disse.
— E não demore.— Disse sorrindo.
— É, eu estou com fome.- Nina disse.
— Ele parece uma criança.- Disse rindo enquanto ele dava uma volta no quarteirão.
— Ele é um doce.- Disse rindo.
— É, até a página dois. Ele deu uma surra ano passado naquele cara.- Nina lembrou.
— Ah, aquilo foi um momento de raiva.— Ri lembrando.
— Devo ter cuidado?- Fiz cara de preocupado.
— Demais.- Disse.
— Então vou sempre deixar ele andar no meu carro.- Disse.
Ri.- É melhor.
— Jay, semana que vem vou ter que dormir na sua casa.- Nina informou.
— Ah, meu Deus, haja comida.- Disse rindo.
Observei Tyler. Ele continuava ali e a observava. Olhei para ele. Não deixaria que se aproximasse dela. Cheguei mais junto dela.
Olhei para onde Damon olhava e vi Tyler.- Por que Nina?- Disfarcei.
— Meus pais vão viajar e odeio ficar sozinha, você sabe.- Ela disse.
— Não é bom mesmo você ficar sozinha.- Ele falava com Nate, junto com o resto do time.
— É, é melhor você ficar lá em casa. Só que você vai ter que se acostumar com o Kevin. Ele fica acordado até tarde final de semana jogando vídeo game.- Ri.
Ela ri.- Tudo bem. Eu venço ele.
— Ele é muito bom.- Ele continuava conversando com eles.— A propósito Stefan vem na segunda.
— Sério? Que bom.- Disse.
— Quem é Stefan?- Ela perguntou.
— Irmão do Damon. Vai vir estudar com nós.- Disse.
Paul voltava.— Gostou?
— Ela é um sonho. Você é um cara de sorte.- Paul disse.
— Nossa, me senti ofendida agora. Uma Ferrari é melhor do que eu?- Perguntei girando e rindo.
— Claro que não amor.- Abracei ela.— Ela não chega aos seus pés.
Sorri.— Ótimo.
— Ok, ok pombinhos. Guarde o agarramento para dentro de um quarto por favor.- Ela disse rindo.
— Exatamente. Agradeceríamos.- Paul disse.
— Desculpe. Vamos?- Questionei.
— Vamos.- Olhei para eles.— Vocês vem?
— Hoje não. Tenho que ir no shopping com minha mãe.- Ela deu um beijo em Jay.- Até. Tchau Damon, Paul.- E saiu.
— Eu tenho que ir para casa. Tchau para vocês, te acompanho Nina.- Paul disse e saíram.
Entramos no carro e a viagem foi rápida. Chegamos em casa e não tinha ninguém.
Aproveitei para ficar mais a vontade com ela. Sempre tinha alguém por perto. A puxei para um beijo.
Retribui o beijo. Enquanto o beijava larguei minha bolsa no sofá.
A encostei na parede e beijava intensamente.
Envolvi meus braços em torno do pescoço dele e acariciava seus cabelos.
Descia para seu pescoço e ela reagia. Me surpreendia que era a primeira vez que estávamos assim
Coloquei minha perna em sua cintura e entrelacei meus dedos no cabelo dele.
A segurei e a levei para o quarto dela.— Que horas sua mãe vai voltar?
— Só a noite.- Disse.
— E o Kevin?- Questionei.
— Junto com ela.- Disse.
Sorri.— Então podemos ficar a vontade.- Voltei a beija-la, passando minha mão por dentro da sua blusa.
Retribui o beijo e seu toque fazia todo meu corpo reagir ao dele. Coloquei minhas pernas em sua cintura e o puxei mais para mim.
Tirei a blusa e depositava beijos no seu colo.— Você é linda.- Disse a levando para a cama.
Sorri e beijava seu pescoço.— Obrigada.
O beijo dela me deixava louco. Não era como era com a Katherine, era mais profundo e não mexia só com o meu corpo, mas parecia mexer com minha alma também.
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