O rádio do meu carro estava sintonizado na unica estação de rádio da minha pequena cidade e a voz de seu locutor era a de que as pessoas denominam de demônio mas o que elas e nem eu sabia nessa época é que a voz dos demônios é tão angelical e aparentemente pura quanto a dos anjos por eles serem os filhos da mentira, que nasceram na trapaça e os únicos propósitos para que foram criados é para enganar e destruir, mas as vezes eles estão dentro de nós ou só os fazem em devoção a um “Deus’’.
Quando estacionei meu Jeep em frente a fazenda onde eu e meus pais morávamos, o meu cachorro, que era um Pitbul veio correndo em direção a meu carro e assim que desci ele mordeu a barra da minha calça e começou a querer me puxar, o que não era um comportamento normal seu então eu o segui até o centro da plantação de cana que tinha-mos cultivada em nossa fazenda onde lá encontrei minha mãe que era uma pessoa que eu considerava como um mais a das belas que eu já havia visto caída no chão com sua garganta cortada, várias marcas que pareciam ser de mordidas de algum animal, com marcas que se pareciam com de queimaduras e coberta por seu próprio sangue o que me fez soltar um grito instantaneamente e sair correndo em direção ao ateliê de meu pai a sua procura e o que eu acabei encontrando foi meu pai exatamente do mesmo jeito que minha mãe.

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