Eles iam daqui a quatro dias pra a missão, As meninas corriam pela torre, e eu e Tony estávamos deitados, falando sobre o que fazer de antes de eles irem...

–Festa...-eu e ele falamos em coro, nos encaramos.

–Festa. –sorri. E quando vimos tinha duas meninas pulando no sofá.

–Agente vai poder ir, certo? –Perguntaram em coro.

–Tony....

–Claro! –eu sorri e dei de ombros. Afinal a festa vai ser na torre, e o Steve estiver aqui a festa. vai correr bem...

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–Mamãe. –Olhei Katherine. –Por que não chama o vô Tony de pai? –eu ergui uma sobrancelha.

–Por que...-eu parei e fitei Tony. –Por que ele e chato. –Tony revirou os olhos.

–Mais você tem que chamar o Tony de Pai. –Olhei ara trás e vi Pietro....

–Cara. Tú me ama não? –ele assentiu, rindo. –Eu não vou chamar o Tony de Pai.

–Ela não vai. –Tony ajudou.

–Vai sim. –As duas bateram os pés. (literalmente)

–Por que?

–Por que ele e seu pai. –Quando vi Pietro estava sentado ao meu lado e com uma garrafinha de coca na mão. –Não me viu chegando ? –revirei os olhos, ultimamente essa era a frase que ele fazia para deixar o Clint sem paciência.

–Ta. –eu bufei. Tony ergueu uma sobrancelha. –Elas tem mais sangue Stark, do que Barton. –ele assentiu

–Promete? –As meninas perguntaram assenti.

–Prometo. –bufei. E elas sorriram.

–JARVIS! –Gritou. –Prepare as coisa para festa.

–Sim, senhor. –Eu me levantei.

–Aonde você vai? –Pietro perguntou.

–Cuidar da minha vida. –ele mostrou a língua e eu sorri. Entrei no elevador e dei de cara com um Clint dormindo no meu sofá. (devia ser nosso...) Fui até ele e o acordei ele me olhou, e eu sorri.

–Vou ter que chamar o Tony de pai. –fiz bico. Ele franziu o cenho e se sentou.

–Por que? –antes de eu responder, Ouvi a voz de Fury. Arregalei os olhos.

–Amor...-ele me fitou. –Vamos nos mudar. –ele franziu o cenho. E vi Fury aparecer, me levantei.

–Angela..-Fury rosnou.

–Olá, Fury. Como está seu dia? –Perguntei e Clint se levantou, fiz ele de escudo.

–Colorido. –Eu ri. –Acha graça?

–Muita. –Falei e Clint me reprendeu.

–O que aconteceu, Fury?

–Aconteceu, que eles atacaram uma nave. –eu franzi o cenho.

–Nave? Tipo...nave? –ele assentiu. –Jato? Nave...? –ele revirou os olhos.

–Não se faça de boba.

–Eu mandei o Loki e as meninas fazerem..-Clint me reprendeu com um olhar.

–Loki? E as meninas? –Os dois perguntaram ao mesmo tempo.

–Falei meninas? Quis dizer só...Loki. –Não queria me ferrar com Clint Também. Fury me puxou e me levou para dentro do elevador. Ele e Clint me fitavam. –Eu e o Loki temos um juramento...agente faz essas coisas...

–Qual juramento? –Clint perguntou.

–Secreto. –falei e Fury sai do elevador quando ele se abriu. Fitei Clint. –Você quer rir. –ele ergueu uma sobrancelha. –Eu sei. Você acha que eu não sei, mais eu sei. –ele revirou os olhos e sorriu. Eu sorri também.

–Você esta certa, que quero rir e eu vou rir. –eu não entendi e sai do elevador. E fomos para o laboratório aonde as meninas estavam correndo e o Loki fazendo...lokices.

–Loki, Megan e Katherine. –Fury chamou parei ao lado dele. As meninas e o Loki vieram e nos olharam. –Vocês vão todos para a base. –os olhos das meninas brilharam. -Presos. –eu revirei os olhos.

–Fui eu e o Loki, as meninas apenas deram a ideia...-falei e Loki concordou. Apesar de ser mentira...

–Isso mesmo. –Megan ajudou, e não deixou Katherine falar.

–Kit Kat. –Tony chamou Katherine. –Deixa eles conversarem...

–Mais. –Ela olhou para min e revirou os olhos e ficou quieta. Fury se virou para min e cerrou os olhos. (Quer dizer: O OLHO!)

–Última, chance. –falou entre dentes. –A próxima eu te prendo, por um mês inteiro. –Eu olhei para Clint e sim ele estava sorrindo. Fury não falou nada e foi para o elevador, mais parou na porta.

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–Isso estava aqui? –Franzi o cenho, e fui até ele. Avia uma caixa vermelha parada no meio do elevador.

–Não. –falei –Provavelmente e uma bomba. –dei de ombros.

–Provavelmente? –Loki perguntou.

–Bem provável. –suspirei. –Jarvis. –pedi. O elevador se fechou e abriu.

–Sim, senhora e uma bomba.

–Tempo? –Tony perguntou.

–Provavelmente e ao toque. –Me encostei na porta do elevador.

–Claro! –Tony levantou as mãos para cima. E fitou as meninas. –As duas para o quarto do vovô. –as meninas bufaram.

–Pietro leva elas. –Ele sorriu e quando vi as meninas e nem Pietro estavam ali.

–Como vamos...-Clint.

–Não faço ideia. –Suspirei.

–Aqui apenas temos o elevador, nada de escada. –Tony falou e eu revirei os olhos. –E os outros estão cheios...-revirei os olhos e olhei para ele.

–Do que? –ele sorriu.

–Quer mesmo saber? –Rolei os olhos.

–To...-Pietro apareceu e me interrompeu e me olhou sorrindo.

–Você falou...

–Pai! Pietro eu falei pai! –ele sorriu. –Pai..-Clint e Fury me olharam.

–Prometi começar chamar ele de pai. –Ele reviram os olhos.

–Estamos presos aqui? –eles assentiram.

–Barton, ligue para Romanoff. –Clint assentiu e saiu. Revirei os olhos. Estamos bem ferrados.