POV Elena

Entrei no cassino como um furacão e posso ter certeza que todos ali presente perceberam, pois sempre sou bem educada e cumprimento todos muito bem. É tudo por causa do Klaus! O que ele estava pensando na hora de me agarrar e me beijar daquela maneira e pior, ainda dizer com quem devo falar ou não.

O pior da noite nem chegava perto disso, como aah oras, eu não posso ter feito isso, não posso ter me deixado levar por aquele beijo, a gente é passado, tudo aquilo que vivemos é passado e ele não pode fazer isso comigo, ele não tá apenas me machucando, ainda tem a Caroline, é nela que devo me preocupar. Ainda vem com essa que não me quer perto do Salvatore, é com ele com quem vou estar. Ele mesmo sem perceber vai me ajudar a me livrar do Klaus, só ele! É isso, se ele não me quer perto dele é exatamente o contrário que irei fazer, vou grudar nele enquanto estiver na cidade .

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Já estava na porta do escritório do meu irmão, respirei fundo e entrei. Ele estava sentado em sua devida poltrona e a sua frente tinha um garoto moreno, pela aparecia parecia alguém da nossa idade. Quando ouviram a porta sendo aberta os dois se viraram para mim. Meu irmão foi logo se levantando, arrumou o terno e esperou que me aproximasse.

— Jer, oi. — retribuir o seu sorriso. Caminhei até ele, beijei o seu delicado rosto e depois o abracei. Por fim virei para o homem a nossa frente. — boa noite, senhor..?

—Tyler, Tyler Lockwood.. mas sem o senhor, apenas Tyler. — ele se levantou e estendeu a sua mão direita. Apertei, mas nada disso.

Ele retornou para o seu lugar. Ele parecia bem despojado, vestia calça jeans preta, uma camiseta branca e lisa e por cima uma jaqueta de couro, nem de longe era alguém que conhecia ou achasse.

Jeremy que tinha os seus braços em volta de mim, me apertou de leve.

— Elena, o que faz tão cedo aqui? — disse olhando as horas no seu belíssimo relógio Breguet Marine cromado que eu mesma tinha dado no nosso último aniversário. — achei que chegaria mais tarde, já que Raphael está jogando aqui.

Ele foi se sentando novamente, me puxando para que sentasse no seu colo.

— Eu também. Mas assim como você, fui trabalhar e já que Klaus estava vindo pra cá, peguei uma carona. — expliquei logo depois de pousar a minha bolsa na sua mesa. Como estava estranhando aqueles dois, principalmente Tyler, não segurei a língua e perguntei — tem alguma coisa acontecendo?

— Não não Elena. Tyler é um velho amigo, estudamos juntos na suíça. —respondeu. — essa é minha irmã Elena, você conhece apenas a Katherine.

— ah sim.. percebi, já que ela não me reconheceu. Prazer Elena.

— Igualmente.. bom apresentações feitas, vou ligar para Raphael avisando sobre a minha chegada. — assim que disquei os números no terceiro toque ele me atendeu. — Raphael, cheguei e estou na sala do Jeremy, pode vir aqui?.. E traga o Louis... Obrigada. — desliguei. Me virei para o meu irmão e ajeitei a sua gravata que estava em um nó horrível. — Pode arrumar um quarto pra mim? Quero me arrumar aqui, pode ser?

— Tudo bem maninha.

[...]

Louis e Raphael já se encontravam presentes no escritório, os chamei aqui e cheguei um pouco mais cedo por uma única razão, a vingança que a minha família ansiavam por anos.. por longos anos. Hoje nós podemos tê-la, mas agora que temos o homem que me sequestrou não sabíamos como agir e muito menos o que devemos fazer com o cretino, não sei se devemos apenas matar, torturar ou os dois. Claro que a segunda opção é tentadora para o resto da minha família. Para mim mata-lo já é o bastante. Tenho que ser sangue frio e analisar todos os fatos e seguir um único caminho: Quem é o grande cara por trás desse? É o que devo descobrir e pra isso tenho que tortura-lo, ele não irá entregar o homem assim tão fácil.

— Jer, precisamos conversar.. a sós. — olhei para Tyler na minha frente e sei que ele entendeu a minha direta. Ele prontamente se levantou e eu me juntei a ele, estendi a minha mão e ele envolveu a sua com a minha. Aquele garoto tinha algo nele que não me entrava, ele me parecia altamente suspeito e irritantemente relaxado. Parece que Jeremy percebeu o meu olhar de indiferença e suspeita, pois não parava de aperta a minha cintura. Nós três temos um elo de empatia que é difícil de entender e mais ainda de explicar, apenas a gente sabe o que acontece, a gente se conhece de uma maneira única e peculiar. — Novamente, foi um prazer conhecê-lo.

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Ele deu um sorriso de lado e com o seus olhos em cima de mim, tão compenetrados, como se quisesse obsorver todos os meus medos e segredos mais profundos.

— O prazer, foi tudo meu, Elena! — Ao terminar, ele beijou a costa da minha mão, sempre quebrar os olhares, que foi defeito assim que olhou para o meu irmão atrás de mim. — Tchau Jeremy. — não demorou pra sair da sala e nos deixar a sós. Senti o olhar de Jeremy na minha costa.

— O que aconteceu aquilo, Elena? Serio? — continue olhando a porta. — Elena me responde!

— Ele não é confiável e você sabe disso. Esse jeito de Bad boy não me engana, é melhor temos cuidado com ele, então.. — depois de longos minutos me virei para olha-lo. — o mantenha por perto, quero que fiquem de olho nele. Vocês também! Mandem um daqueles emprestáveis investigar. — falei para os dois ao meu lado que apenas assentiram.

— Eu também notei que tinha algo por trás dessa visita, no internato nunca formos amigos e do nada ele aparece aqui com a desculpa pelo velhos tempos. — ele deu uma gargalhada — velhos tempos, se falei com ele duas ou três vezes lá era muito. Ele tá aqui por algo e vamos descobrir o que é, não se preocupe. No momento temos coisas maiores para nos preocupar, por exemplo, o nosso amigo Victor, o que fazemos com ele? – me perguntou.

— No momento nada! vamos esperar o Klaus aparecer e nos falar o seu grande plano em como o fazer falar, já que ele só sabe comer, falar que é bom nada. Cadê o Klaus? — quando terminei de falar, Klaus aparece na porta, lindo de smoking.

— Me chamou, amor? — ele me olhou todo sorridente, não retribuir.

— Não na verdade, mas queria falar com você. Como anda o seu plano? Já sabe como fazer o Victor abrir o bico? — perguntei. Tentei parece o máximo possível interessada no Victor e não no lindo sorriso que Klaus possuía e sustentava. Depois de dois anos e meio continuo o amando da mesma maneira, claro que essa informação está escondida. Logo após do nosso término, tentei focar em outras coisas, estudar mais, sair com as amigas, beber e até sair com outros caras, mas nada adiantava, meu coração e cabeça estavam direcionados a um único ser: Klaus Mikaelson. Não tinha dia e nem noite que não fosse pensando nele, comecei a entrar em desespero e vê-lo todos os dias não me ajudava em nada, era na faculdade, na empresa onde ele estava começando a estagiar, na cede da organização, era quase todos os dias e isso estava me matando por dentro. Então tomei a decisão e me mudei, fui morar no Japão e lá fiz amigos e encontrei de certa forma um amor, Yuzo, lindo, meigo e extremamente amigo, me apaixonei por ele e me esqueci de Klaus. Quando voltei, eu já sabia que ele estava com Caroline, pois a própria me falou, o que a fez ver que realmente ela se preocupou em vir falar comigo. Não me surpreendi quando os vir juntos e o que me fez pensar que eu já o tinha superado. Que boba que eu fui. Hoje estou eu aqui toda apaixonada novamente que nem uma adolescente.

— Calma, meu amor.. estou pensando em uns brinquedinhos. Meus homens vão cuidar disso, não se preocupe. Em menos de uma semana, vocês teraram todas as informações do seu sequestro e poderá fazer com o filho da puta o que quiser.

— Que seja. — Jeremy me olhou curioso, apenas revirei os olhos. — Meu quarto, está pronto? – perguntei. Jeremy já se encontrava com um sorriso malicioso no rosto, com certeza já sabendo do ocorrido, como disse, as vezes esse elo só me fode!

Ele pegou um cartão-chave da gaveta e me deu. Ele estava se divertindo, olhava pra mim, depois pro Klaus e assim sucessivamente.

­— Está sim, maninha. Pode subir. — Apenas assenti, peguei a minha bolsa e sair em direção da porta e Raphael e Louis me acompanharam. — Desço quando for a hora. E quando a Kathy chegar, mande ela subir. — ele prontamente balançou a cabeça em positivo. Quando estava perto do hall, me virei para os dois atrás de mim. — Raphael, pode voltar pro seu jogo e Louis, dispensado.

— Elena, tem certeza? Com esse Tyler por aí? — Como sempre o Louis preocupado. Sorri e fui a sua direção e peguei em seu rosto com as mãos.

— Quantas vezes vou ter que dizer que sei me cuidar muito bem? — ele apenas sorriu, um sorriso abobalhado. Beijei o seu rosto e fui para a recepção. — um quarto, por favor. — a recepcionista apenas pegou uma chave e me entregou, peguei a minha e devolvia a ela. Quarto 589. Um ótimo quarto.

Andei até o elevador e apertei o Botão de descer, não demorou muito para abrir as portas. Entrei e o computador inteligente me perguntou o andar. Quando estava quase chegando ele parou, abriu as portas e entrou um homem, tinha aparência de uns 45 anos, cabelos grisalhos, bonito e alto.

— Elena Gilbert. Que coincidência pegar um elevador justo com você! — nada falei. Continuei digitando uma mensagem no meu celular. — Não vai falar nada? Por exemplo, em como sei o seu nome? Pelo menos isso! — sim, fiz algo, apenas ri.

— Todos em Las Vegas sabe o meu nome, querido. Afinal, essa cidade é praticamente da minha família. — cheguei no meu andar e sair. Fui direto pro meu quarto. Quando abri a porta levei um susto. — O que faz aqui, Klaus?

— Vir terminar o que começamos. — apenas ri. Ele só pode está de brincadeira comigo. Peguei as minhas coisas e joguei no sofá. Ele se levantou e veio até mim. Não demorou para ele me pegar com aquelas mão grandes os meus braços.

— Só pode está de brincadeira, anda Klaus, vai embora. — ele estava me enlouquecendo apenas me segurando. Então ele começou com a tortura novamente, passando as mãos em todo o meu corpo, beijando e mordendo o meu pescoço, o pescoço já era sacanagem! Quando ia chegar na minha boca, ele me joga na cama e meu beija com violência e libido, porém tinha paixão. Ele passou a mão no meu seio, tentei me debater, mas ele era mais forte, aquilo estava ficando gostoso e eu sabia onde iria parar. — Klaus.. para! Ah! — um gemido involuntário saiu da minha boca assim que senti os seus lábios no meu seio. — Isso é tortura Klaus, pare! – mas já era o fim, eu já estava entregue naquele momento.

— Eu sei que está adorando isso, ainda conheço cada centímetro desse corpo. Eu sei que você ainda não está do jeito que eu quero, pois você só fica assim quando toco aqui! — ele começou a estimular o meu clitóris e realmente aquilo me fez querer mais e muito mais. — olha o que você faz comigo, eu quero apenas te sentir novamente, deixa..

Não pensei, apenas o joguei na cama e rasguei o seu smoking, ele estava lindo, porém eu o queria nu. Quando terminei fui para a sua calça, ele tentou me impedi.

— Não Elena..

— Cala a boca, Klaus e aproveita.— sem muita insistência continuei e retirei a sua calça e deixando apenas de cueca, ele me ajudou a tirar por completo, quando me voltei pra cueca apertada a puxei e saiu o seu pênis, grande e grosso, sua cabecinha rosada me fazia ter mais excitação. Peguei-o na mão e comecei a movimentar de vagar, apenas olhando ele e sua expressão calada e os olhos fechado. Passei a minha língua na cabecinha e com poucos movimentos coloquei todo na boca, no movimento de vai em vem ele gemia e aquilo só me dava vontade de continuar. Depois de alguns minutos ele começou a gemer mais e sabia que ele ia gozar agora, retirei a minha boca e ele gozou.

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— ELENA.. aaaah! — apenas dei um sorriso de lado, adoro ver ele assim, sedento de desejo.

— Bom, como já teve o que queria, pode ir embora. Tenho umas coisas pra resolver ainda. — ele me olhou incrédulo.

— Acabei de gemer o seu nome e você me manda embora? Olha como eu estou, eu quero mais! — o olhei e a única coisa que fiz foi me levantar. — Elena, o que pensa que está fazendo? Volte aqui!

— Niklaus, vamos, saia da minha cama, se quer mais procura alguma prostituta, eu mesmo ligo para boate e mando a melhor pra você. — ri com o meu próprio sarcasmo. Ele se levantou emburrado e pegou as suas coisas.

— Entendi o recardo, Elena! Mas não pense que vou desisti de você! Elena um, Klaus zero. — ele riu — vamos ver até quando vai resistir. — ele pegou o meu queixo e me deu um selinho estalado e foi embora.

— Se quer jogar comigo, Nik, se prepare para perder!