Capítulo 11 - Morte

Eu estava 99,99% certa que estava sonhando.

As razões para eu estar tão certa disso eram que, em primeiro lugar, eu estava em um cemitério e segundo, eu estava de pé para uma porta espelhada de vidro. E terceiro, eu tinha absoluta certeza que tinha alguém atrás de mim, de acordo com o reflexo da porta.

Jesus... Pesadelo, cemitério e uma pessoa atrás de mim. Hoje que eu morro...

—Olá, Isabella. Você não imaginava o quanto que eu esperei por esse nosso encontro. -escuto uma voz feminina falar atrás de mim. Como eu disse, hoje eu morro.

Algumas horas antes

POV'S NARRADOR

—A cidade é linda... -comenta Bella assim que estacionam o carro em frente a casa.

-Não tão linda quanto você, mas sim, Nova Orleans é linda. -fala Kol acariciando a bochecha da morena.

—Quando vamos voltar para cá? -pergunta Bella descendo do carro e tirando seus sapatos que estavam a matando. -Vou sentir saudade daqui...

—Prometo que voltaremos aqui mais vezes. -responde Kol caminhando em sua direção e a prensando no carro. -Você sabe que por mim, nós ficaríamos aqui.... Não tivemos nenhum problema até agora e o que era para ser apenas uma semana, já se foram três.

—Que se passaram voando falando nisso.... E bom, como é nossa última noite aqui neste paraíso, o que acha de fazermos uma comemoração particular? -pergunta Bells abrindo alguns botões da camisa de seu namorado.

—Você ainda pergunta? -pergunta Kol em resposta rasgando no meio o vestido que ela usava.

POV'S BELLA

Entramos na mansão nos beijando. Ele tirou minha sutiã e me colocou sentada em cima do balcão.

—Você é tão perfeita... Maravilhosa... cheirosa... gostosa... -sussurra Kol enquanto distribuía beijos e mordidas pelo meu corpo.

Me pegou no colo e em velocidade vampiresca já estávamos no quarto, centrados no centro da cama. Inverto as posições, ficando por cima e termino de tirar suas vestes, enquanto aquele ser fazia de tudo para me atentar cada vez mais. Coisa que conseguiu.

—Preciso de você dentro de mim agora.

POV KOL

Eu inverti as posições e arranquei sua calcinha.

—Me morde.

—O quê, Baby?

—Quero que me morda.

Eu provei seu sangue mais que doce, mas não perdi o controle, desci os beijos ensanguentados até a virílha dela e mordi uma artéria.

—O que está fazendo?—ela disse rindo, eu a curei e a penetrei de uma vez e dei estocadas fortes e ela gritava por mais, senti ela gozar varias vezes e eu explodi junto a ela.

—Isso foi incrível!—ela diz

—Eu sou bom nisso.

—Convencido!

—Segunda rodada?

Nova Orleans

3:23 AM

POV'S BELLA

Eu estava 99,99% certa que estava sonhando.

As razões para eu estar tão certa disso eram que, em primeiro lugar, eu estava em um cemitério e segundo, eu estava de pé para uma porta espelhada de vidro. E terceiro, eu tinha absoluta certeza que tinha alguém atrás de mim, de acordo com o reflexo da porta.

Jesus... Pesadelo, cemitério e uma pessoa atrás de mim. Hoje que eu morro...

—Olá, Isabella. Você não imaginava o quanto que eu esperei por esse nosso encontro. -escuto uma voz feminina falar atrás de mim. Como eu disse, hoje eu morro.

—Quem é você? - pergunto me virando e encarando a dona da voz. Estatueta mediana, branca, loira...

—Pensei que me reconheceria... -diz ela passando por mim e se encaminhando para um pequeno altar que se encontrava no meio de todas aquelas sepulturas. -Sou Esther, Esther Mikaelson. Pode me chamar de sogra se quiser...

—O que quer comigo? -pergunto ignorando suas falas olhando em volta.

—O que eu quero? Quero muitas coisas... Você namora meu filho, estão praticamente casados já... Mas terei que acabar com essa felicidade... Errei quando dei a imortalidade para meus filhos... Eles viraram monstros, e eu vou acabar com o que comecei. Quero matar cada um deles.... Mas para isso, preciso da sua ajuda... ou melhor... só preciso de você morta mesmo.

—Você não -Sou interrompida por várias vozes sussurrando e chamas sendo acessas. -Esther... Seja o que esteja fazendo; pare com isso agora.

—Tarde demais querida. - comenta ela saindo de trás do altar e caminhando em minha direção com uma lâmina- provavelmente de prata- em minha direção. Tento dar um passo para trás e sem resultado.

—Esther, por favor.. Não faça isso. -suplico completamente desesperada.

—Eles são monstros, e infelizmente as pessoas boas pagam pelas besteiras que eles fizeram.
Foi como um click... Depois de sua fala, os sussurros se transformaram em gritos e uma dor extrema se apoderou do meu corpo, fazendo eu cair praticamente de cara no chão, fraca e com a visão tudo embaraçada.
—Prometo que não vai doer tanto querida... -escuto Esther sussurrando de longe, enquanto sentia meu corpo ser levantado por dois braços me deixando de pé, encarando minha assassina que logo enfia a lâmina em meu corpo, fazendo-me arquear em procura de ar e cair em um escuro sem fim.