— Expelliarmus! - gritou Draco logo após a azaração da mulher loira atingir o corpo. Lawren continuava sem ação nenhuma. Sua mente só pensava em Daniel.

— Protego! - a mulher respondeu, aparentemente confusa. As vozes estavam distantes na cabeça da ruiva. Ela não entendia muito bem o que estava acontecendo.

Ouviu Draco gritar novamente algo e a mulher gritar de volta. Ouviu passos distantes no andar de cima e um zumbido ensurdecedor. Fechou os olhos e ouviu a própria respiração e os batimentos acelerados. O barulho em volta parecia cada vez mais baixo e sentia a si mesma ficando mais fraca. Respirou fundo novamente. Sentiu o peito apertado. Respirou. Mais um grito de Draco. Respirou. O zumbido aumentou ainda mais. Sentiu uma dor latejante nos olhos e o símbolo estava lá, bem pequeno em sua pupila. Inspirou. Abriu os olhos e deixou uma lágrima singela cair e tudo pareceu voltar ao normal quando ouviu a voz de Gina alta e clara.

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— Daniel!

Expirou enquanto fechava os olhos e se sentia caindo e perdendo a consciência. A última coisa que sentiu foram dois braços a segurando e um sussurro dizendo “Lawren”.

Ao acordar, estava em uma cama. Uma mão segurava a sua e acariciava seus dedos com unhas bem pintadas de verde. Não conseguia abrir os olhos, a cabeça latejava muito. Respirou um pouco mais fundo e tentou se lembrar do porquê de estar deitada na cama.

Uma voz no fundo de sua cabeça gritava a maldição de morte e raios verdes atravessavam o lado esquerdo de seu corpo. Abriu um pouco a pouca para respirar mais fundo ao notar que Daniel era a pessoa que tinha sido acertada.

Sua cicatriz doeu no momento que percebeu isso, e a dor fez com que cerrasse os olhos com força e apertasse a mão a pessoa que estava ao seu lado. Ouviu uma vez ao fundo.

— Nada? - aparentemente a voz de Draco perguntava.

Não ouvia a resposta da pessoa, mas sabia que ela negava. Abriu levemente os olhos, conseguindo vislumbrar um teto de madeira em um quarto rústico. A iluminação era precária, o que significava que era noite. A dor era suportável, mas fechou os olhos mesmo assim, tentando se acostumar com a luz, mesmo que pouca, do lugar.

— Vá dormir. Está ao lado dela desde que a trouxeram. - dizia Draco novamente - Ela está bem. Só perdeu a consciência. Deixe-a descansar.

A pessoa não respondeu de novo, porém a ruiva sabia novamente que ela negava, por algum motivo. Sentiu algo molhado cair em sua mão e logo o som de choro ao seu lado.

— Hey, isso não está certo. - Draco novamente - Você não tem motivos para chorar. Ela não está ferida. - ele se aproximou.

— Isso não é justo com ela. - a pessoa respondeu com uma voz chorosa, e Lawrence reconheceu imediatamente a voz de Daniel. Seu coração palpitou e acelerou imediatamente - Parecia até que ela sabia… Se agarrou em mim como se soubesse que algo aconteceria. Isso que está errado, Draco. Não é justo ela ter que se esforçar tanto pelos outros, ela ter que se esforçar tanto pra salvar a gente. E não é justo o que fazemos com ela. Ela está tentando ser a mais forte de todos por um único instante. Ela mal dorme, ela está sempre procurando algo que nos faça viver, ela diz que não se importa, mas o coração dela bate por nós. Ela coloca toda força que ela tem em algo que nos faça ficar melhor. Ela passou o dia tentando aprender um feitiço novo que protegeria a gente daqueles malditos comensais. Ela está tentando aprender sobre o Isolamento Mental para não passar por aquilo de novo. Ela está aprendendo mágicas curativas para ter algo na guerra. Ela passa tanto tempo se importando com coisas que façam a gente ficar melhor, que a gente acaba se acostumando e achamos que podemos colocar tudo nas costas dela.

— Daniel, não é bem assim…

— É exatamente assim! - ele berrou - E quer saber?! Eu cansei! Eu já fiz a Lawrence pensar que morri duas vezes. Eu sou fraco! Eu não consigo fazer minha melhor amiga pensar que posso cuidar de mim mesmo! Ela acha que ela precisa cuidar de mim, e isso está errado! Olha isso, ela está em uma cama por minha culpa! Lawrence precisa da nossa ajuda também, ela não é Merlin! A primeira coisa que ela deixou claro para nós é que ela não se apegava a ninguém, e nós que fizemos ela mudar! Mas para quê? Porque agora a gente é a fraqueza dela! Eu nunca deveria ter me aproximado se fosse para arruinar a vida dela…

— Daniel…

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— …mas como eu sei que ela nunca me deixaria me afastar a essa altura do campeonato, eu vou me tornar mais forte por mim mesmo. Eu nunca mais vou fazê-la sofrer porque sou fraco.

— Daniel, ela desmaiou porque achou que você que tinha sido acertado, mas não foi você! Isso não lhe torna fraco!

— Me torna sim! Porque se ela achasse que eu sou forte, saberia que eu não teria sido acertado. A mente de Lawrence associa meu nome a morte imediatamente, e eu quero que ela pense que quando não estou perto dela, no campo de visão dos olhos dela, eu quero que ela saiba que eu estou bem, Draco.

— E ela sabe, Daniel! Você acha que ela pensa que você é fraco? Ela está do teu lado, ela se deixou se apegar, porque sabe que você consegue se virar, assim como eu. Mas nós somos como irmãos. Ela nega, mas somos. E não importa, sempre que ela achar que estamos em perigo, ela vai fraquejar. Mas é desse jeito, fraquejando, que ela vai achar a própria força. Como ela fez no Ministério. Na floresta. Na casa dos tios. E agora na sua casa.

— Eu sou fraco. Você sabe que sou…

— Eu também sou! Ambos somos fracos, mas qual é o problema, caramba? - sussurrou Draco de volta, batendo a porta, revoltado.

— O problema é que estamos botando nossa fraqueza nas costas dela! Ela não aguenta tanto!

— Pare de achar que ela é tão fraca!

— Eu paro se você parar de achar que ela é tão forte! - Daniel responde - Ela não é feita de ferro, Draco! Ela é só uma garota e ela tem que aguentar o peso do mundo nas costas! Já parou de pensar que ela é a eleita por um momento e ver só a Lawrence, por trás das máscaras? Ela precisa que sejamos fortes junto com ela, mas se tudo que fazemos é parecer indefesos, como você não quer que ela desfaleça em exaustão no meio de uma luta, preocupada?

— Está insinuando que a culpa de Lawrence estar em uma cama é nossa?! - Draco gritou em ira, empurrando Daniel.

A ruiva não tinha coragem de abrir os olhos. Cerrava os punhos e olhos, tentando conter as lágrimas.

— Não estou insinuando nada, estou afirmando! - ele gritou de volta - E aí você vem com aquele papinho de que eu e ela estamos juntos e escondendo as coisas de você, que a culpa é sua, que não confiamos em você, fazendo sua ceninha típica! Você é quem mexe com a cabeça dela! - Daniel empurrou o outro loiro em troca.

— Eu não acredito que você disse isso! Eu só insinuei aquilo porque era o que parecia! E ainda parece!

“Não, Draco, não, Daniel é só um amigo…”

Sabe o que você é? Um idiota, Draco, isso que você é! - Daniel falou, ele parecia estar contendo uma raiva que tinha de Draco há anos, por algum motivo - Desde pequeno você é um idiota, desde aquele episódio no primeiro ano!

— Não ouse falar disso! - Draco parecia estar cada vez mais exaltado.

— Você foi idiota no primeiro ano, depois no terceiro, depois no quarto e agora está sendo idiota o suficiente para achar que Lawrence teria qualquer coisa com um babaca como eu! Eu sou o amigo palhaço dela, seu estúpido! Ela me vê como um irmãozinho que ela tem que cuidar e proteger!

— Ah, isso até ela começar a te chamar de gostoso e se trancar num quarto contigo!

— Draco, pelo amor de Merlin…! - não ouse dizer isso, Daniel, não ouse… — Ela está totalmente apaixonada por você e você é o único que não nota! Mas ela tem medo de te perder, por isso é tão distante de você e mais próxima de mim! Você não perce que eu estou gostando da...

— Agora chega! - Draco gritou e jogou algo no chão.

Subitamente a porta se abriu.

— É. Agora chega. - disse a voz de Gina, claramente - Saiam desse quarto agora. - a voz era firme, e fez Lawrence ficar mais calma e agradecer a ruiva mentalmente.

— Mas Gina… - Daniel tentou contestar.

— Sem essa de “mas Gina...”. Ela deveria descansar, não ser pivô de briguinha entre amigos. Saiam desse quarto agora, ou vou me obrigar a usar minha varinha, e podem ter certeza que isso não vai ser algo legal. - ela parecia estar irritada.

— Deixe-me ficar com ela, por favor. - Daniel diz, e ela parecia desesperado - Eu me exaltei, juro que vou ficar quieto o resto da noite.

— São duas da manhã, caramba. Vão dormir. A casa inteira está tentando fazer isso e vocês não deixam. E agora eu quero dormir, então saiam, não quero dois garotos no meu quarto.

— Gina…

— Agora. - ela foi firme e precisa - Draco, você vai para o quarto do Rony. Daniel, você vai para o quarto do Fred e do Jorge. Não quero saber de vocês dividindo o mesmo quarto essa noite. Não precisamos de nenhum assassinato quando amanhecer. Vão. - os dois pareceram se olhar, mas não se mover - Eu disse para irem agora. - sibilou Gina.

— Tudo bem, tudo bem. Boa noite. - disse Draco, saindo a passos firmes.

— Gina, por favor…

— Saia agora, Daniel. Sei que está preocupado, mas isso não vai fazer bem algum para ela.

O loiro pareceu ter respirado fundo antes de concordar.

— Tudo bem… Obrigada por ter interrompido. Não sei aonde teríamos chegado se ninguém interrompesse. Boa noite. - Lawren ouviu o som de um beijo e os passos do garoto, pesados, subindo as escadas.

Assim que ouviu Gina fechando a porta, conseguiu abrir os olhos e se levantar, mais acordada do que nunca. Ela olhou para a Weasley, que a olhou de volta escorada com as duas mãos nas costas, na porta. As lágrimas haviam passado, mas a respiração ainda estava descompassada.

— Preferia estar na frente de Voldemort do que ter que ouvir aquilo de novo. - a Potter admitiu, se sentando na cama e apoiando as costas na cabeceira.

Olhou o quarto, e percebeu imediatamente que estava na Toca, mesmo nunca tendo estado lá. O lugar era pequeno e rústico, de madeira. Havia uma janela de vidro que dava vista para o pomar, e na frente da janela havia uma escrivaninha. O quarto de Gina parecia ser feito para ela. Tinha um pôster enorme da banda Esquisitonas, uma foto da Guga Jones, capitã do Harpias de Holyhead. Havia duas camas, mas uma parecia ter sido colocada lá recentemente para alguém mais, pois não tinha nenhum detalhe na parede que Lawren estava. Na cama onde Gina sentara, havia um mural enorme na parede, com desenhos, fotos, anotações e bilhetes. Na outra parede havia uma prateleira com alguns livros, mas nada muito grande, uma vez que a família de Gina não tinha dinheiro para tudo. No canto do quarto, um armário pequeninho, de madeira, mas bonito.

— Você fez bem em não ter acordado. Ficaria pior. - pegou um copo de água no bidê com uma jarra e copos do lado da cama e entregou para ela, que aceitou de bom grado - Como se sente?

— Cansada. Psicologicamente e fisicamente. Apesar disso, sem sono.

— Estamos na mesma. - ela deu um sorriso sem graça.

— Estou um pouco perplexa também. E confusa. - a Potter disse, se ajeitando melhor no colchão - Como Dan está vivo? Eu ouvi o feitiço acertando um corpo, ouvi o corpo caíndo.

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— Acredite, foi um susto para todos, o problema é que você estava de costas e não viu o que aconteceu. A pessoa que lançou o feitiço é da Ordem, Emmeline Vance. Aquela com quem você queria conversar. Não havíamos percebido, mas tinha um comensal bem atrás de mim, pronto para nos atacar. Emmeline viu e lançou o feitiço, e ele acertou o comensal, não Daniel. Só que você não viu e achou que foi ele. Foi bem intenso, honestamente. Daniel se jogou para cima de mim, tentando me proteger, ele achou que era um comensal. Draco também, por isso atacou Vance. Você já estava exausta, achou que Daniel estava morto, e perdeu a consciência. Dan se levantou e se atravessou na frente dos feitiços de Draco e Emmeline para evitar que você caísse no chão, e esse foi o momento que eu gritei o nome dele. Ele achou que você estava ferida, ficou bem perturbado.

— Eu honestamente nem sei o que pensar, Gina. Eu só queria que parassem com os gritos, foi horrível, eles ficavam jogando coisas um na cara do outro. - ela disse largando o copo de vidro no bidê, logo depois bagunçando o cabelo e esfregando os dedos nos olhos.

— Eu estava na sala conversando com Hermione e Rony sobre isso quando Draco desceu de lá de cima e entrou no quarto. Logo depois começamos a ouvir a discussão, mas não queríamos nos meter, só que eu percebi que estava indo muito longe, por isso decidi entrar. Os gritos tremiam a casa, foi assustador.

— O ódio na voz deles, Gina… Aquele ódio… - Lawren sussurrou, com os olhos úmidos - Foi algo que nunca ouvi sair da boca deles. Parecia que estavam guardando uma mágoa antiga e decidiram jogar um na cara do outro, foi horrível. Eu não quero saber como vai de manhã… Porque eles não vão estar normais.

Gina assentiu.

— Você vai ter que aguentar. O que eles disseram hoje foi pesado para voltar ao normal tão rápido. - Lawren concordou.

— Eu nunca vi o Dan tão frágil… Ele… - ela respirou fundo - Eu faço as pessoas parecerem fracas?

— Lawren, eles estavam descontrolados. Ouça o que eu digo. Você é forte, mas valoriza a força dos outros tanto quanto a sua. Eu discordo dele nesse ponto. Você não faz ninguém parecer fraco, relaxa. O problema com ele é que ele quer que precise da proteção dele, mas não é assim que funciona. E ele acha que só porque você não precisa da proteção dele, isso faz dele um fraco. Ele viu você crescer em força e percebeu que está ficando difícil manter você no calor do ninho que ele fez. Ele não quer aceitar que uma hora você tem que voar, ele quer te ver como alguém fraco, ou pelo menos ver a si mesmo como alguém fraco para justificar o por quê de você se dedicar tanto. Ele vai achar a si mesmo um momento. Ele só ficou desesperado porque acha que eles se tornaram a sua fraqueza porque eles são fracos.

— Mas ele está certo nisso. - Lawren concordou, e parecia não querer chorar mais, e sim parecia estar curiosa sobre algo - Eu não sei, Gina, mas ele está sim certo sobre isso. Não sobre a parte de eles serem fracos, mas ele está certo sobre serem minha fraqueza. Eles realmente são, percebi isso hoje. Porém, algo não está certo mesmo assim. Ele estava muito preocupado comigo, como se realmente algo fosse acontecer, como se já tivesse passado por isso antes, e eu só desmaiei, nada preocupante, como Draco disse. E essa briga deles…

— O que? Você acha que algo aconteceu entre eles que você não saiba?

— Algo definitivamente aconteceu entre eles. Isso eu tenho certeza. Ele falou algo sobre Draco ter sido um idiota no primeiro ano, depois no terceiro e depois no quarto.

— Bem. No terceiro ano, Draco foi totalmente liberal à morte de um hipogrifo, Daniel ficou muito revoltado com isso, eu lembro. Eles não se falaram por semanas, Draco só andava perto de Crabbe e Zabini. No quarto ano foi o ano que Voldemort voltou, e eu acredito que Draco estava totalmente ciente desse fato, mas não contou para ninguém, só Daniel, porque no quarto ano os dois ficaram afastados também. Mas no primeiro ano eu não estava na escola, então não tenho como saber o que aconteceu.

Lawren ficou quieta, pensativa.

— Eu gostaria de saber o que é que a avó de Daniel tem.

— Que? Por que quer saber isso? Qual a relevância?

— Sabe aquele ditado popular que diz que onde há fumaça, há fogo? - ela perguntou, olhando crítica para Gina, com a mão no queixo.

— O que tem? - a Weasley perguntou confusa.

— Quando cheguei na casa de Daniel, ele me contou que a mãe dele havia ido para a França para cuidar da avó dele, que estava muito doente. Mas Daniel parecia relaxado demais, como se o fato de ela estar doente não fosse muito preocupante. Eu tenho uma teoria que diz que quando uma pessoa está com a musculatura tensa, ela esconde algo, mas quando parece muito relaxa, ela também esconde.

— Já ouvi isso. - Gina disse - Só que com os olhos. Quando ela não mantém contato visual, ela mente. Porém, quando faz questão de manter muito contato, é como se estivesse se esforçando para fazer a história parecer real quando não é.

— Exatamente! - Lawren disse - E quando eu perguntei Daniel se ele havia agradecido a avó pelo piano que ela dera de presente, ele disse “talvez eu tenha esquecido”, arranhou a garganta e desconversou. Como se estivesse tentando evitar falar da avó.

— Acha que essa briga dos dois tem a ver com isso?

— Gina. - a Potter disse olhando nos olhos da garota - É um tiro no escuro, eu admito. Mas Daniel vive deixando as pessoas pensarem que ele não tem problemas, que vive num mundinho perfeito. Eu nunca vi ele ter algum tipo de problema com Draco. Mas ele se exaltou totalmente quando Draco insinuou que eu sou forte. E Draco pareceu ter chegado no ápice quando Daniel tentou colocar a culpa nele, como se…

— Se ele já tivesse sido culpado por Daniel antes. - Gina interrompeu, concordando - Acha que o problema da avó dele tem a ver com isso? Desculpa, não tem muita conexão.

— Estou totalmente ciente disso. - ela concordou - Mas não sei o motivo, algo me diz que isso está associado. Aquele sexto sentido…

— Acredito em você. - Gina falou precisa - Eu estou dentro para descobrir, quer você queira ou não. E então? Como vai fazer para descobrir isso? - Lawren deu um sorriso de canto.

— Acho que teremos que esperar pela manhã.