So Give Me Your Love

Capítulo 20



Sábado – 10:00
Narração de Amy

- Mãe? – Entrei em casa a chamando.

- Mocinha você esta muito encrencada! – Ela disse saindo da cozinha e entrando na sala.

- Err... Oi mãe!

- Você quer matar sua mãe do coração? Por que não me falou que ia dormir na casa da Suh? Mocinha, você esta de castigo até o fim do ano.

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Suspirei.

- Eu não dormi na casa da Suh.

- O QUE? DORMIU AONDE? Agora você ta de castigo pelos próximos 5 anos. Não é só porque te dou liberdade que você vai sair pra onde quiser e dormir onde quiser. Espero que você não tenha dormido na casa daquele Michel, se não você vai ficar de castigo é pelo resto da vi...

- Dorminacasadojosh. – Falei rápido de mais e enrolado.

- O que? – Ela perguntou um pouco mais calma.

- Eu dormi na casa do...

- DO JOSH? – Ela berrou. Ok, minha mãe às vezes parece adolescente.

- Foi. E a gente ta... Ficando.

- Mas... E o Michel?

- Terminei!

- Eu não acredito! Então, quer dizer que agora o Josh é, finalmente, meu genro? – Ela dizia com um sorriso de orelha a orelha. Ta parecendo que é ela que está com ele.

- É... Eu acho.

- Ahh, eu não acreditoo! – Ela veio ate mim e me deu um abraço apertado. – Minhas preces foram finalmente atendidas.

- Ok mãe, menos! – Disse me afastando dela.

- E quando é que meu genro vem aqui?

Revirei os olhos.

- Acho que de tarde. E mãe, por favor, tente agir naturalmente.

- Claro filha, vou agir naturalmente. – Ela se virou e começou a subir as escadas. – Se meu genro chegar e eu estiver aqui em cima, me chama.

...

Sábado – 16:12
Narração de Amy

Estava sentada na minha cama lendo um livro, quando bateram na minha porta.

Levantei e fui até ela abri-la. Mal a abri toda e quando dei por mim já estava encostada na parede e com Josh me beijando.

Ele se afastou um pouco de mim e me deu um beijo na testa.

- Senti sua falta. – Ele disse sorrindo.

- Uau! O que foi isso?

- Meu jeito de te dizer oi.

- Gostei desse seu jeito!

Ele riu.

- Se arruma. A gente vai sair.

- Pra onde a gente vai?

- Vários lugares.

De repente me deu um click.

- Espera um pouco! – Ele parou na porta e se virou pra mim. – Quem abriu a porta pra você?

- Sua mãe!

OMG! Ela deve ter feito um escândalo.

- O que ela te disse?

- Ela pulou no meu pescoço e começou a dizer: “Meu genro! Meu genro!”

- Ai meu Deus!

- Foi divertido. – Ele disse rindo. – Ela parecia uma adolescente.

- É, ela sempre quis ter você como genro.

Ele se aproximou e me abraçou dizendo no meu ouvido:

- Quem bom! Porque sempre quis ter ela como sogra.

- Isso foi um pedido, subentendido, de namoro? – Disse jogando meus braços em volta de seu pescoço.

- Huum... – Ele fez cara de pensativo. – Não, não foi um pedido de namoro.

Cruzei meus braços em frente ao meu peito e fiz bico.

Ouvi ele rindo.

- Você é muito apressada. Calma! – Ele veio pra me dar um beijo, mas virei o rosto.

- Vou fazer greve!

- Ah é? Então ta... Vou ter que te torturar. – Ele começou a dar pequenos beijos no meu pescoço. – Via ceder?

- Não!

Ele continuou a beijar meu pescoço só que dessa vez mais forte, dando algumas mordidas e me puxou pela cintura colando nossos corpos. Minhas mãos foram automaticamente para seus cabelos, bagunçando-os.

Ele subiu seus beijos pelo meu queixo e logo seus lábios encontraram os meus. Ele roçou seus lábios nos meus e eu os entreabri.

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Subitamente ele se afastou.

- Se arruma. – Ele se virou e começou a caminhar ate a porta.

- O que? Não vai mesmo me dar um beijo?

- Você mesma disse que não ia ceder. – Ele deu um sorriso torto e abriu a porta, saindo.

- Idiota! – Disse antes que ele fechasse a porta e o ouvi rindo.

Tomei um banho e deixei meus cabelos soltos. Vesti uma calça jeans e uma blusinha branca.

Desci as escadas e ele e minha mãe conversavam na sala.

- Oi. – Disse e Josh se levantou do sofá e veio ate mim me dando um beijo...No rosto. – Mãe, a gente esta...

- Saindo. Eu sei! Tudo bem podem ir. Você está com o Josh e assim eu fico mais tranqüila. – Ela disse me interrompendo.

Revirei os olhos e ouvi Josh rindo ao meu lado.

- Vamos? – Ele perguntou entrelaçando seus dedos nos meus.

Assenti com a cabeça. Saímos de casa e fomos até o carro dele. Ele abriu a porta pra mim e eu entrei depois ele deu a volta no carro entrando no lado do motorista.

Ele mal sentou no bando quando o puxei pela camisa o beijando. Enlacei meus dedos em seu cabelo e as mãos dele foram diretas para minha cintura me puxando para perto. Separei-me dele ofegante.

- Pronto! – Eu disse e ele riu terminando de fechar a porta do carro.

- Se toda vez eu te deixar só na vontade de receber um beijo e você fizer isso, vou fazer mais vezes.

- Haha. – Ri irônica. – Não acostuma. Então, aonde vamos?

- Primeiro: cinema.

- E depois?

- Surpresa.

Ele dirigiu até o cinema, sempre segurando minha mão e às vezes a levando até seus lábios e dando um beijo ali.

Chegamos ao cinema ele foi comprar os ingressos.

- Que filme? – Perguntei.

- Dragon Ball Z.

- Ta brincando não é?

- Não. – Ele entregou os ingressos a um homem e me puxou pela mão. Entramos na sala e sentamos. O cinema estava praticamente vazio e já havia começado os trailers.

- Por que você escolheu esse filme? Não podia ser um filme de romance ou comedia?

- Não, porque se fosse um filme assim você ia querer prestar atenção no filme.

- E não é esse o objetivo de se vir ao cinema?

Ele me lançou um olhar malicioso.

- Não quando se esta acompanhada.

- Hã?

Foi quando ele me puxou pela nuca e me beijou. Ele levantou o braço da poltrona e me puxou para mais perto enquanto suas mãos brincavam com a barra da minha blusa. Suas mãos adentraram minha blusa e subiram pela minha cintura ate meu seio e o apertou. Me afastei dele.

- Josh! – Disse baixo, mas o suficiente pra ele ver minha irritação

- O que? Não fiz nada. – Ele fez cara de inocente.

- A gente ta em um cinema sabia?

- Huum... Sempre tive vontade de transar em um cinema. – Ele disse no meu ouvido.

- Josh! – Disse um pouco mais alto. Depois abaixei novamente meu tom de voz. – Quando é que ficou tão safado?

Ele riu.

- Eu sempre fui. Só que era mais controlado. Agora vem cá.

Ele me puxou para mais um beijo, só que dessa vez ele se controlou.

A gente passou praticamente o filme inteiro se agarrando e às vezes a mão dele se “descontrolava” e eu tinha que segura-la.

- Gostou do filme? – Ele perguntou quando saiamos do cinema.

- Amei. Foi com certeza o melhor filme.

- Que bom que gostou. – Ele dizia me colocando na frente dele e me abraçando por trás e andamos assim ate chegar ao carro.

- Onde vamos agora?

- Parque de diversão.

- Parque? Esperava algo mais emocionante.

- Tipo o que?

- Um motel.

Ele arregalou os olhos e logo depois deu um sorriso malicioso.

- A gente pode providenciar isso. – Ele dizia já me encostando no carro e beijando meu pescoço.

Comecei a ri.

- Josh, era brincadeira! Você não ta achando que eu vou à um motel não é?

Ele desmanchou o sorriso.

- Então a gente pode ir lá pra casa.

- Não, eu gosto de parques.

Dei um beijo rápido nos seus lábios e o ouvi bufar. Entrei no carro e logo em seguida ele entrou.

Ele dirigiu até o parque e quando chegamos fomos comprar alguns ingressos e logo eu já estava o puxando ate a montanha russa.

- Você não ta querendo ir ai não é?

- Quero! – Comecei a rir da cara de medo que ele fez. – Olha só! Tantos anos convivendo com você e ta ai uma coisa que eu não sabia de você: medo de montanha russa.

- Qual é! Você nunca viu aquele filme “Premonição”?

- Já!

- Então, eu não quero morrer. Eu não vou ent...

- Olha, é a nossa vez! – Disse o interrompendo e o puxando ate sentarmos em um carrinho.

- Amy, se eu morrer e você sobreviver vou voltar toda noite pra te atormentar. – Ele dizia entre dentes e apertando cada vez mais o ferro de segurança do carrinho.

O carrinho começou a andar e quando o olhei ele estava de olhos fechados.

- Abre os olhos.

- Não mesmo. E me lembra, se nós sobrevivermos, que você vai me pagar caro por isso.

A cada curva ou descida ele apertava mais os olhos e eu apenas ria e soltava os braços.

Depois que terminou foi que ele resolveu abrir os olhos. Saímos do carrinho e eu segurei sua mão que estava gelada. Tadinho, confesso que fiquei ate com dó.

- Isso foi ótimo! Vamos de novo? – Perguntei.

- Ta maluca? Não entro nesse negocio nunca mais. Ah, a gente sobreviveu... Agora você terá minha vingança.

- E qual seria?

- Quando a gente sair do parque te conto... Alias, te mostro.

Fomos em mais alguns brinquedos e depois o Josh foi no tira ao alvo.

- Quer atirar também? – Ele me perguntou.

- Eu não sei.

- Vem cá, vou te ensinar. – Ele me puxou me colocando na frente dele e passando seus braços por mim, segurando a espingarda na nossa frente. – Segura ela. – Ele disse e eu obedeci. – Isso, agora mira olhando nesse ponto da espingarda. – Ele me mostrou um ponto da espingarda.

Apontei para um dos alvos, mas estava quase impossível me concentrar com ele respirando na minha nuca.

- Josh, para de respirar na minha nuca.

Ele riu.

- To te desconcentrando?

- Aham.

Ele começou a passar os lábios de vagar, contornado a curva do meu pescoço. Depois subiu ate meu lóbulo e mordeu.

Quase deixei a espingarda cair, mas ele a segurou.

- Calma Amy!

- Engraçadinho!

- Minha vingança ta começando. – Ele sussurrou no meu ouvido. OMG! Não quero nem pensar no que ele ta pensando.

Ele continuou atrás de mim apontando a espingarda para o alvo e atirou acertando três alvos.

- Parabéns! – O cara do estande disse. E depois entregou um urso grande e branco para ele.

- Pra você. – Josh me disse me entregando o urso.

Sorri lhe dando um beijo.

- Vamos? – Ele me perguntou segurando minha mão.

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- Aonde agora?

- Pra minha vingança.

Fomos ate o carro e depois seguimos ate... Aonde mesmo que ele tava me levando?

Paramos em frente a sua casa e descemos. Ele abriu a porta e deu passagem para que eu entrasse.

- O que tem aqui na sua casa que seria sua vingança? – Perguntei de costas para ele.

Senti ele me abraçando por trás e sussurrar enquanto beijava meu pescoço.

- Minha cama!

OMG!

Me virei e ele alcançou meus lábios em um beijo lascivo, mas ao mesmo tempo apaixonado. Ele me encostou na parede enquanto suas mão subiam para meu seio e o apertou. Soltei um gemido abafado por causa dos beijos.

- Aqui eu posso fazer isso.

Ele segurou uma de minhas pernas e a subiu na altura de sua cintura e pressionou sua ereção em mim. Com um impulso coloquei minha outra perna em sua cintura e ele me segurou pelas nádegas.

Quando vi já estava deitava na cama e ele por cima beijando meu pescoço.

- Não! Dessa vez eu que vou ficar no comando!

- Hã? – Ele perguntou parando de beijar meu pescoço e me encarando.

Sorri. Fiz um esforço pra me fazer ficar por cima e ele por baixo.

Depois tirei sua blusa e comecei a beijar seu peitoral e desci os beijos ate o cós de sua calça e sem cerimônia a tirei deixando ele apenas de boxer preta.

Ele se sentou na cama me fazendo sentar em seu colo, sobre a ereção. Ele segurou minha nuca e me puxou para um beijo enquanto ele levantava minha blusa. Nos afastamos um pouco para que ele a tirasse e logo em seguida ele tirou o soutien. Desceu seus beijos do meu pescoço para meu colo e logo em seguida ele abocanhou um de meus seios enquanto massageava o outro.

Gemi rebolando sobre sua ereção e ele arfou.

Ele me tirou do seu colo e me colocou na cama tirando minha calça e calcinha junto e tirou sua boxer também e me penetrou de uma vez sem cerimônia.

Gemi alto jogando minha cabeça para trás enquanto ele investia mais fundo e rápido.

Depois de algumas investidas fortes dele senti meu baixo ventre se contraindo e logo chegamos ao ápice juntos.

Ele caiu ao meu lado.

- Ops! – Ele disse. – A gente se esqueceu de uma coisinha.

- O que?

- Camisinha.

- Eu tomo anticoncepcional.

- Que pena!

O encarei.

- Pena?

- É, ter um filho com você não seria tão ruim.

- Josh!

- Brincadeira amor! – Ele disse enquanto me beijava. – Vou tomar um banho e depois vou te deixar em casa pra você se arrumar.

- Aonde vamos?

- Jantar e essa e a parte principal do nosso roteiro.

- Ah é?! O que tem de interessante?

- Você vai ver. – Ele me deu um beijo na testa e se levantou indo para o banheiro.