– não sou peste

– e sim minha pestinha loira, se eu fosse a sua mãe te chamaria ssim

Amanda saiu andando e subiu a escada e saiu andando pela casa toda

– Dick para deixa ela

– e estressada como você bruce

– queria o que ta sendo criada por mim e pelo Alfred ela não te uma influencia feminina e e meio difícil de ter ne, ainda você toca nesse assunto, ela mal aceita uma mulher dentro de casa imagina uma madrasta ela pira

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– bruce ela e sua filha e tem dois anos, você tem que impor limites nela, se não ela vai ficar mimada e vai ter você na mao dela

– limites ela sempre teve, isso não e questão de ser o não ser minha filha e me ter na palma da mao e questão que ela simplesmente não quer uma mãe e eu não entendo o porque, ela me disse que não precisava de mãe porque tem um pai que cria bem dela

– ela já ta se acostumado com esse estilo de vida, ser so criada pelo pai não ter mãe não ter uma mulher na vida dela, e vai ser assim se depender de você

– bom , isso e verdade, mas tenho que pensar um pouco na mulher que eu quero casar posso ter trazido algumas mulheres aqui, mas nenhuma serve para ser uma boa mãe nem mãe dela

– claro também não pode ser qualquer puta que você pega por ai, tem que pensar um pouco e sua filha – Dick saiu pela porta – vê se cuida direito em

Bruce subiu e foi ate o quarto da filha e nada de achar ela la e começou a procurar e a achou dentro da biblioteca sentada - filha vem Ca – ele a pegou no colo e se sentou na cadeira de couro marro com ela – filha não fica brava assim o Dick não sabe o que fala - ta bom papa- disse ela limpando o rosto e deitando a cabeça no peito dele