Sentidos
Nada ninguém sente
A frutescência olha, o bem maior desanda.
A figura de linguagem molha, sílaba tônica manda.
Tão estranho quanto o véu que voa como sacola,
Tão normal quando o roubo que assalta e consola.
E quem és para dizeres algo ruim?
Ser humano nada passa, manto de mim.
Estrelas morrem e explodem; morássemos nelas?
O que me traz tantas visões de sentinelas.
E faz-me morrer apática e bem e zen, assim.
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Dispersar-se-á quand'as flores vêm,
Queimar-te-ás mant'os do além,
Viver-nos-emos; deslumbrar da vida,
Debochar-me-ei de desdém à sorrida.
Rosa negra e gatos negros e estranhezas consideram tão assim, dever de ser carmesim, preconceito ruim, a morte é o fim.
Deveria, não.
Com fluxo ou refluxo, sentes nada, mentes amada, menina mimada.
Deveria, não.
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