As Nossas Ruivas

Harry e Ginny


P.O.V. Ginny

A guerra acabou! Pensei comigo mesma. Nós vencemos! Eu estava tão feliz, que não calculava mais meus atos, não sabia pra onde ia, só o que eu queria era ele. Só de quem eu precisava era ele.

Talvez agora ele te queira de volta. Agora que ele não precisa mais te “proteger”. Tento afastar esses pensamentos, mas não consego, afinal, a esperança é a última que morre! Talvez agora vocês sejam felizes. A esperança sussurrava em meus ouvidos.

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– Ginny! Ginny! - ouço ele me chamando.

– Harry! Harry! - grito em meio a multidão. Então o vejo, corro para os seus braços e tento beijá-lo, mas ele afasta seu rosto do meu. O encaro, tentando entender, mas ele só me encara e balança a cabeça, como se estivesse se desculpando. Então ele começa a passear seu dedos pelo meu rosto.

– Eu te amo – ele sussurra no meu ouvido.

– E por que não me beija? - sussurro de volta, agora colocando a mão no seu pescoço.

– Não quero te machucar.

– Ah, por favor, me machucar. Você vai me machucar se não me beijar. Para com isso e me beija logo.

Ele obedeceu e me beijou. E aquelas sensações tão conhecidas invadiram meu corpo novamente.

– Eu também te amo – sussurro quando nos separamos. E ele sorri, aquele sorriso que eu tanto amo.