Séculos dos Séculos
Se, porventura, me visse acuado
Em um canto empoeirado,
De minha mente encarceradora.
Talvez me lembrasse de pensamentos cortantes,
E ações purificantes.
Será que tu haverias de conhecer o começo do tempo?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!E o fim da esperança?
Prisão de pensamentos e ações,
me deixe livre para trabalhar e novamente olhar.
Por sorrisos e momentos,
destruídos e belos,
efêmeros que nunca poderei tocar.
Mas contigo, querido, posso me torturar
e tentar compreender o que é sonhar?
Sonho belo de inexistente agouro
Me deixe cantar!
Pois fatalmente digo:
– O amigo querido que não é lembrado,
Torna-se carcereiro odiado
Por aqueles que ousaram roubar sua alma,
Seu pedaço miraculoso.
Então me digas quem é pior criminoso?
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