Os quatro e o exército de Caos

3° Temporada: O Paraguai, parte III, final.


Narradora's POV
A loja tinha aproximadamente quatro andares e se chamava Mega Eletrônicos. Também localizada na Av. Monseñor Rodriguez, a loja é única e não faz entregas no Brasil. Mas, vale a pena visitar. Com uma boa infraestrutura e preços médios de eletrônicos.
– Se não me acharem, é porque eu me perdi. - Maya diz e entra na loja.
Era possível entrar pelo primeiro andar, ou, se você quisesse subir
escadas, pelo segundo.
O terceiro e o quarto andar não eram importantes. O quarto andar você
testava seus aparelhos eletrônicos e no terceiro você retirava seu(s)
produto(s).
Matthew segura Maya antes de a mesma colocar o pé dentro da loja:
– Peguem os códigos dos produtos e depois me encontrem no caixa. - Ele
larga Maya e entra com Aurey.
O que Matthew disse é uma bela dica. Anote o código do produto e depois faça a compra. É mais fácil, rápido e seguro. Aliás, com código, não há erros.
Vamos começar em ordem de casal e posteriormente os "Três Velas".
Matthew foi simples com suas compras. Comprou um novo celular, um
fone de ouvido e uma nova câmera, chamada GoPro, a qual permite fotos
em baixo d'água com uma boa resolução.
Já Audrey foi o inverso.
Além de compras um novo celular, Audrey quis porque quis um MP3...
Mesmo que atualmente o celular já toque música. Comprou um fone denominado Beats Studio, também sem necessidade porque o celular já vinha com
fones de ouvido, e também, quem precisa de fones quando se tem Amber, a Música consigo? A qual permite música surgindo das cinzas e das folhas de bananeira, e também a possibilidade de deixar qualquer um surdo. Audrey também comprou uma panela AirFryer.
Nesses casos fones eram imprestáveis.
Kathe e Damon tiveram sorte de não darem de cara com a policia.
Ambos saiam pela loja perguntando sobre lojas de armas, bombas, veículos de guerra e bazucas. Sem sucesso eles preferiram dar uma olhada nos eletrônicos. Nova troca de celulares foram feitas e também a compra de uma câmera, de um notebook e uma caixa de música da Beats Studio. Aquela que sempre aparece em clipes de música.
Podemos dizer que Percy e Amber ficaram agarrados um ao outro no fundo da loja. Uma folga de Maya e Mandy, eles diriam. Após isso, Percy teve muito azar. Estavam numa loja de eletrônicos, aonde vendiam todo tipo de objeto que tocava música. E com quem ele estava? Exatamente: com a Música. Repetindo: compraram novos celulares e para infelicidade de Percy; uma caixa de música. Na verdade várias. Uma das Beats Studio, obviamente, uma outra que tinha a forma de um Minion, um MP3, um IPod Nano e um IPod Touch. E Maya tinha que tomar cuidado para que Amber não roubasse seu caminhão que tocava música.
Agora sim era a hora de Maya dar o troco. Ela comprou um celular que
ela queria... Mentira ela comprou o mais caro que tinha da marca, um
tablet, um notebook, câmera, IPod, caixa de música e um PS4. Por sorte
o XBox One estava esgotado.
Mandy não teve muito que comprar, além de uma câmera e um PS4. Ela acompanhou Bryan nesta aventura. Mas, ele não queria nada.
– Bryan compre um celular novo. - sugere ela. Vê-lo triste não era algo
que a animava.
– Não... Obrigado. O meu está bom. - diz ele.
– Bryan o seu nem a câmera funciona mais. Venha! Pare de criancice! - Ela o puxa.
A sessão mais importante da loja era a de celulares, obviamente. Mandy escolheu um que era a cara dele e como ele gostava de consertar as coisas, comprou, em outra loja, ferramentas e uma maleta para carrega-las.
– Esse aqui é um martelo de novíssima geração. Aproveita. - Ela sorri
com o canto dos lábios e entrega para ele.
As compras são ótimas, até que chega a hora de pagar. E nove celulares, quase oito câmeras não sairiam barato nem na Ilha.
O total? Nem me pergunte. Mas, eles eram ricos e Caos enlouqueceria
quando chegasse a fatura do cartão. Então é melhor que Audrey corra
até suas pernas caírem.
[...]
Era impossível carregar tudo na mão. Então foram em quatro táxis.
Cada um teria seu valor e possivelmente, se fossem parados, o valor
seria baixo independentemente do valor da alfândega.
[...]
O truque deu certo e voltaram para o Brasil. Os táxis os deixaram no
hotel e como todos previam era a hora de "ABRIR AS COISAS!". Mas, o jantar e a revelação de Bryan estava chegando.

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