Wish you were here.
Não é possível
Pov’s Dean.
Achamos à casa de Mary, mas não tinha certeza de que gostaria de entrar e conversar com a filha dela. Alguma coisa me diz que não será uma visita muito animada. Onde está Castiel há essa hora, ele poderia entrar com a gente.
– Vamos Dean?
– Sammy, não achando uma boa idéia ir ai não.
– E porque não?
– Intuição.
– Dean, é um vampiro que matou ela. Temos que falar com todos que conheciam Mary.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Contra minha vontade saímos do Impala. Mary morava em um prédio meio velho, no Brooklyn. Tocamos a campainha e uma mulher de mais ou menos uns sessenta anos abriu e ficou nos olhando.
– Senhora, somos do FBI – mostramos os distintivos- Gostaríamos de falar com a senhorita Taylor W. Montez.
– Sim, entrem, por favor, que eu irei chamá-la.
Ao entrarmos na casa, observei as fotos em cima da lareira. Eram fotos de Mary, umas daquele verão, outras eram uma linha do tempo. Essas fotos eram da garotinha – Taylor - desde que era criança até a adolescência.
– Por que tenho que falar com os policiais de novo? – disse uma voz vinda do corredor.
– Não somos policiais, somos o FBI. - Sam respondeu.
– Muita difer...- ela parou a frase no meio quando chegou na sala. – Você não é do FBI – afirmou olhando para mim.
– Claro que sou, sou o Agente Phillip e esse é meu parceiro, Agente Morgan.
– Bee – ela gritou – Traz o porta retrato do lado da minha cama.
– Porque você quer essa coisa velha – a menina olhou confusa pra mim e novamente para o porta retrato antes de entregar para Taylor.
– Você é Dean Winchester, procurado pela policia e meu pai.
Taylor virou o porta retrato para mim, era uma foto que eu tirei com Mary há dezesseis anos atrás. Mas o que me deixou pasmo foi a história de pai. Eu não era pai daquela menina, isso era impossiveil. Sammy pegou o porta retrato na mão e depois olhou para a menina.
– Tem seu nome na minha certidão de nascimento.
– Isso não prova nada. – respondi.
– Não, mas Dean, ela é igual a você. – Sam afirmou.
– Ela não é nada parecida comigo, ela é a cara da Mary.
Sentei no sofá prestes a ter um ataque do coração quando alguém bateu na porta. Escutei a voz de Castiel e levantei no mesmo instante. Como era bom ter aquele anjo pateta por perto, ele devia saber de alguma coisa. Assim que o vi o puxei para perto.
– Castiel, como é bom ter você aqui – abracei-o como se não o visse há meses.
– É bom ver você também Dean, mas agora me solte.
– Pode me dizer o que esta acontecendo aqui. – Apontei para a garota.
– Ah, claro. – ele foi em direção a ela – Taylor querida, vejo que conheceu seu pai.
– Então ela é mesmo minha filha.
– Nele você acredita. - Taylor disse virando os olhos.
– Quem vai querer torta! – Gritou a empregada.
Taylor e eu levantamos a mão ao mesmo tempo. Era inacreditável, até isso. Ela era bonita igual à Mary, mas exatamente como eu. Sarcástica, determinada, e às vezes um pouco má com as pessoas e gostava de trota.
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