Um Doce Delírio

Kuroro de Pakunoda


Se ela o amava? Sim, isso era óbvio e muito claro quando olhava para dentro de si mesma. Os anos e o convívio, as experiências compartilhadas, transformaram a admiração em lealdade e a lealdade em confiança. Se o que sentia por Kuroro não era amor, Pakunoda não sabia o que era. Ele estava ali, com ela, mesmo quando não estava presente e por vezes pegava-se lembrando de algum aspecto dele como: “Kuroro apreciaria isso...” ou “Kuroro pensaria dessa forma...”

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Então, por que agora ela hesitava?

“Você pensa demais” foi o que ele lhe disse certa vez.

Bom, talvez ele estivesse certo.

Pakunoda segurou firme a caixinha de chocolates e se aproximou, sentando ao lado dele. Ela evitou o olhar inquisidor que ele lhe lançou e colocou um Pocky entre os lábios, fechando os olhos e oferecendo a outra ponta para ele.