Eles se apresam para obedecer a ar celeste, tirando varias caixas da jaula e a transportando para a grama, não havia nada, nem uma construção só um imenso campo contornado por arvores de todas as espécies; em meio ás caixas velhas cheias de mantimento que estavam sendo tiradas do elevador, um garoto de aparência com cabelo cheio de gel, encontra um livro velho surrado e com folhas soltas. A palavra CRUEL estava escrita na capa, não sabia o que significava aquela palavra, então pegou o livro e começou a ler.

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–Com licença moçinho, mas estamos te atrapalhando? –Uma garota loira repreende o garoto com um olhar ameaçador.

–Me desculpe rainha, mas não me lembro de que ter pedido seus braços emprestados. –O garoto responde com ironia e sarcasmo, fazendo a garota se irritar.

–Não sei se escutou, mas aquela voz mandou... –A loira coloca a mão na cintura, as outras garotas se dirigem para lá, queriam saber o motivo daquela pausa repentina.

–O que está acontecendo? –Outra garota se intromete na “conversa”, na verdade já havia virado uma troca de elogios.

–Ele quer ficar sentado enquanto nós trabalhamos! –

–“Ele” tem nome, rainha. Luka. –O garoto diz para a loira que o perturbava.

–Quer uma medalha, por isto!

–Calem a boca vocês dois! –O outro garoto grita para os dois que a qualquer momento iriam começar a brigar. –Estamos aqui juntos, não quero saber de briga, fui claro! –O dom na voz dele aumentou com se usasse um microfone. Todos os ali presentes abaixaram as cabeças, envergonhados pela repreensão.

Estavam cercados por muros altos cheios de hera, um ronco alto corta o som os muros se dividem no meio criando longos corredores.

–O que é isso? –O mesmo garoto que gritara a poucos com os dois dá um passo para trás, quase caindo dentro do elevador, todos ficaram perto do buraco em que surgiram o medo era perceptível em seus rostos.

–Leiam a pagina quatro do livro. –Novamente a voz rompeu o ar, e ele a obedeceram, procurando a pagina na qual o ser invisível se referia, estava manchada e velha.

–“OS MUROS SE ABREM E SE FECHAM DIARIAMENTE, ÀS SETE E ÀS DEZOITO HORAS, REPECTIVAMENTE. A REGRA MAIS IMPORTANTE A SER OBEDECIADA, CASO ENTREM NO LABIRINTO É MEMORIZEM O CAMINHO DE VOLTA, POIS AQUELE QUE FICAR SEU CORPO JAZERÁ PERMANENTEMENTE E ALIMENTARÁ AS CRIATURAS QUE LÁ HABITAM.” –Luka terminou de ler a pagina manchada, e depois olhou para todos perplexo.

O sol já estava acima de suas cabeças, indicando que já era meio dia, e como isso a tarde se iniciava. Assim como foi dito pela voz misteriosa o elevador se fecha e inicia se processo rumo ao piso inferior, por mais profundo que ele fosse.

–E agora? –Outro garoto pergunta se lançando no chão.

–Acho que como vamos passar a viver, acredito que devamos nos apresentar.... –Uma garota com cabelos cor de fogo diz se senta ao lado do garoto. –Me chamo Jennifer.

–Logan. –O garoto ao lado de Jennifer pisca para ela com um sorriso no rosto.

– Ashley. –Luka não gostou dela, afinal foi a mesma loira com quem ela arrumara uma briga antes.

–Luka. –Agora Ashley fez uma careta.

– Angie

–Lucy

– Alexia

–Marck

– Marie. –A garota parecia ser a mais responsável do grupo, a não ser pelo rapaz de braços cruzados e de barba no rosto.

– Joseph. –Luka se levanta para dizer algo, mas se cala quando vê que onde antes não existia nada agora existia quatro construções de madeira.

–O que é aquilo!?

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.