Pokémon:O mestre!

Capitulo 118:Começando uma nova aventura!


Pokémon: O Mestre

Capitulo 118: Começando uma nova aventura!

06/04/45

Já é de manhã cedo, estão todos reunidos no porto da Ilha Bisai onde em breve estarão partindo para voltar enfim ao continente.

—É, está na hora de nos despedimos. —Fala Lair enquanto libera seu Taloflame.

—Eu não quero esperar até a liga, da próxima vez que nós encontrarmos iremos batalha Lair!—Exclama Lucks empolgado.

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—Que seja então, da próxima vez iremos batalhar. —Lair e Lucks se cumprimentam com um forte aperto de mão e um abraço com tapa nas costas.

—Cuidem do Lucks pessoal, até mais!!—Exclama Lair subindo no Taloflame e partindo.

—EI EU É QUE CUIDO DELES!!—Grita Lucks para Lair ouvir lá do alto, Lair ri enquanto seu Taloflame começa a voar mais rápido, eles já estão muito longe para serem vistos.

—Vamos voltar então, com certeza já tem muita gente reclamando que o líder da cidade Primaveril sumiu. —Fala Tex subindo no navio que o Rei da Ilha Lendária lhe deu.

—Vamos lá, temos que continuar a jornada!—Exclama Lucks subindo logo em seguida.

Após algumas horas navegando eles chegam ao porto da Cidade Primaveril.

—De volta ao lar!—Sorri Tex descendo do navio, ele esta mais feliz do que imaginava que estaria quando enfim voltasse para a cidade, ele pensa que não ficar na ilha lendária acabou sendo a escolha certa.

—Será que dá tempo pra gente ir pra próxima cidade ainda hoje?—Pergunta Lucks para seus amigos.

—Pra que a pressa Lucks?—Questiona Meilin—Os ginásios não vão sair do lugar!—

—Eu sei, mas é que eu quero pegar logo minha quarta insígnia. —

—Você não deveria estar com pressa, Meilin?—Pergunta Selina—O Grande Festival começa em dois meses e você ainda só tem uma fita. —

—É tempo suficiente pra conseguir o restante. —Responde Meilin.

—Tá na hora da segunda despedida do dia. —Fala Tex—Vocês vão seguir nas suas jornadas e eu na minha, meu ginásio fica pra lá então... —

—Então até a próxima!!—Exclama Lucks cumprimentando Tex.

—Até velho. —Diz Kaine.

—Não se esqueça de nós chamar pra próxima aventura!—Diz Selina.

—Até logo!—Fala Meilin.

O Abriu acena dando tchau e Tex faz o mesmo enfim se despedindo do grupo e seguindo seu caminho.

—Ele podia ter vindo com a gente. —Comenta Lucks.

—Ele tem seu próprio objetivo que é diferente do nosso Lucks. —Fala Kaine olhando as horas em seu celular—Vamos andar um pouco e acampamos na rota de saída da cidade. —

—Que legal. —Fala Meilin com desanimo—Pelo jeito já hoje vamos voltar a dormir em barracas. —

—A gente já esteve dormindo em camas por tempo demais. —Fala Lucks rindo.

E então eles partem. Horas depois eles estão montando o acampamento na pequena floresta que fica entre a cidade Primaveril e a próxima.

—Qual é o nome da próxima cidade?—Pergunta Lucks chegando com alguns gravetos para uma fogueira improvisada.

—De acordo com esse mapa é a cidade Manicon. —Responde Selina sentada em uma tora envolta da fogueira—Tá mais pra um vilarejo do que uma cidade. É um lugar bem pequeno, nem tem ginásio por lá. —

—Ah que chato, qual é o nome mesmo?—Pergunta Lucks.

—Manicon. —

—Ah, lembrei! Meus avós moram lá, esse lugar não fica muito longe da minha cidade natal, Porto Azul. —

—Será que a gente pode ficar na casa dos seus avós então? —Pergunta Meilin—Isto é, se eles tiverem camas melhores que as do Centro Pokémon. —

—Perder tempo na casa de parentes velhos do Lucks? Não obrigado. —Fala Kaine acendendo a fogueira com alguns fósforos.

—Acho que seria divertido a gente ficar lá apenas uma noite, é um lugar bem pequeno, conseguiremos atravessa-lo em um dia. —Comenta Selina.

—Por mim não tem problema. —Fala Lucks—E qual é a cidade com ginásio mais próxima de Manicon?—

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—É uma chamada Odaiton, essa já é uma cidade grande, tem um ginásio do tipo fantasma. —

—Finalmente! Então é lá que eu vou ganhar minha quarta insígnia!—

—Em que rota nós estamos?—Pergunta Meilin.

—A famosa Rota gelada. —Fala Kaine colocando alguns espetos com carne para assar no forno—É uma rota que dizem fazer um grande frio à noite e é relativamente longa, quando terminarmos de comer vamos andar o máximo que pudermos. —

—Se é uma rota grande então é certeza que vamos encontrar treinadores pelo caminho, bom, preciso ganhar dinheiro e treinar meus pokémons mesmo. —Fala Lucks.

Como dito, após a refeição eles retomam o caminho e Lucks enfrenta alguns treinadores que o desafiaram, não eram treinadores de nível muito avançado e Lucks conseguiu vencer todos, o ultimo inclusive foi derrotado pelo Bagon que já está desenvolvendo um gosto pelas lutas.

Chega à noite e o ar fica mais gélido assim como o vento que sopra pelas árvores.

—Caramba, eu realmente já deveria ter capturado um Pokémon de fogo. —Comenta Lucks fechando sua jaqueta pela primeira vez desde que iniciou sua jornada, ele se senta perto da fogueira.

—Se eu soubesse que era tão frio assim teria comprado um casaco dos bons. —Comenta Meilin se cobrindo com uma manta e liberando seu Tyhplosion.

Lucks libera seu Gengar.

—Ué, pra que isso?—Questiona Kaine—Ele não é um Pokémon de fogo. —

—Que? Eu não liberei ele pra nós aquecer ué. É só que ele gosta de caminhar à noite por lugares assim. —

—Assim como?—Questiona o Abra—Lugares assombrados?—

—Sim!—Responde Lucks forçando uma voz assustadora.

—Ah não, não me diga que vai contar historias de fantasmas a essa hora da noite. —Comenta Selina.

—Queria que ele contasse de dia?—Zoa Kaine.

—Pois é. Há há. —Ri Lucks—Não me diga que está com medo de ouvir uma historinha, Seli. —

—Eu? Claro que não. —Mente Selina.

—Eu estou com meu coberto, então não tenho medo de nada, pode contar ai. —Brinca Meilin se enrolando em sua manta.

—“Conta ai’’, acham mesmo que logo o Lucks sabe alguma historia de terror? Ainda mais alguma que presta. —Fala Kaine colocando umas salsichas para assar.

—Sei sim, o Ghost me contou umas. —

—Sei. —

—Pois bem, era uma vez um grupo de treinadores Pokémon, que estavam acampando em uma floresta fria numa noite escura como essa. Um deles estava assando umas salsichas, quando de repente... —

—Você tá inventando tudo isso na hora, Lucks. —Observa Selina.

—Pior, ele só tá descrevendo o que a gente tá fazendo agora. —Comenta Meilin.

—Se vocês não interrompessem iam ver que é diferente. —

—Aposto que o final vai ser uma bosta. —Fala Kaine.

—Não, não vai, vai ser melhor do que qualquer historia que você poderia contar, Kaine. —

—É, sei... —

—Será que eu posso terminar a historia sem ninguém interromper por cinco minutos?—Todos ficam em silencio—Hunf. Então tá, estava tudo tranquilo, eles estavam se divertindo e ouviam apenas o barulho do vento passando sobre a copa das arvores, tudo estava bem, até que eles escutaram algo, um grito humano que dá agonia nos ouvidos vindo de algum lugar perto deles. Eles se levantaram e olharam para os lados, não viram nada, então escutaram o grito novamente e começaram a caminhar na direção dele. —

—Que idiotas, eu já teria pegado minhas coisas, montado em algum Pokémon e vazado dali. —Comenta Meilin.

—Eles acharam então uma pagina grudada em uma arvore... —

—Sei não, mas acho que você tá copiando essa historia de algum lugar.—Sugere Kaine.

—Ah quer saber, vocês são muito chatos, perdi a vontade de contar a historia, a comida já tá pronta?—

—Tá, vamos comer logo, pelo menos comendo você não ficava falando bobagem. —

—Está me subestimando. —Diz Lucks colocando algumas salsichas em seu prato.

Eles ouvem um barulho estranho e alto.

Selina se assusta e deixa seu prato cair.

—Deu sorte que não era de vidro em. —Fala Kaine pegando o prato que Selina deixou cair.

—Que merda foi essa?—Questiona Meilin.

—Deve ser um Pokémon. —Responde o Abra.

—Vamos descobrir o que é!—Exclama Lucks se levantando com uma lanterna nas mãos.

—Fala sério Lucks!—Exclama Selina—Você não tá com nenhum pouco de medo? Ainda mais depois dessa historia que você quase contou. —

—Um futuro Mestre Pokémon não pode ter medo de um barulho desconhecido. —

—Qualquer ser humano normal teria medo de algo desconhecido, principalmente nesse contexto, estamos na floresta à noite e ouvimos um barulho estranho. —Insiste Selina.

—Exagero Selina. —Diz Kaine—Nós temos um monte de pokémons pra nos defender de alguma ameaça. Sem falar da minha nova espada fodona, além de que isso só deve ser um Pokémon passando por perto. Barulhos estranhos a noite é o que mais tem nas florestas. —

—Isso meio que não me tranquiliza em nada. —Diz Selina.

—A gente vai ficar discutindo ou vamos atrás do barulho logo?—Fala Lucks ligando a lanterna.

—Pera, Lucks, tem alguém atrás de você!!—Exclama Selina.

Lucks se vira de costas para ver quem é.

Continua...

Pokémon: O Mestre

Historia extra: Número três

Capitulo 03: Eminelen atrás de dinheiro!

07/04/45

Eminelen caminha ate a praia da cidade onde tem muitas pessoas nesse momento, ele olha para o mar imaginando se ainda séria possível achar os destroços do dirigível, talvez ainda tivesse alguma arma por lá que lhe poderia ser útil.

Mas não há o que fazer sobre isso, ele começa a andar de volta para a cidade pensando em como arranjar um Pokémon, de repente ele vê uma pokébola perto de uma moita.

Imediatamente ele corre para pega-la, mas então surge um Pidgey que voa rapidamente e pega a pokébola a levando para longe.

—Aaah que merda!!—Exclama Eminelen com raiva, ele esta frustrado por não conseguir arranjar pokémons nem dinheiro.

Eminelen decide então sair da cidade e ir para a floresta ao lado, pelo menos ali ele pensa que conseguira arranjar comida sem precisar pagar por ela.

Eminelen consegue pegar algumas frutas nas arvores da floresta, ele tenta pegar um Magikarp no lago com uma lança improvisada que ele fez com os materiais que achou pelo caminho, entretanto ele nunca pescou nada antes e acaba tropeçando e caindo no rio, ele é arrastado pela correnteza indo em direção a uma cachoeira que certamente o levara a uma queda fatal.

—So... Socorro!!!—Grita Eminelen tentando sair da água, mas não está obtendo êxito.

—Rápido Bulbasaur!—Um cipó é disparado ao redor de Eminelen e ele é retirado da água.

—Está bem?—Questiona um velho homem ao lado do Bulbasaur enquanto Eminelen cospe água e se levanta.

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—Sim, quem é você?—

—Hum... Leiland. —Responde o velho.

Continua...